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Auto-estradas sem limite…  A velocidade pode ser a mais intoxicante de todas as drogas.    Sem_ta10



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Auto-estradas sem limite… A velocidade pode ser a mais intoxicante de todas as drogas.

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17022011

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Auto-estradas sem limite…

A velocidade pode ser a mais intoxicante de todas as drogas.

Quem tem a apetência pela velocidade, consegue manter o êxtase e as faculdades cognitivas simultaneamente e talvez por isso, muitos anseiam por auto-estradas sem limite de velocidade em Portugal para não temer um encontro com os radares da brigada de trânsito.

Infelizmente, o número de mortos resultantes de acidentes de viação em Portugal continua como uma autêntica “guerra civil”.

A partir de Janeiro de 2010, estes passaram a ter uma contabilização a 30 dias.

Mas, desde 23 Junho de 2004, com a criação dos Núcleos de Investigação Criminal (NICAV) da GNR que “todos” os mortos ocorridos no local do acidente ou posteriormente, sob a contabilidade a “30 dias”, são do conhecimento da GNR.

Alguma tendência que parecia estar a registar-se na redução do número de acidentes graves, acabou assim que, em Janeiro de 2009, se deu a extinção da Brigada de Trânsito da GNR pelo então ministro da Administração Interna, António Costa.

Este mesmo Governo criou agora uma nova estrutura, denominada: Divisão de Prevenção e Segurança Rodoviária que, vai ter a cargo o planeamento das operações e recolha de informação, bem como outras competências na área do trânsito.

Este remendo, significa que a responsabilidade da sinistralidade só pode ser apontada ao poder político.

E vem justificar que só uma unidade com competência em trânsito, poderá contribuir para uma redução da sinistralidade nas estradas portuguesas.

O MAI criou ainda uma comissão para analisar as áreas de Jurisdição entre a GNR e a PSP.

Ora, o policiamento do trânsito tem que ser contínuo e não deve parar por jurisdições ou estradas com menor fluxo de tráfego.

Em Portugal, os custos sócio-económicos directos ou indirectos da catástrofe da sinistralidade rodoviária podem chegar aos 3% do produto interno bruto (PIB) e coloca o país, entre os dez países com maior número de mortos devido a acidentes de viação (Comissão Europeia).

Todos os Estados membros são confrontados com o problema da segurança rodoviária.

Estima-se que em 2020 a sinistralidade rodoviária seja a terceira causa de morte a nível mundial, sendo a primeira as doenças cardíacas e a segunda a depressão.

- As principais causas dos acidentes estão determinadas.

- A velocidade excessiva causa cerca de um terço dos acidentes mortais e graves.

- A taxa excessiva de alcoolemia está como responsável por grande número de sinistros.

- A condução sob influência de drogas e fadiga.

- A não utilização dos cintos de segurança, dos capacetes de protecção.

- A falta da utilização de sistemas de retenção – vulgo, cadeirinhas, etc.

Os automóveis actuais são muito mais seguros em termos de protecção oferecida pelos equipamentos de segurança passiva que os veículos mais antigos. Mas, nem todos os modelos têm essa elevada protecção. Apesar de que essa protecção não será totalmente eficaz para evitar que ocorram mortes.

Perícias a acidentes, revelam que, se todas as viaturas fossem concebidas para oferecer em caso de acidente, uma protecção equivalente à que é oferecida pelas viaturas “topo de gama”, metade das mortes e lesões incapacitantes poderiam ser evitadas.

A concepção das estradas e a sinalização rodoviária, podem ter também um papel essencial para influenciar os comportamentos.

Devemos encarar que a nossa relação na necessidade em utilizar um automóvel, é no mínimo estranha.

Que modo de vida é este em que se gasta tanto dinheiro (num país como Portugal em que o ordenado médio ronda os 700€, muitas pessoas gastam cerca de 30% da sua remuneração mensal no automóvel para se deslocarem para o seu trabalho) para se poder utilizar este, ainda que notável objecto, diariamente para nos deslocarmos para o trabalho! Nessa mesma deslocação, podemos ainda e com alguma probabilidade, vir a morrer ou a ficar gravemente ferido.

A Organização Mundial de Saúde (relatório de 2004) aconselha todos os países a tratarem a sinistralidade rodoviária como um problema de saúde pública.

