Tópicos semelhantes
TRÂNSITO
Top dos mais postadores
BTBRAVO | ||||
COMANDANTE GERAL | ||||
solamente | ||||
MAKARIO | ||||
Gambuzino | ||||
BRIOSA BT | ||||
micro_fz | ||||
Duro | ||||
RICKY4969 | ||||
Bravo Tango |
Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via
Página 1 de 1
08022012
Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via
Alerta feito pelo Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.
Mais de metade dos acidentes rodoviários estão relacionados com a construção das estradas, que têm «defeitos gravíssimos» e influenciam negativamente o comportamento dos condutores, alertou esta quarta-feira o Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.
Ao falar no grupo de trabalho sobre segurança rodoviária, criado na Assembleia da República, o presidente do Observatório da Segurança das Estradas e Cidades (OSEC), Nuno Salpico, afirmou que há traçados com «cinco a seis defeitos», nomeadamente curvas com ângulos reduzidos.
«O risco da sinistralidade rodoviária não resulta do comportamento dos condutores, mas sim das estradas que são construídas com defeitos muito graves», adiantou o responsável, sublinhando que enquanto este problema não for resolvido os números dos acidentes não vão diminuir.
Segundo Nuno Salpico, os problemas nos traçados são sobretudo frequentes nas estradas nacionais e Itinerários Principais (IP) e Complementares (IC), sendo menor o risco nas auto-estradas.
No final da audiência com os deputados, o presidente do OSEC disse à agência Lusa que os acidentes rodoviários podem aumentar nos próximos tempos, tendo em conta que os automobilistas estão actualmente a optar pelas estradas nacionais, onde «o perigo é maior», devido ao pagamento de portagens nas antigas SCUTS.
O mesmo responsável chamou a atenção sobre a ausência de regras na construção de travessias pedonais, sublinhando que cada município tem os seus critérios para construir passadeiras.
Nesse sentido e numa altura em que o Governo está a preparar alterações ao Código da Estrada, Nuno Salpico sugeriu uma regulamentação específica para a construção de travessias de peões, considerando que muitas passageiras estão «mal localizadas» e em muitas locais existe uma ausência delas.
Como exemplo, referiu que as passadeiras não devem ser construídas junto a paragens de transportes públicos, nem próximo de cruzamentos e entroncamentos devido à fraca visibilidade.
Mais de metade dos acidentes rodoviários estão relacionados com a construção das estradas, que têm «defeitos gravíssimos» e influenciam negativamente o comportamento dos condutores, alertou esta quarta-feira o Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.
Ao falar no grupo de trabalho sobre segurança rodoviária, criado na Assembleia da República, o presidente do Observatório da Segurança das Estradas e Cidades (OSEC), Nuno Salpico, afirmou que há traçados com «cinco a seis defeitos», nomeadamente curvas com ângulos reduzidos.
«O risco da sinistralidade rodoviária não resulta do comportamento dos condutores, mas sim das estradas que são construídas com defeitos muito graves», adiantou o responsável, sublinhando que enquanto este problema não for resolvido os números dos acidentes não vão diminuir.
Segundo Nuno Salpico, os problemas nos traçados são sobretudo frequentes nas estradas nacionais e Itinerários Principais (IP) e Complementares (IC), sendo menor o risco nas auto-estradas.
No final da audiência com os deputados, o presidente do OSEC disse à agência Lusa que os acidentes rodoviários podem aumentar nos próximos tempos, tendo em conta que os automobilistas estão actualmente a optar pelas estradas nacionais, onde «o perigo é maior», devido ao pagamento de portagens nas antigas SCUTS.
O mesmo responsável chamou a atenção sobre a ausência de regras na construção de travessias pedonais, sublinhando que cada município tem os seus critérios para construir passadeiras.
Nesse sentido e numa altura em que o Governo está a preparar alterações ao Código da Estrada, Nuno Salpico sugeriu uma regulamentação específica para a construção de travessias de peões, considerando que muitas passageiras estão «mal localizadas» e em muitas locais existe uma ausência delas.
Como exemplo, referiu que as passadeiras não devem ser construídas junto a paragens de transportes públicos, nem próximo de cruzamentos e entroncamentos devido à fraca visibilidade.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/acidentes-carros-estrada-transito/1323902-4071.html
BRIOSA BT- ADJUNTO DO COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 1277
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
INSCRIÇÃO : 04/01/2010
Tópicos semelhantes
» Os funcionários públicos mais bem pagos ganham 7,45 vezes mais do que os mais mal pagos. Em 1985, o fosso era metade deste valor
» Observatório das Estradas indica defeitos no pavimento
» Metade da PJ vai para a rua em protesto
» Observatório das Estradas indica defeitos no pavimento
» Metade da PJ vai para a rua em protesto
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos