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Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via Sem_ta10



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Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via

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08022012

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Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via Empty Acidentes: mais de metade deve-se a defeitos da via




Alerta feito pelo Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.


Mais de metade dos acidentes rodoviários estão relacionados com a construção das estradas, que têm «defeitos gravíssimos» e influenciam negativamente o comportamento dos condutores, alertou esta quarta-feira o Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.

Ao falar no grupo de trabalho sobre segurança rodoviária, criado na Assembleia da República, o presidente do Observatório da Segurança das Estradas e Cidades (OSEC), Nuno Salpico, afirmou que há traçados com «cinco a seis defeitos», nomeadamente curvas com ângulos reduzidos.

«O risco da sinistralidade rodoviária não resulta do comportamento dos condutores, mas sim das estradas que são construídas com defeitos muito graves», adiantou o responsável, sublinhando que enquanto este problema não for resolvido os números dos acidentes não vão diminuir.

Segundo Nuno Salpico, os problemas nos traçados são sobretudo frequentes nas estradas nacionais e Itinerários Principais (IP) e Complementares (IC), sendo menor o risco nas auto-estradas.

No final da audiência com os deputados, o presidente do OSEC disse à agência Lusa que os acidentes rodoviários podem aumentar nos próximos tempos, tendo em conta que os automobilistas estão actualmente a optar pelas estradas nacionais, onde «o perigo é maior», devido ao pagamento de portagens nas antigas SCUTS.

O mesmo responsável chamou a atenção sobre a ausência de regras na construção de travessias pedonais, sublinhando que cada município tem os seus critérios para construir passadeiras.

Nesse sentido e numa altura em que o Governo está a preparar alterações ao Código da Estrada, Nuno Salpico sugeriu uma regulamentação específica para a construção de travessias de peões, considerando que muitas passageiras estão «mal localizadas» e em muitas locais existe uma ausência delas.

Como exemplo, referiu que as passadeiras não devem ser construídas junto a paragens de transportes públicos, nem próximo de cruzamentos e entroncamentos devido à fraca visibilidade.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/acidentes-carros-estrada-transito/1323902-4071.html
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