F. Brás

Morreram mais de 950 pessoas em acidentes rodoviários ocorridos no ano passado

Os acidentes rodoviários ocorridos durante o ano passado resultaram na morte de, pelo menos, 953 vítimas.

O número resulta do somatório dos 140 mortos registados pela PSP (apenas no local do acidente) e dos 813 contabilizados pelos núcleos de investigação criminal (NIC) dos destacamentos de trânsito, incluindo já vítimas de acidentes ocorridos até ao final de Dezembro passado, que morreram no máximo 30 dias depois.

Estes últimos dados foram divulgados por elementos da extinta Brigada de Trânsito (BT), a partir de um levantamento junto dos NIC dos destacamentos de trânsito. Esta contabilidade mostra um aumento de 216 mortes face à estatística oficial relativa a 2009.

Contudo, nesse ano os números eram contabilizados de outra forma, não sendo por isso totalmente comparáveis.

Até ao final de 2009, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) só contava para as estatísticas as vítima de acidente cujo óbito tivesse ocorrido no local do sinistro ou no seu percurso até à unidade de saúde.

A partir de 2010, as estatísticas incluem os que morreram até 30 dias após o acidente e devido a este.

Portugal começa assim a respeitar uma regra comunitária que os países da União Europeia seguem há vários anos.

Para que os números pudessem ser comparáveis aos dos parceiros europeus, que já contavam as mortes a 30 dias, as autoridades portuguesas aplicavam um agravamento de 14 por cento à estatística oficial. Os últimos dados da ANSR que já contabilizam as mortes a 30 dias e que se reportam a Junho de 2010 (estas estatísticas são publicadas com um atraso de seis meses) mostram que a realidade é mais pesada, que o ajustamento que foi feito no passado (os tais 14 por cento).

Até Junho do ano passado morreram 327 pessoas em acidentes rodoviários (nas 24 horas seguintes) e mais 89, ou seja, 27 por cento, nos 30 dias seguintes, o que perfaz um total de 416 vítimas mortais. GNR não divulga dados Oficialmente, a GNR não disponibiliza informação sobre o números de mortos nas estradas, remetendo-os para a ANSR, que congrega e divulga os dados da sinistralidade.

O porta-voz da GNR, tenente-coronel Costa Lima, explicou que provavelmente ainda não foram enviados para a autoridade o registo final de vítimas mortais relativas a Dezembro do ano passado, já que este ano, pela primeira vez, se estão a contabilizar as mortes ocorridas até 30 dias após o acidente. "Isso quer dizer que devem ser contabilizadas na estatística de 2010, as vítimas de acidentes ocorridos em Dezembro que falecerem até final de Janeiro", refere. "Contudo, como os hospitais demoram algum tempo a comunicar as mortes aos tribunais e estes, por sua vez, à GNR os dados aindam não deverão estar fechados", explicou o porta-voz da GNR.

Ainda assim, os militares da ex-BT fizeram um levantamento com os registos que existiam até 31 de Janeiro.

E garantem a veracidade dos dados, uma questão que a GNR não põe em causa. Contudo, é previsível que os números não correspondam exactamente aos da ANSR, porque não são registados da mesma forma. Isto porque aos NIC da GNR chegam todas as mortes decorrentes de acidentes rodoviários, independentemente se ocorreram no dia seguinte ao sinistro ou passado dois ou três meses.

Estas últimas, contudo, não entram para a estatística oficial, já que a regra europeia é apenas contabilizar as mortes até 30 dias após o acidente e devido a este. Por exemplo, uma vítima que tenha ficado em coma na sequência de um acidente de viação e vier a morrer cinco meses depois não entra na contabilidade oficial da sinistralidade. O porta-voz dos militares da antiga BT, José Moreira, insiste que o "trânsito só pode funcionar bem, se tiver um comando único", como acontecia, e garante que há uma enorme desmotivação entre os colegas que foram transferidos para os novos destacamentos distritais.

http://www.publico.pt/Sociedade/morreram-mais-de-950-pessoas-em-acidentes-rodoviarios-ocorridos-no-ano-passado_1479907

Madeira: Encontrado corpo de condutora dada como desaparecida há oito anos

As ossadas de uma mulher dada como desaparecida há de oito anos foram encontradas a cerca de 20 metros da viatura que conduzia a cerca de 100 metros abaixo da estrada de ligação Encumeada-Paul da Serra, foi hoje noticiado.

