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EMEL Funcionários não pagam multas
Página 1 de 1
21122009
EMEL Funcionários não pagam multas
21 Dezembro 2009 - 00h30
EMEL
Funcionários não pagam multas
Funcionários Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
Saiba mais na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.
Uma funcionária do departamento de contra-ordenações recebeu 496 avisos de estacionamento, num total de 2371 euros
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=823701D5-50E3-483A-A327-EAE02FD71757&h=9
EMEL
Funcionários não pagam multas
Funcionários Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
Saiba mais na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.
Uma funcionária do departamento de contra-ordenações recebeu 496 avisos de estacionamento, num total de 2371 euros
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=823701D5-50E3-483A-A327-EAE02FD71757&h=9
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INSCRIÇÃO : 21/04/2009
EMEL Funcionários não pagam multas :: Comentários
Re: EMEL Funcionários não pagam multas
Essa é outra empresa que nem vale a pena tecer qualquer comentário. Segundo a revista Auto Motor noticiou há mais de um ano, até é uma empresa que legalmente nem existe... por isso, porque que raio haveriam os seus funcionários de pagar as multas? Já os outros cidadãos auto-mobilizados, esses infelizmente, têm que pagar... mesmo que a empresa não seja legal!
CAMARADAS, todos os cidadãos auto-mobilizados estão errados, os únicos que estão certos são esses senhores que não pagam as multas, porque eu também concordo que ninguém tem que pagar por ter o carro estacionado em plena via pública que não um parque de estacionamento, eu pergunto-me porquê? que tipo de serviço o automobilista está a pagar? para lhe guardarem o carro? não!; para o carro ficar á sonbra? não!; para lhe lavarem o carro? não!. Então meus senhores, pergunto novamente o que está o autobilista a pagar?. Resposta: Nada, está a sustentar um bando de desocupados e eletrados que não querem trabalhar, armados em pseudo-polícias de quinta categoria.
NOTICIA COMPLETA
21 Dezembro 2009 - 00h30
EMEL
Funcionários não pagam multas
Funcionários Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
Funcionários da EMEL – Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa – acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
O CM apurou, por exemplo, que a secretária do presidente do Conselho de Administração da EMEL, António Júlio de Almeida, contava em 16 de Dezembro passado com 282 avisos de pagamento, que totalizam 1296 euros.
A este valor acresce ainda um mínimo de 8469 euros, no caso de a empresa proceder ao levantamento da contra-ordenação, que, de acordo com o Código da Estrada, se pode situar entre os 30 e os 150 euros para situações de incumprimento da proibição de estacionar em zonas de duração limitada. O valor destas contra-ordenações é pago à Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, que posteriormente transfere 30 por cento da quantia para a EMEL.
Outro caso diz, curiosamente, respeito a uma funcionária do departamento de contra-ordenações da EMEL que no dia 17 de Dezembro contava com 496 avisos de taxas de estacionamento, num total acumulado de 2371 euros. Se somarmos a esta quantia, o valor da aplicação da contra-ordenação, esta funcionária contabiliza uma dívida total de 17 251 euros.
A EMEL não respondeu às solicitações do CM para prestar esclarecimentos sobre esta matéria. Um antigo administrador da empresa garantiu, porém, que estes casos 'são apenas a ponta do icebergue', adiantando que, durante o seu mandato, havia uma lista com cerca de 12 funcionários em situação de dívida para com a empresa.
Este responsável tentou, aliás, contornar algumas situações, recordando um caso particular em que conseguiu acertar com o funcionário o pagamento da respectiva dívida em prestações. No entanto, por estar 'isolado' no Conselho de Administração, a medida não se generalizou.
'ENCERRAMENTO DA EMPRESA SERÁ REALIDADE'
O problema não é novo. A falta de pagamento de multas por parte de alguns funcionários da EMEL tem levado a empresa a uma situação preocupante, tendo já sido delineadas iniciativas para travar o fenómeno. O CM sabe inclusive que o anterior Conselho de Administração, liderado por Marina Ferreira, optou por distribuir e até pagar lugares de estacionamento arrendados no Centro Comercial do Campo Pequeno a funcionários devedores.
'A situação é insustentável, pois penaliza funcionários cumpridores em detrimento dos prevaricadores', considerou um ex-administrador. 'Ou a Câmara Municipal de Lisboa escolhe pessoas competentes para estar à frente da EMEL ou o encerramento da empresa será uma realidade a prazo', concluiu o antigo responsável.
