Tópicos semelhantes
TRÂNSITO
Top dos mais postadores
BTBRAVO | ||||
COMANDANTE GERAL | ||||
solamente | ||||
MAKARIO | ||||
Gambuzino | ||||
BRIOSA BT | ||||
micro_fz | ||||
Duro | ||||
RICKY4969 | ||||
Bravo Tango |
EMEL incentiva produtividade, mas penaliza erros dos fiscais
Página 1 de 1
27102012
EMEL incentiva produtividade, mas penaliza erros dos fiscais
Os fiscais da EMEL – Empresa Pública de Estacionamento de Lisboa têm incentivos à produtividade, mas também são penalizados quando cometem erros, disse o presidente da empresa, garantindo que aqueles funcionários «não inventam multas».
«Não escondemos que temos um sistema de incentivos à produtividade. Não inventámos nada. Imitamos o que se passa em muitas empresas públicas e privadas», disse António Júlio de Almeida.
Segundo o presidente da EMEL, esse é um dos cinco critérios do sistema de incentivos.
«Percebe-se que a fiscalização quanto mais efectiva for, mais induz o pagamento do estacionamento e, nesse aspecto, o sistema de incentivos foi um pilar para que a empresa conseguisse duas coisas básicas: um aumento considerável da produtividade da fiscalização que se tornou mais efectiva e uma paz social: as pessoas participam daquilo que contribuem para a empresa. Participam dos ganhos», afirmou.
Por outro lado, António Júlio de Almeida frisou que existem também critérios eliminatórios «ligados com a assiduidade e com erros: três erros seguidos e os fiscais já não têm prémio, para evitar a caça à multa».
«Não queremos que andem na caça à multa e só é multado quem está em condições de ser multado, só é bloqueado quem está em condições de ser bloqueado e só é removido quem está em condições de ser removido. Os nossos funcionários não inventam multas, nem inventam bloqueios. Quem erra, quando erra, não há prémio para ninguém», sublinhou.
Segundo o presidente da EMEL, «os indicadores de multa, bloqueio ou reboque por lugar de estacionamento são duas a três vezes inferiores aos de qualquer cidade espanhola, inglesa, francesa, canadiana ou norte-americana que usamos para comparação».
«Não é um sinal que a nossa fiscalização seja extremamente agressiva ou intolerante», indicou.
António Júlio de Almeida disse que as multas pesam menos de cinco por cento das receitas da EMEL e referiu que a empresa emite entre 22 a 25 mil multas por mês.
O presidente da EMEL falava na sequência da notícia do jornal Público do passado domingo, segundo a qual, e citando o vereador da Mobilidade, Nunes da Silva, o salário dos fiscais da empresa vai deixar de depender da quantidade de multas passadas.
Segundo Nunes da Silva, o sistema de incentivos à produtividade «tem resultados perversos».
«Não escondemos que temos um sistema de incentivos à produtividade. Não inventámos nada. Imitamos o que se passa em muitas empresas públicas e privadas», disse António Júlio de Almeida.
Segundo o presidente da EMEL, esse é um dos cinco critérios do sistema de incentivos.
«Percebe-se que a fiscalização quanto mais efectiva for, mais induz o pagamento do estacionamento e, nesse aspecto, o sistema de incentivos foi um pilar para que a empresa conseguisse duas coisas básicas: um aumento considerável da produtividade da fiscalização que se tornou mais efectiva e uma paz social: as pessoas participam daquilo que contribuem para a empresa. Participam dos ganhos», afirmou.
Por outro lado, António Júlio de Almeida frisou que existem também critérios eliminatórios «ligados com a assiduidade e com erros: três erros seguidos e os fiscais já não têm prémio, para evitar a caça à multa».
«Não queremos que andem na caça à multa e só é multado quem está em condições de ser multado, só é bloqueado quem está em condições de ser bloqueado e só é removido quem está em condições de ser removido. Os nossos funcionários não inventam multas, nem inventam bloqueios. Quem erra, quando erra, não há prémio para ninguém», sublinhou.
Segundo o presidente da EMEL, «os indicadores de multa, bloqueio ou reboque por lugar de estacionamento são duas a três vezes inferiores aos de qualquer cidade espanhola, inglesa, francesa, canadiana ou norte-americana que usamos para comparação».
«Não é um sinal que a nossa fiscalização seja extremamente agressiva ou intolerante», indicou.
António Júlio de Almeida disse que as multas pesam menos de cinco por cento das receitas da EMEL e referiu que a empresa emite entre 22 a 25 mil multas por mês.
O presidente da EMEL falava na sequência da notícia do jornal Público do passado domingo, segundo a qual, e citando o vereador da Mobilidade, Nunes da Silva, o salário dos fiscais da empresa vai deixar de depender da quantidade de multas passadas.
Segundo Nunes da Silva, o sistema de incentivos à produtividade «tem resultados perversos».
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=61817
BRIOSA BT- ADJUNTO DO COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 1277
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
INSCRIÇÃO : 04/01/2010
Tópicos semelhantes
» Fiscais de trânsito com mais poder para multar em Aveiro
» OS PODERES DA EMEL
» Lucros da EMEL vão triplicar em 2010
» OS PODERES DA EMEL
» Lucros da EMEL vão triplicar em 2010
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos