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Carlos Barbosa acusa Estado de falta de pagamento
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24022011
Carlos Barbosa acusa Estado de falta de pagamento
Carlos Barbosa acusa Estado de falta de pagamento
O Instituto do Desporto de Portugal nega a acusação, frisando que a contratualização com a organização da prova contemplava 2010 e 2011, que ainda falta realizar.
O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), entidade organizadora do Rali de Portugal, disse hoje que o Estado "ainda não cumpriu com a obrigação" de participação de um milhão de euros para a realização da prova do WRC em 2010.
Carlos Barbosa disse que o ACP teve de recorrer "à banca" para assegurar a edição de 2011 do Rali de Portugal, de 24 a 27 de Março, apresentada hoje, com a novidade da super-especial em Lisboa, na Praça do Império, em Belém, 37 anos depois.
«Tenho uma esperança de que o dinheiro nos vai ser entregue, porque senão o Rali de Portugal fica comprometido em 2012», alertou Barbosa, que revelou ser de 3,5 milhões de euros o orçamento da prova deste ano, a terceira do calendário do WRC.
No entanto, fonte oficial do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) negou que houvesse verbas em atraso.
«Não há incumprimento por parte do IDP, porque nada foi contratualizado em relação ao Rali de Portugal de 2010 e de 2011», disse à agência Lusa a fonte do IDP.
Na apresentação do Rali de Portugal, que se vai desenrolar no Algarve, Carlos Barbosa disse que «cada vez mais é difícil organizar» a prova «com a redução de apoios» e afirmou que o Ministério da Administração Interna vai, pela primeira vez, pagar 50 por cento do serviço prestado pela GNR.
O presidente do ACP declarou que, numa edição do Rali de Portugal «com carros completamente novos», há «74 inscritos», o que «mostra que a prova continua a ser uma das melhores do Mundo».
Pedro Almeida, director do Rali de Portugal, acrescentou que a competição «é uma prova adulta e com uma posição estável no calendário» e que «continua a ser uma referência» no WRC, salientando o «elevado nível de qualidade organizativa».
O Rali de Portugal é composto por três etapas, com 385 quilómetros de troços cronometrados nos concelhos de Loulé, Ourique, Silves e Almodôvar.
A última etapa regista 105 quilómetros de troços cronometrados, o que representa um aumento relativamente aos dois anos anteriores (80 em 2009 e 90 em 2010), com a finalidade de acréscimo competitivo.
http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2011/02/25/carlos_barbosa_acusa_estado_de_f.html
O Instituto do Desporto de Portugal nega a acusação, frisando que a contratualização com a organização da prova contemplava 2010 e 2011, que ainda falta realizar.
O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), entidade organizadora do Rali de Portugal, disse hoje que o Estado "ainda não cumpriu com a obrigação" de participação de um milhão de euros para a realização da prova do WRC em 2010.
Carlos Barbosa disse que o ACP teve de recorrer "à banca" para assegurar a edição de 2011 do Rali de Portugal, de 24 a 27 de Março, apresentada hoje, com a novidade da super-especial em Lisboa, na Praça do Império, em Belém, 37 anos depois.
«Tenho uma esperança de que o dinheiro nos vai ser entregue, porque senão o Rali de Portugal fica comprometido em 2012», alertou Barbosa, que revelou ser de 3,5 milhões de euros o orçamento da prova deste ano, a terceira do calendário do WRC.
No entanto, fonte oficial do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) negou que houvesse verbas em atraso.
«Não há incumprimento por parte do IDP, porque nada foi contratualizado em relação ao Rali de Portugal de 2010 e de 2011», disse à agência Lusa a fonte do IDP.
Na apresentação do Rali de Portugal, que se vai desenrolar no Algarve, Carlos Barbosa disse que «cada vez mais é difícil organizar» a prova «com a redução de apoios» e afirmou que o Ministério da Administração Interna vai, pela primeira vez, pagar 50 por cento do serviço prestado pela GNR.
O presidente do ACP declarou que, numa edição do Rali de Portugal «com carros completamente novos», há «74 inscritos», o que «mostra que a prova continua a ser uma das melhores do Mundo».
Pedro Almeida, director do Rali de Portugal, acrescentou que a competição «é uma prova adulta e com uma posição estável no calendário» e que «continua a ser uma referência» no WRC, salientando o «elevado nível de qualidade organizativa».
O Rali de Portugal é composto por três etapas, com 385 quilómetros de troços cronometrados nos concelhos de Loulé, Ourique, Silves e Almodôvar.
A última etapa regista 105 quilómetros de troços cronometrados, o que representa um aumento relativamente aos dois anos anteriores (80 em 2009 e 90 em 2010), com a finalidade de acréscimo competitivo.
http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2011/02/25/carlos_barbosa_acusa_estado_de_f.html
Carlos Barbosa acusa Estado de falta de pagamento :: Comentários
Re: Carlos Barbosa acusa Estado de falta de pagamento
Rali de Portugal
ACP acusa Instituto do Desporto de dívida de um milhão de euros
Um millhão de euros. É este o montante da discórdia entre o Automóvel Club de Portugal (ACP) e o Instituto do Desporto de Portugal (IDP). A entidade que organiza o Rali de Portugal afirma que o IDP não pagou um milhão de euros relativos à edição do ano passado, mas fonte do instituto garantiu ao PÚBLICO que “não há qualquer incumprimento”, porque “não foi contratualizada nenhuma verba para 2010”.
A denúncia da alegada dívida do IDP foi feita nesta quinta-feira por Carlos Barbosa, presidente do ACP, durante a apresentação da edição deste ano da prova. Barbosa queixou-se que já teve de recorrer a empréstimos bancários, para, por exemplo, proceder a pagamentos aos bombeiros e à polícia. O líder do ACP acrescentou, contudo, que tem a promessa de receber esse montante em breve.
O orçamento para o Rali de Portugal de 2011, que decorrerá entre 24 e 27 de Março, é de 3,5 milhões de euros, dos quais dois milhões são suportados pelo Estado: um via Instituto do Turismo e outro através do Instituto do Desporto, explicou Carlos Barbosa. As verbas relativas à edição deste ano só serão pagas após a prova.
O Rali de Portugal continua integrado no Mundial da especialidade e está garantido até 2013 junto da Federação Internacional do Automóvel. “Mas nos nossos bolsos só está até este ano”, disse Carlos Barbosa, garantindo que sem apoios estatais não é possível realizar uma prova que, segundo o ACP, terá um retorno de 90 milhões de euros. “Só em dormidas e comidas, nos três dias do ano passado, houve um impacto económico de 52 milhões de euros”, argumentou.
A edição de 2011 segue o figurino dos anos anteriores, mas desta vez, inicia-se em Lisboa, com uma especial junto aos Jerónimos, e não inclui as especiais no Estádio Algarve.
http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1482029&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
ACP acusa Instituto do Desporto de dívida de um milhão de euros
Um millhão de euros. É este o montante da discórdia entre o Automóvel Club de Portugal (ACP) e o Instituto do Desporto de Portugal (IDP). A entidade que organiza o Rali de Portugal afirma que o IDP não pagou um milhão de euros relativos à edição do ano passado, mas fonte do instituto garantiu ao PÚBLICO que “não há qualquer incumprimento”, porque “não foi contratualizada nenhuma verba para 2010”.
A denúncia da alegada dívida do IDP foi feita nesta quinta-feira por Carlos Barbosa, presidente do ACP, durante a apresentação da edição deste ano da prova. Barbosa queixou-se que já teve de recorrer a empréstimos bancários, para, por exemplo, proceder a pagamentos aos bombeiros e à polícia. O líder do ACP acrescentou, contudo, que tem a promessa de receber esse montante em breve.
O orçamento para o Rali de Portugal de 2011, que decorrerá entre 24 e 27 de Março, é de 3,5 milhões de euros, dos quais dois milhões são suportados pelo Estado: um via Instituto do Turismo e outro através do Instituto do Desporto, explicou Carlos Barbosa. As verbas relativas à edição deste ano só serão pagas após a prova.
O Rali de Portugal continua integrado no Mundial da especialidade e está garantido até 2013 junto da Federação Internacional do Automóvel. “Mas nos nossos bolsos só está até este ano”, disse Carlos Barbosa, garantindo que sem apoios estatais não é possível realizar uma prova que, segundo o ACP, terá um retorno de 90 milhões de euros. “Só em dormidas e comidas, nos três dias do ano passado, houve um impacto económico de 52 milhões de euros”, argumentou.
A edição de 2011 segue o figurino dos anos anteriores, mas desta vez, inicia-se em Lisboa, com uma especial junto aos Jerónimos, e não inclui as especiais no Estádio Algarve.
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