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Governo não vai ceder à Função Pública
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06112010
Governo não vai ceder à Função Pública
Governo não vai ceder à Função Pública
6 de Novembro, 2010
O secretário de Estado da Administração Pública reagiu hoje à manifestação convocada pela Frente Comum afirmando não haver «condições para mudar de rumo» quanto às «difíceis» medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado
Em declarações à Lusa, Gonçalo Castilho dos Santos defendeu que a estratégia anunciada pelo executivo é «necessária» para Portugal enfrentar as consequências da crise mundial, que afetou o país de «forma expressiva».
«O Governo não entende haver condições para mudarmos de rumo. Este é o rumo que garante a consolidação das contas públicas e a abertura e estabilização para que haja crescimento e emprego, de forma a superarmos este momento mais difícil», afirmou o responsável.
«O Governo olha para esta manifestação como mais uma manifestação de descontentamento, atendendo àquilo que sempre assumimos como medidas difíceis», acrescentou.
Apesar de considerar «legítima» a iniciativa da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos acha «peculiar» que a ação tenha ocorrido entre duas reuniões de negociação entre os sindicatos e o executivo central. Face a essa «tentativa de pressionar o Governo», apontou, a administração central responde com «a noção de quem tem o dever de zelar pelo interesse geral».
O secretário de Estado considerou também que a manifestação desta tarde terá revelado uma tendência de «tentação de aproveitamento político-partidário».
Sobre as declarações do secretário-geral do PCP, o governante disse que o executivo se «limita a registar» a «carga político-partidária» que alguns partidos atribuem a iniciativas do género.
A tutela não forneceu dados sobre a adesão à manifestação realizada hoje em Lisboa que, segundo a Frente Comum, reuniu na capital cerca de 100 mil pessoas.
Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=3805
6 de Novembro, 2010
O secretário de Estado da Administração Pública reagiu hoje à manifestação convocada pela Frente Comum afirmando não haver «condições para mudar de rumo» quanto às «difíceis» medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado
Em declarações à Lusa, Gonçalo Castilho dos Santos defendeu que a estratégia anunciada pelo executivo é «necessária» para Portugal enfrentar as consequências da crise mundial, que afetou o país de «forma expressiva».
«O Governo não entende haver condições para mudarmos de rumo. Este é o rumo que garante a consolidação das contas públicas e a abertura e estabilização para que haja crescimento e emprego, de forma a superarmos este momento mais difícil», afirmou o responsável.
«O Governo olha para esta manifestação como mais uma manifestação de descontentamento, atendendo àquilo que sempre assumimos como medidas difíceis», acrescentou.
Apesar de considerar «legítima» a iniciativa da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos acha «peculiar» que a ação tenha ocorrido entre duas reuniões de negociação entre os sindicatos e o executivo central. Face a essa «tentativa de pressionar o Governo», apontou, a administração central responde com «a noção de quem tem o dever de zelar pelo interesse geral».
O secretário de Estado considerou também que a manifestação desta tarde terá revelado uma tendência de «tentação de aproveitamento político-partidário».
Sobre as declarações do secretário-geral do PCP, o governante disse que o executivo se «limita a registar» a «carga político-partidária» que alguns partidos atribuem a iniciativas do género.
A tutela não forneceu dados sobre a adesão à manifestação realizada hoje em Lisboa que, segundo a Frente Comum, reuniu na capital cerca de 100 mil pessoas.
Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=3805
Governo não vai ceder à Função Pública :: Comentários
Re: Governo não vai ceder à Função Pública
«O Governo não entende haver condições para mudarmos de rumo. Este é o rumo que garante a consolidação das contas públicas e a abertura e estabilização para que haja crescimento e emprego, de forma a superarmos este momento mais difícil», afirmou o responsável.
Votaram neles agora aguentem, fiquem a espera do pior que está para vir dentro de messes.
Votaram neles agora aguentem, fiquem a espera do pior que está para vir dentro de messes.
Já nos vão cortar 49 milhões na ADMG (48% por cento do total destinado como foi anunciado), a nossa guerra pela reactivação é justa, mas isso vai começar a ser uma guerra divina, as outras vertentes que não abram os olhos.
Sou 1000% a favor do que diz o camarada"grepolis", agora aguentem, mas atenção que como dizia hoje no "Correio da Manhã " os "boys" e as "girls" do PS continuam em força, como seja a ultima de uma "girl" para o Ministério da Justiça, assim a consolidação das contas públicas nunca mais se resolvem, só com o corte dos 49 milhões da ADMG é impossivel, olhem que o mexilhão não aguenta com tantos rombos na sua já pauperrima carteira.
isto está a ficar mesmo dificil
e a continuar assim
vai haver tiros.
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