PARQUÍMETROS PORTÁTEIS POR TRINTA EUROS
A EMEL vai colocar à venda a partir de Janeiro e pelo valor de 30 euros um dispositivo electrónico que funciona como um parquímetro portátil que os utilizadores transportam consigo e activam com um cartão pré-carregado sempre que estacionarem numa zona tarifada. O presidente da EMEL, António Júlio de Almeida, defendeu, em declarações à Lusa, que este sistema 'será muito benéfico para a empresa e para o utente, porque deixam de existir as situações em que o utente ou paga menos tempo do que fica estacionado ou paga a mais'. A comodidade é outra das vantagens apontadas.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=823701D5-50E3-483A-A327-EAE02FD71757&h=9
EMEL
Funcionários não pagam multas
Funcionários Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
Funcionários da EMEL – Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa – acumulam dívidas de milhares de euros em multas por estacionamento irregular em zonas geridas pela própria empresa.
O CM apurou, por exemplo, que a secretária do presidente do Conselho de Administração da EMEL, António Júlio de Almeida, contava em 16 de Dezembro passado com 282 avisos de pagamento, que totalizam 1296 euros.
A este valor acresce ainda um mínimo de 8469 euros, no caso de a empresa proceder ao levantamento da contra-ordenação, que, de acordo com o Código da Estrada, se pode situar entre os 30 e os 150 euros para situações de incumprimento da proibição de estacionar em zonas de duração limitada. O valor destas contra-ordenações é pago à Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, que posteriormente transfere 30 por cento da quantia para a EMEL.
Outro caso diz, curiosamente, respeito a uma funcionária do departamento de contra-ordenações da EMEL que no dia 17 de Dezembro contava com 496 avisos de taxas de estacionamento, num total acumulado de 2371 euros. Se somarmos a esta quantia, o valor da aplicação da contra-ordenação, esta funcionária contabiliza uma dívida total de 17 251 euros.
A EMEL não respondeu às solicitações do CM para prestar esclarecimentos sobre esta matéria. Um antigo administrador da empresa garantiu, porém, que estes casos 'são apenas a ponta do icebergue', adiantando que, durante o seu mandato, havia uma lista com cerca de 12 funcionários em situação de dívida para com a empresa.
Este responsável tentou, aliás, contornar algumas situações, recordando um caso particular em que conseguiu acertar com o funcionário o pagamento da respectiva dívida em prestações. No entanto, por estar 'isolado' no Conselho de Administração, a medida não se generalizou.
'ENCERRAMENTO DA EMPRESA SERÁ REALIDADE'
O problema não é novo. A falta de pagamento de multas por parte de alguns funcionários da EMEL tem levado a empresa a uma situação preocupante, tendo já sido delineadas iniciativas para travar o fenómeno. O CM sabe inclusive que o anterior Conselho de Administração, liderado por Marina Ferreira, optou por distribuir e até pagar lugares de estacionamento arrendados no Centro Comercial do Campo Pequeno a funcionários devedores.
'A situação é insustentável, pois penaliza funcionários cumpridores em detrimento dos prevaricadores', considerou um ex-administrador. 'Ou a Câmara Municipal de Lisboa escolhe pessoas competentes para estar à frente da EMEL ou o encerramento da empresa será uma realidade a prazo', concluiu o antigo responsável.
PARQUÍMETROS PORTÁTEIS POR TRINTA EUROS
A EMEL vai colocar à venda a partir de Janeiro e pelo valor de 30 euros um dispositivo electrónico que funciona como um parquímetro portátil que os utilizadores transportam consigo e activam com um cartão pré-carregado sempre que estacionarem numa zona tarifada. O presidente da EMEL, António Júlio de Almeida, defendeu, em declarações à Lusa, que este sistema 'será muito benéfico para a empresa e para o utente, porque deixam de existir as situações em que o utente ou paga menos tempo do que fica estacionado ou paga a mais'. A comodidade é outra das vantagens apontadas.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=823701D5-50E3-483A-A327-EAE02FD71757&h=9
CAMARADAS E RESTANTES UTENTES DESTE FORUM, ninguém deveria pagar nada a cara*ho nenhum, por simplesmente ter o carro estacionado na via pública, eu repito VIA PÚBLICA. (Relativo ou pertencente ao povo, à população. = geral ≠ privado, )
[url=http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=público]
UM ABRAÇO E UM BOM NATAL PARA TODOS
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