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Guardas prisionais recebem «enquanto descansam»
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16112011
Guardas prisionais recebem «enquanto descansam»
Guardas prisionais recebem «enquanto descansam»
Ministra da Justiça justifica não contratação com congelamento de admissões no Estado e diz que tutela já gastou 12 milhões com horas extraordinárias
A ministra da Justiça justificou esta terça-feira, no Parlamento, a não contratação de novos guardas prisionais com o congelamento das admissões no Estado. Paula Teixeira da Cruz desdramatizou a questão, ao dizer que os 4 408 guardas que existem estão dentro da média europeia.
«Não posso contratar guardas prisionais por obediência à lei», disse Paula Teixeira da Cruz, citada pela Lusa. A ministra falava em resposta às preocupações manifestadas pelo deputado do PCP João Oliveira, numa altura em que o sistema prisional está a alargar a capacidade de lotação em cerca de 500 vagas.
A Paula Teixeira da Cruz referiu que, apesar do entrave nas admissões, estão a decorrer negociações com o Sindicato do Corpo da Guarda Prisional para a revisão do estatuto profissional e alteração do sistema de escalas.
A titular da pasta da Justiça revelou ainda que o Ministério gasta 12 milhões de euros com horas extraordinárias dos guardas prisionais e que há «guardas que, enquanto descansam, estão a receber» horas extraordinárias.
O deputado Ricardo Rodrigues, do PS, alertou para o enorme défice de guardas prisionais e para o facto de haver camaratas para 50 reclusos nalgumas cadeias, designadamente em Ponta Delgada. Ricardo Rodrigues questionou também a ministra sobre a construção de novos estabelecimentos prisionais.
Já João Oliveira, do PCP, criticou o «encarecimento da justiça» e o aumento de custas judiciais e outras taxas pagas pelos cidadãos em serviços prestados por organismos sob a tutela do Ministério da Justiça. João Oliveira considerou que as receitas previstas através do Registo Predial não se irão concretizar porque a queda do imobiliário é «abrupta».
Paula Teixeira da Cruz respondeu que em 2011 já foram pagas «tranches» de 16 milhões, 1,6 milhões e 6,8 milhões de euros, mas que a dívida herdada do Governo PS neste «dossier» atingiu os 50 milhões de euros. A ministra enfatizou que, desde que o Governo assumiu funções, já gastou 6,8 milhões de euros em apoio judiciário, quando em igual período (Junho/Novembro) a dívida contraída com este serviço foi de 5,8 milhões.
Video em:
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/prisoes-guardas-justica-ministra-paula-teixeira-da-cruz-tvi24/1298978-4071.html
Ministra da Justiça justifica não contratação com congelamento de admissões no Estado e diz que tutela já gastou 12 milhões com horas extraordinárias
A ministra da Justiça justificou esta terça-feira, no Parlamento, a não contratação de novos guardas prisionais com o congelamento das admissões no Estado. Paula Teixeira da Cruz desdramatizou a questão, ao dizer que os 4 408 guardas que existem estão dentro da média europeia.
«Não posso contratar guardas prisionais por obediência à lei», disse Paula Teixeira da Cruz, citada pela Lusa. A ministra falava em resposta às preocupações manifestadas pelo deputado do PCP João Oliveira, numa altura em que o sistema prisional está a alargar a capacidade de lotação em cerca de 500 vagas.
A Paula Teixeira da Cruz referiu que, apesar do entrave nas admissões, estão a decorrer negociações com o Sindicato do Corpo da Guarda Prisional para a revisão do estatuto profissional e alteração do sistema de escalas.
A titular da pasta da Justiça revelou ainda que o Ministério gasta 12 milhões de euros com horas extraordinárias dos guardas prisionais e que há «guardas que, enquanto descansam, estão a receber» horas extraordinárias.
O deputado Ricardo Rodrigues, do PS, alertou para o enorme défice de guardas prisionais e para o facto de haver camaratas para 50 reclusos nalgumas cadeias, designadamente em Ponta Delgada. Ricardo Rodrigues questionou também a ministra sobre a construção de novos estabelecimentos prisionais.
Já João Oliveira, do PCP, criticou o «encarecimento da justiça» e o aumento de custas judiciais e outras taxas pagas pelos cidadãos em serviços prestados por organismos sob a tutela do Ministério da Justiça. João Oliveira considerou que as receitas previstas através do Registo Predial não se irão concretizar porque a queda do imobiliário é «abrupta».
Paula Teixeira da Cruz respondeu que em 2011 já foram pagas «tranches» de 16 milhões, 1,6 milhões e 6,8 milhões de euros, mas que a dívida herdada do Governo PS neste «dossier» atingiu os 50 milhões de euros. A ministra enfatizou que, desde que o Governo assumiu funções, já gastou 6,8 milhões de euros em apoio judiciário, quando em igual período (Junho/Novembro) a dívida contraída com este serviço foi de 5,8 milhões.
Video em:
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/prisoes-guardas-justica-ministra-paula-teixeira-da-cruz-tvi24/1298978-4071.html
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
Guardas prisionais recebem «enquanto descansam» :: Comentários
Re: Guardas prisionais recebem «enquanto descansam»
A titular da pasta da Justiça revelou ainda que o Ministério gasta 12 milhões de euros com horas extraordinárias dos guardas prisionais e que há «guardas que, enquanto descansam, estão a receber» horas extraordinárias.
Será que isto é possível não quero acreditar mas se a senhora ministra responsável pelos guardas prisionais o diz é porque têm informações e dados que isso acontece para dizer isso de certeza só pode.
Será que isto é possível não quero acreditar mas se a senhora ministra responsável pelos guardas prisionais o diz é porque têm informações e dados que isso acontece para dizer isso de certeza só pode.
E os guardas e os policias não recebem horas extraordinárias porquê????
È uma boa ideia, a GNR podia pagar so a quem andasse acordado, de certeza que havia muita gente que ficava sem vencimento... :)
Dentro da guarda passa-se precisamente a mesma coisa com as salas de situação!! A guarda paga enquanto eles dormem em casa!!!
O camarada zé alho pode muito bem dar conhecimento desta situação à tutela! A verba que é desviada para engordar o salario dos oficiais é de todos nós!! É dinheiro que faz falta para criar melhores condições de trabalho.
Deve alertar também para o facto de haver em cada comando territorial 3 bares e 3 messes. Actualmente já não há justificação para tal uma vez que o efetivo foi reduzido dentro dos comandos.
O camarada zé alho pode muito bem dar conhecimento desta situação à tutela! A verba que é desviada para engordar o salario dos oficiais é de todos nós!! É dinheiro que faz falta para criar melhores condições de trabalho.
Deve alertar também para o facto de haver em cada comando territorial 3 bares e 3 messes. Actualmente já não há justificação para tal uma vez que o efetivo foi reduzido dentro dos comandos.
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