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O Verão de 2010 e a Segurança

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Contrariamente a certas afirmações apocalípticas, a criminalidade estival de 2010 não atingiu (a cerca de 20 dias do começo do Outono) os níveis nem o pico registados no Verão de 2008 (como previa em primeira página um outro jornal). Encaramos este facto com serenidade porque não exultamos com as desgraças do País nem ficamos desiludidos quando as coisas não correm mal. Não porque esteja tudo bem na Segurança - longe disso, pois, embora já se tenham dado passos importantes no sentido de uma real melhoria na actuação das polícias e forças de segurança, ainda, sempre, há muito a fazer, sobretudo no domínio conexo da justiça, que nos causa a maior das apreensões e revolta, ao encorajar os criminosos e a desmotivar os polícias -, mas porque, desde a sua fundação, que o nosso Observatório se tem regido por uma intervenção pedagógica e construtiva (que não é tibieza nem o "politicamente correcto") e também por uma estrita independência face aos governos, mas, ao mesmo tempo, não se deixando envolver em campanhas político-partidárias que, por mais respeitáveis que sejam (e a acção dos partidos é por nós respeitada como indispensável ao regime democrático), não são do nosso foro. "Não podemos nem devemos ser uma arma de arremeço político-partidária", proclamou, e deu exemplo desde o início, o Dr. Rui Pereira (não sendo na altura o governo da sua simpatia política), com quem fundei o OSCOT, há 5 anos, lema que foi continuado no mandato do Gen. Garcia Leandro - que coadjuvei activamente, como o fiz relativamente ao mandato do nosso Presidente fundador - e pelo Prof. Bacelar Gouveia, que, quando teve de incrementar a sua intervenção partidária, teve a ombridade de se demitir de presidente do OSCOT, exemplo que se saúda pela sua verticalidade - e lema a que espero dar continuidade. Não quer isto dizer que os políticos no activo não possam dar um importante contributo ao nosso Observatório (eles têm no dado, alguns a meu convite), mas a nossa voz tem de ser claramente independente, razão pela qual muitos de nós, a começar pelo Gen. Loureiro dos Santos, defendem que o OSCOT não deve receber subsídios estatais. Ora, por vezes, confunde-se a independência com ataques que aparentam desassombro e frontalidade, mas que apenas servem estratégias de promoção e de carreira pessoal. O OSCOT nunca ofenderá pessoas nem humilhará instituições - como nunca o farão os políticos responsáveis que temos a honra de contar como nossos membros, pois eles darão sempre a sua opinião com firmeza, mas com elevação, tal como o devem fazer todos os membros do OSCOT, em particular os dirigentes.

Se este Verão não foi tão "quente" como os anteriores no que diz respeito à segurança pública (security), ele foi dramaticamente "quente" no que diz respeito aos incêndios que assolaram o País e que colocaram graves problemas de protecção (safety) das populações e dos seus bens. Se é verdade que se pode constatar uma maior eficácia, para além da habitual generosidade, na intervenção dos bombeiros e das forças especiais de ataque aos fogos ("canarinhos", GIPS da GNR, etc.) - quer no solo (prioridade das prioridades), quer com meios aéreos -, forçoso é constatar que a prevenção nestes domínios continua a revelar um inaceitável desleixo, a roçar a irresponsabilidade. Falo sobretudo da "gestão" caótica das florestas e dos matos que, de ano para ano, se agrava e que só não teve consequências piores em anos recentes devido aos factores meterológicos benignos. Até quando esta situação? Aí está uma área a necessitar de um esforço de mobilização e de prevenção nacionais, que tem de começar já, para que no próximo Verão não assistamos a este dramático e fatídico espectáculo.

http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/Interior.aspx?content_id=1649940&seccao=Convidados
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