O carro estava escondido debaixo do matagal e foi encontrado sexta-feira por um trabalhador de uma obra naquela zona junto à saída do primeiro túnel naquela via. Posteriormente, os Bombeiros da Ribeira Brava localizaram o corpo da mulher, tudo indicando tratar-se da mesma pessoa que foi dada como desaparecida a 02 de março de 2003, dia em que saiu de casa no Porto Moniz e nunca mais foi vista.

No local estiveram a PSP e a Polícia Judiciária que tomou conta da ocorrência.

http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1129318.html

Cidade alemã combate excesso de velocidade Boneco polícia trava ‘aceleras’

Colocar um manequim de plástico vestido de polícia à beira da estrada, com aquilo que parece ser um radar de velocidade na mão, foi a engenhosa solução encontrada pela cidade alemã de Gstadt para acabar com o constante desrespeito dos limites de velocidade pelos automobilistas.

Mal vêem o boneco, os condutores levantam o pé e nem reparam num pequeno pormenor: o ‘polícia’ tem vestida uma farda... da vizinha Áustria. http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/insolito/boneco-policia-trava-aceleras

Manuel Monteiro 120 km/h nas auto-estradas é pouco

24 de Maio de 2010 - PÚBLICO (Edição Impressa)

O aviso é dado à priori, para que não tenhamos ilusões:

"Não sou um apaixonado por carros, nunca fui", antecipa Manuel Monteiro, ex-líder do CDS e fundador do Partido da Nova Democracia (PND).

Mas apesar da advertência, falar de carros com Manuel Monteiro não é complicado.

Tem com as quatro rodas aquilo a que podemos chamar uma relação de necessidade:

"Para mim, os carros são um instrumento de trabalho, porque preciso de andar constantemente de um lado para o outro."

E esta é a parte que o político gosta: a de conduzir em auto-estradas e com o pé direito pesado sobre o acelerador.

"O limite de velocidade nas nossas estradas é muito baixo", queixa-se.

A parte que detesta é a de conduzir na cidade.

"Sou muito distraído e tenho tendência para parar muito em cima do carro da frente", diz, ao mesmo tempo que recorda o exame de condução que fez aos 20 anos: "Chumbei porque não sabia estacionar, o que ainda hoje acontece", admite, sorrindo.

- O mais importante numa viatura?

"Ser económica e segura é o que me preocupa."

Para ir de encontro às duas características essenciais, a fórmula é "comprar carros em segunda mão ou de serviço", que garantam uma "relação preço-qualidade imbatível". Manuel Monteiro teve modelos VW Golf, um Alfa Romeo, e tem agora uma carrinha Mercedes C220, "comprada em segunda mão, claro".

O primeiro carro, um Nissan Micra, foi marcante porque foi uma prenda do avô. "Foi especial, porque foi o único oferecido. E pelo meu avô.

Mas deixei gripar o motor por falta de revisão. Não tinha dinheiro para a fazer na altura", conta.

Um dia, o fundador do PND gostava de ter um Citroën Mehari, o carro que é jipe, que é camião (quem não se lembra da publicidade: "com capota, sem capota, ele é jipe, é camião...").

- É esta a resposta que ouvimos quando lhe perguntamos pelo seu carro de sonho.

Mas, falando em veículos marcantes, aqui vai: "O [VW] "carocha" do meu avô materno, do Minho". Um carro "duro, mas que ia a todo o lado", recorda, saudoso. "Tantas viagens fiz naquele banco de trás...".

"A verdade, a amarga verdade" Danton

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http://cambiantevelador2.blogs.sapo.pt/15714.html

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INSCRIÇÃO : 05/02/2009

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casmeira

Mensagem Qui 17 Fev 2011 - 8:18 por casmeira

Boa tarde,

Para mim, o grande problema das nossas estradas além da falta de fiscalização, é também a falta de capacidade de condução.
Continuo a defender de que de um dia para o outro um bom condutor pode passar a ser um mau condutor...e isso só é analisado 47 anos depois de termos tirado a carta (no caso de tirar aos 18 como foi o meu caso). Acho que todos os condutores deveriam ser reavaliados de 5 em 5 anos e a partir de uma certa idade de 2 em 2. Só assim conseguimos garantir de que na estrada não andam todos, mas só aqueles que estão aptos a tal...

Depois disto, podemos sim falar em velocidade, alcool, falta de civismo, má qualidade do piso e outros tantos motivos.

Cumprimentos,
CM

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