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A 24 - Helicóptero de fogos aterra em auto-estrada
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27082010
A 24 - Helicóptero de fogos aterra em auto-estrada
Helicóptero de fogos aterra em auto-estrada
Instituto de Aeronáutica investiga aterragem e descolagem de helicóptero da Protecção Civil na A24, sem trânsito cortado
O Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) abriu um inquérito para conhecer as circunstâncias que levaram um helicóptero de combate a fogos florestais, ao serviço da Protecção Civil, a aterrar e a descolar em plena A24, junto a Castro Daire, com trânsito nos dois sentidos. A manobra causou perplexidade a vários condutores, e um dos automobilistas apresentou uma queixa sobre a manobra, que especialistas consideram ter sido feita sem segurança.
O helicóptero, com o indicativo H22, "aterrou em plena A24, no sentido Viseu, na descida de Mamouros, em plena curva e sem que o trânsito estivesse cortado", contou um dos condutores que conseguiu "evitar a colisão com o heli a muito custo". A aterragem ocorreu a 30 de Julho, quando o heli largava uma brigada de combate a fogos constituída por militares do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR. O incêndio recebeu o registo 31511 da Protecção Civil e obrigou à repetição da aterragem "desta vez para levantar a brigada", contou outro condutor que terá apresentado queixa junto do INAC.
O presidente da Federação Portuguesa de Aeronáutica "compreende a manobra na tentativa de extinguir rapidamente o fogo", mas "repetir a operação para recolher a brigada, é abuso", condena José Martinho.
Ainda mais lapidar é o responsável pelo gabinete de segurança da Associação Portuguesa de Pilotos, para quem a operação "envolveu riscos e poderia ter provocado incidentes, sobretudo aos automobilistas, que numa auto- -estrada circulam em velocidade elevada".
O comandante Cruz Santos alerta que para a aterragem e descolagem "poder ser feita, a auto-estrada deveria ter sido cortada. Fazê-lo fora de uma situação de emergência é arriscado e viola a segurança."
A Protecção Civil assume desconhecer a situação, que "irá averiguar", garante o Comandante de Viseu, de quem depende o heli. César Fonseca lembra, contudo, que as aeronaves da Protecção Civil "respeitam as normas de segurança".
O DN pediu esclarecimentos ao INAC, que não foram prestados, mas fonte do instituto disse ao DN que a situação "está já a ser investigada".
No dia de ontem a Protecção Civil registou uma centena de incêndios, os mais graves em Montalegre, Valpaços e Benagano, no distrito de Vila Real.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1649201&seccao=Centro
Instituto de Aeronáutica investiga aterragem e descolagem de helicóptero da Protecção Civil na A24, sem trânsito cortado
O Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) abriu um inquérito para conhecer as circunstâncias que levaram um helicóptero de combate a fogos florestais, ao serviço da Protecção Civil, a aterrar e a descolar em plena A24, junto a Castro Daire, com trânsito nos dois sentidos. A manobra causou perplexidade a vários condutores, e um dos automobilistas apresentou uma queixa sobre a manobra, que especialistas consideram ter sido feita sem segurança.
O helicóptero, com o indicativo H22, "aterrou em plena A24, no sentido Viseu, na descida de Mamouros, em plena curva e sem que o trânsito estivesse cortado", contou um dos condutores que conseguiu "evitar a colisão com o heli a muito custo". A aterragem ocorreu a 30 de Julho, quando o heli largava uma brigada de combate a fogos constituída por militares do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR. O incêndio recebeu o registo 31511 da Protecção Civil e obrigou à repetição da aterragem "desta vez para levantar a brigada", contou outro condutor que terá apresentado queixa junto do INAC.
O presidente da Federação Portuguesa de Aeronáutica "compreende a manobra na tentativa de extinguir rapidamente o fogo", mas "repetir a operação para recolher a brigada, é abuso", condena José Martinho.
Ainda mais lapidar é o responsável pelo gabinete de segurança da Associação Portuguesa de Pilotos, para quem a operação "envolveu riscos e poderia ter provocado incidentes, sobretudo aos automobilistas, que numa auto- -estrada circulam em velocidade elevada".
O comandante Cruz Santos alerta que para a aterragem e descolagem "poder ser feita, a auto-estrada deveria ter sido cortada. Fazê-lo fora de uma situação de emergência é arriscado e viola a segurança."
A Protecção Civil assume desconhecer a situação, que "irá averiguar", garante o Comandante de Viseu, de quem depende o heli. César Fonseca lembra, contudo, que as aeronaves da Protecção Civil "respeitam as normas de segurança".
O DN pediu esclarecimentos ao INAC, que não foram prestados, mas fonte do instituto disse ao DN que a situação "está já a ser investigada".
No dia de ontem a Protecção Civil registou uma centena de incêndios, os mais graves em Montalegre, Valpaços e Benagano, no distrito de Vila Real.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1649201&seccao=Centro
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
A 24 - Helicóptero de fogos aterra em auto-estrada :: Comentários
MEO escreveu: Novidade!!!! Já no ano de 2009 na época de incêndios também na A24 sensivelmente ao Km 72,5 uma equipa dos GIPS helitransportada fez a mesma habilidade, aterrou em plena autoestrada para largar os militares numa densa cortina de fumo!!!!!
Mano como estavas ao meu lado (e o lisboeta também, lembraste? lol), o bombeiral da gnr, passaram por nós nem boa tarde disseram e quando demos conta, estava o "pássaro" a aterrar e os carros a pararem muito próximo dele e os bombeiros nem nos disseram nada para cortarmos a AE.
Fantástico! Ia o helicóptero carregado de ditos agentes de autoridade conhecedores dos perigos deste tipo de manobras???
Vergonha!
Vergonha!
Ainda este ano na A41 aterrou e continuarão a aterrar.
gia2050 escreveu:Ainda este ano na A41 aterrou e continuarão a aterrar.
Eu quando encontrar um parado à minha frente, sem que tenha pra lá uns bombeiros quaisquer a sinalizar, enfaixo-me contra o helicóptero! Depois quero ver quem geme... Será a força especial de bombeiros da GNR?
Normal...
Num país de 3.º mundo...
Eu queia ver se houvesse um acidente...
Num país de 3.º mundo...
Eu queia ver se houvesse um acidente...
Tudo isto porque era o GIPS lá estava porque se fossem outras forças diziam logo estava justificado porque era uma missão de protecção civil.
No embarque a AE deveria estar cortada, porque era algo previsível e o chefe da secção do GIPS poderia solicitar uma patrulha para efectuar o corte. Na foto vê se um elemento do GIPS junto dos carros, provavelmente a alertar para o sucedido.
Este ano aconteceu na A41, foi solicitado à patrulha da BT que estava no local o corte do trânsito para o embarque.
No embarque a AE deveria estar cortada, porque era algo previsível e o chefe da secção do GIPS poderia solicitar uma patrulha para efectuar o corte. Na foto vê se um elemento do GIPS junto dos carros, provavelmente a alertar para o sucedido.
Este ano aconteceu na A41, foi solicitado à patrulha da BT que estava no local o corte do trânsito para o embarque.
A manobra é perigosa mas não se esqueçam que quem manda na aeronave não são os GIPS, quem manda no helicoptero é o piloto...
Quem decide onde aterrar é o piloto apesar de poder ser aconselhado pelo Chefe da Equipa ou da Secção!
Quem decide onde aterrar é o piloto apesar de poder ser aconselhado pelo Chefe da Equipa ou da Secção!
gia2050 escreveu:Ainda este ano na A41 aterrou e continuarão a aterrar.
De facto passei naquele local da A41 mais precisamente entre Alfena / Sobrado aí encontravam-se dois agentes da Brigada de Trânsito que penso que eram do Porto, que prontamente tinham a auto estrada cortada na sua totalidade desviando-nos para uma saída dessa referida AE ,apôs ter perguntado a um agente da BT o mesmo informou-me que devido a um grande incêndio que se encontrava a deflagrar junto a AE era impossivel circular além de o Helio ter que aterrar em plena estrada, estavam a tirar as viaturas da referida AE em contra mão por segurança e assim apôs ter ouvido o esclarecimento do agente, lá fui eu e muitos condutores que tivemos que sair nesse nó, e continuamos a nossa viagem em segurança.
Agora aterrarem um helicoptro numa Auto Estrada pondo em perigo todos os por lá circulam para deixar ou pegar Bombeiros ou lá que lhe chamam é que não é admissivel em nenhuma parte do Mundo. Mas isto infelismente só aconteçe em Portugal são tantos e tantos a mandar e a coordenar e no final dá este resultado.
Ainda bem que neste caso A24 não se deu uma grande trágedia, senão lá estariamos nós a lamentar mais vitimas e mais feridos.
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2010/08/acerca-da-aterragem-na-auto-estrada-do.html
Helicóptero aterrou duas vezes no meio da A24
Manobra repetiu-se. Especialistas dizem que foi feita "sem segurança"
Um helicóptero de combate aos incêndios aterrou por duas vezes em plena auto-estrada surpreendendo automobilistas que foram obrigados a parar. O insólito aconteceu há quase um mês, a 30 de Julho, na A24, no sentido de Viseu, perto de Castro Daire.
A primeira aterragem teve como objectivo uma brigada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, noticia a edição de hoje do Diário de Notícias.
A pressa em combater o incêndio que deflagrava perto da auto-estrada foi a justificação para a aterragem no centro da via, sem o trânsito estar cortado e com um descampado disponível para a aterragem, ali perto. Mais tarde, a manobra repetiu-se para recolher os militares.
O Instituto Nacional de Aviação Civil está já a investigar a situação que mereceu a crítica de vários especialistas e de um dos condutores que apresentou queixa sobre a manobra. O condutor diz mesmo que teve dificuldade em travar para evitar o choque com o helicóptero.
O comandante Cruz Santos, da Associação Portuguesa de Pilotos destaca o perigo que constituiu a manobra: “a auto-estrada deveria ter sido cortada. Fazê-lo fora de uma situação de emergência é arriscado e viola a segurança”, diz ao jornal.
A Protecção Civil desconhece a situação mas confirma que vai investigar o caso. O comandante de Viseu, responsável pelo helicóptero garante no entanto que foram respeitadas as regras de segurança.
http://www.ionline.pt/conteudo/75642-helicoptero-aterrou-duas-vezes-no-meio-da-a24-
Manobra repetiu-se. Especialistas dizem que foi feita "sem segurança"
Um helicóptero de combate aos incêndios aterrou por duas vezes em plena auto-estrada surpreendendo automobilistas que foram obrigados a parar. O insólito aconteceu há quase um mês, a 30 de Julho, na A24, no sentido de Viseu, perto de Castro Daire.
A primeira aterragem teve como objectivo uma brigada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, noticia a edição de hoje do Diário de Notícias.
A pressa em combater o incêndio que deflagrava perto da auto-estrada foi a justificação para a aterragem no centro da via, sem o trânsito estar cortado e com um descampado disponível para a aterragem, ali perto. Mais tarde, a manobra repetiu-se para recolher os militares.
O Instituto Nacional de Aviação Civil está já a investigar a situação que mereceu a crítica de vários especialistas e de um dos condutores que apresentou queixa sobre a manobra. O condutor diz mesmo que teve dificuldade em travar para evitar o choque com o helicóptero.
O comandante Cruz Santos, da Associação Portuguesa de Pilotos destaca o perigo que constituiu a manobra: “a auto-estrada deveria ter sido cortada. Fazê-lo fora de uma situação de emergência é arriscado e viola a segurança”, diz ao jornal.
A Protecção Civil desconhece a situação mas confirma que vai investigar o caso. O comandante de Viseu, responsável pelo helicóptero garante no entanto que foram respeitadas as regras de segurança.
http://www.ionline.pt/conteudo/75642-helicoptero-aterrou-duas-vezes-no-meio-da-a24-
Se a reportagem da SIC for verdade é muito grave, até os agentes que circulavam no bicho ficaram espantados com a atitude do piloto, mais, ao lado existiam grandes zonas livres para pousar o pássaro....
Vé-se mesmo que o GipsBombeiral não vê nada de trânsito, e ainda por cima ficam indignados por dizermos que isto está mal feito.gia2050 escreveu:Tudo isto porque era o GIPS lá estava porque se fossem outras forças diziam logo estava justificado porque era uma missão de protecção civil.
No embarque a AE deveria estar cortada, porque era algo previsível e o chefe da secção do GIPS poderia solicitar uma patrulha para efectuar o corte. Na foto vê se um elemento do GIPS junto dos carros, provavelmente a alertar para o sucedido.
Este ano aconteceu na A41, foi solicitado à patrulha da BT que estava no local o corte do trânsito para o embarque.
Olha Sr gia2050 é a mesma coisa se eu for apagar um fogo com gasolina, o perigo e a burrice é igual.
O bombeiral já tem mais autoridade que as policias .
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