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Passos Coelho acredita que Governo não criará instabilidade depois de quinta-feira
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08092010
Passos Coelho acredita que Governo não criará instabilidade depois de quinta-feira
Passos Coelho acredita que Governo não criará instabilidade depois de quinta-feira
O presidente do PSD disse hoje acreditar que, chegada a data limite para o Presidente da República poder convocar eleições, 9 de setembro, o Governo "não irá criar nenhuma situação que crie instabilidade" no país.
"A partir de amanhã (quinta feira) todos os agentes políticos, todos os partidos, todos os responsáveis, a começar pelo Governo, têm de medir muito bem as suas decisões e a sua atuação de modo a não criar situações no país que conduzam a um aumento da instabilidade", afirmou Pedro Passos Coelho, que hoje visitou a Feira do Milho e das Grandes Culturas, em Valada (Cartaxo).
O líder social democrata afirmou que foi "com toda a lealdade" que, com muita antecedência, pediu ao Governo para que "se quisesse criar uma situação que o senhor Presidente da República tivesse que resolver, que o fizesse até esta data e não depois".
"Como o Governo não disse nada, presumo que, de hoje em diante, não irá criar nenhuma situação que obrigue à criação de instabilidade no país", afirmou.
Passos Coelho negou qualquer interesse do seu partido na criação de instabilidade, sublinhando que, se o quisesse, teria votado a favor da moção de censura apresentada este ano no Parlamento pelo Bloco de Esquerda.
"Se a nossa intenção fosse criar instabilidade em vez de, com lealdade, dizermos com muito tempo de antecedência, com que é que o Governo e os portugueses podiam contar da nossa parte, não teríamos dito nada, teríamos feito caixinha para, mais à frente, estarmos a criar problemas", disse.
Segundo disse, o PSD não aceita que se faça "chantagem com um partido que tem mostrado sempre ser responsável e leal na maneira como coloca as questões".
Recusando comentar o apelo do Presidente da República a um entendimento em matéria de Orçamento do Estado, Passos Coelho afirmou estar neste momento mais preocupado com a questão do controlo da despesa pública.
"Nesta altura estou mais preocupado com o desempenho da nossa economia, do lado da despesa pública, do que com as condições para o próximo ano", disse, sublinhando não querer perder tempo com "conversas de alecrim e manjerona sobre coisas que ainda não existem".
Para o líder do PSD, o descontrolo da despesa pública "pode custar aos portugueses muito desemprego e mais impostos", lamentando que o Governo "não esteja a fazer o que lhe compete".
Passos Coelho referiu as emissões obrigacionistas que "o Estado tentou colocar hoje" como mais um contributo para a perceção de que o país não será capaz de "cumprir os objetivos a que se propôs".
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)
Lusa
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Passos+Coelho+acredita+que+Governo+nao+criara+instabilidade+depois+de+quinta-feira.htm
O presidente do PSD disse hoje acreditar que, chegada a data limite para o Presidente da República poder convocar eleições, 9 de setembro, o Governo "não irá criar nenhuma situação que crie instabilidade" no país.
"A partir de amanhã (quinta feira) todos os agentes políticos, todos os partidos, todos os responsáveis, a começar pelo Governo, têm de medir muito bem as suas decisões e a sua atuação de modo a não criar situações no país que conduzam a um aumento da instabilidade", afirmou Pedro Passos Coelho, que hoje visitou a Feira do Milho e das Grandes Culturas, em Valada (Cartaxo).
O líder social democrata afirmou que foi "com toda a lealdade" que, com muita antecedência, pediu ao Governo para que "se quisesse criar uma situação que o senhor Presidente da República tivesse que resolver, que o fizesse até esta data e não depois".
"Como o Governo não disse nada, presumo que, de hoje em diante, não irá criar nenhuma situação que obrigue à criação de instabilidade no país", afirmou.
Passos Coelho negou qualquer interesse do seu partido na criação de instabilidade, sublinhando que, se o quisesse, teria votado a favor da moção de censura apresentada este ano no Parlamento pelo Bloco de Esquerda.
"Se a nossa intenção fosse criar instabilidade em vez de, com lealdade, dizermos com muito tempo de antecedência, com que é que o Governo e os portugueses podiam contar da nossa parte, não teríamos dito nada, teríamos feito caixinha para, mais à frente, estarmos a criar problemas", disse.
Segundo disse, o PSD não aceita que se faça "chantagem com um partido que tem mostrado sempre ser responsável e leal na maneira como coloca as questões".
Recusando comentar o apelo do Presidente da República a um entendimento em matéria de Orçamento do Estado, Passos Coelho afirmou estar neste momento mais preocupado com a questão do controlo da despesa pública.
"Nesta altura estou mais preocupado com o desempenho da nossa economia, do lado da despesa pública, do que com as condições para o próximo ano", disse, sublinhando não querer perder tempo com "conversas de alecrim e manjerona sobre coisas que ainda não existem".
Para o líder do PSD, o descontrolo da despesa pública "pode custar aos portugueses muito desemprego e mais impostos", lamentando que o Governo "não esteja a fazer o que lhe compete".
Passos Coelho referiu as emissões obrigacionistas que "o Estado tentou colocar hoje" como mais um contributo para a perceção de que o país não será capaz de "cumprir os objetivos a que se propôs".
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)
Lusa
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Passos+Coelho+acredita+que+Governo+nao+criara+instabilidade+depois+de+quinta-feira.htm
Passos Coelho acredita que Governo não criará instabilidade depois de quinta-feira :: Comentários
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