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A17: a Auto-Estrada dos xico-espertos
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22102009
A17: a Auto-Estrada dos xico-espertos
A17: a Auto-Estrada dos xico-espertos
segunda-feira, 19 de Outubro de 2009
A ligação por auto-estrada entre Aveiro e Leiria (A17), que, pelas características orográficas, pode proporcionar ganhos no consumo de combustível, se comparada com a A1 (Porto-Lisboa) e assim se constituir numa alternativa àquela via para o mesmo percurso, parece ser uma coutada em que cada um faz a sua regra. Talvez por registar um baixo índice de tráfego, constatamos com preocupação que a esperteza parece ter roda livre naquela via.
O significativo investimento da Repsol na implementação de áreas de serviço e o prestígio da Ibersol, através da qualidade da sua cadeia de lojas “Sol”, dão a garantia de bom serviço. Mas na realidade assim não é. Chegou à minha mão uma reclamação sobre o anúncio no interior da loja “Sol” onde um cartaz luminoso anuncia “Sol à mesa”, “Almoço e jantar”, “inclui prato do dia. Bebida de lata e café”, com o preço de 6,50 euros. Acontece que após o mesmo ser solicitado o cliente foi informado que o reclame luminoso era só uma campanha. Em alternativa ao cliente foi cobrado por uma “Costeleta Salsicheiro: 7,5€; Bebida de Lata: 1,70€; e Café: 0,85€”.
Tendo em conta que as propostas de qualidade e a diversidade do serviço prestado, são parâmetros para a selecção dos candidatos à concessão, será bom que autoridades, como a ASAE, fiscalizem a publicidade enganosa e que as marcas Repsol e Ibersol defendam a sua imagem contra gestores de loja espertos.
Na mesma via a concessionária Brisal recorre de forma crescente ao sistema de liquidação automática através de máquinas, nas portas de saída. Há mesmo ao longo da via diversas saídas onde já não existe o tradicional “portageiro”.
Há dias, soubemos que um cliente proveniente de Leiria, quando pretendia sair nas portas da portagem de Mira (plena via), foi confrontado com o facto de apenas se encontrar uma via aberta, com cobrança automática.
Perante a certeza de que ao introduzir uma nota de valor elevado iria receber o troco em moedas, accionou o mecanismo de contacto existente na máquina. Exposto o facto, do lado de lá da linha respondeu um indivíduo com tiques de “aqui mando eu”, que afirmava nada poder fazer, pois não tinha ninguém para mandar às cabinas.
Como o condutor verificou a existência de várias pessoas, em amena cavaqueira no interior do edifício de apoio, voltou a insistir no contacto e pediu ao seu interlocutor para chamar a BT da GNR. Percebendo que algo lhe estava a começar a correr mal, na sua estratégia de “quero posso e mando”, o dito chefão deu ordem para que uma funcionária (Rosa Gomes) se deslocasse em passo de corrida para abrir uma cabina e franquear uma porta de saída. Com o tempo a passar, os veículos foram-se agrupando, optando o condutor por contactar a Linha de Apoio da Brisa. Ao invés da arrogância, prepotência e estupidez, com que o interlocutor/ditador o atendeu, a simpatia, competência e inteligência do atendimento na central telefónica ao serviço do cliente da concessionária, dignificaram os seus postos de trabalho e estiveram bem ao nível da imagem que a companhia nos transmite. Ao esperto restou meter a viola ao saco.
Luís Abrunhosa Branco
(Membro da Associação Mundial de Editores de Transportes)
http://static.publico.clix.pt/carga_transportes/noticias.asp?id=1405361
segunda-feira, 19 de Outubro de 2009
A ligação por auto-estrada entre Aveiro e Leiria (A17), que, pelas características orográficas, pode proporcionar ganhos no consumo de combustível, se comparada com a A1 (Porto-Lisboa) e assim se constituir numa alternativa àquela via para o mesmo percurso, parece ser uma coutada em que cada um faz a sua regra. Talvez por registar um baixo índice de tráfego, constatamos com preocupação que a esperteza parece ter roda livre naquela via.
O significativo investimento da Repsol na implementação de áreas de serviço e o prestígio da Ibersol, através da qualidade da sua cadeia de lojas “Sol”, dão a garantia de bom serviço. Mas na realidade assim não é. Chegou à minha mão uma reclamação sobre o anúncio no interior da loja “Sol” onde um cartaz luminoso anuncia “Sol à mesa”, “Almoço e jantar”, “inclui prato do dia. Bebida de lata e café”, com o preço de 6,50 euros. Acontece que após o mesmo ser solicitado o cliente foi informado que o reclame luminoso era só uma campanha. Em alternativa ao cliente foi cobrado por uma “Costeleta Salsicheiro: 7,5€; Bebida de Lata: 1,70€; e Café: 0,85€”.
Tendo em conta que as propostas de qualidade e a diversidade do serviço prestado, são parâmetros para a selecção dos candidatos à concessão, será bom que autoridades, como a ASAE, fiscalizem a publicidade enganosa e que as marcas Repsol e Ibersol defendam a sua imagem contra gestores de loja espertos.
Na mesma via a concessionária Brisal recorre de forma crescente ao sistema de liquidação automática através de máquinas, nas portas de saída. Há mesmo ao longo da via diversas saídas onde já não existe o tradicional “portageiro”.
Há dias, soubemos que um cliente proveniente de Leiria, quando pretendia sair nas portas da portagem de Mira (plena via), foi confrontado com o facto de apenas se encontrar uma via aberta, com cobrança automática.
Perante a certeza de que ao introduzir uma nota de valor elevado iria receber o troco em moedas, accionou o mecanismo de contacto existente na máquina. Exposto o facto, do lado de lá da linha respondeu um indivíduo com tiques de “aqui mando eu”, que afirmava nada poder fazer, pois não tinha ninguém para mandar às cabinas.
Como o condutor verificou a existência de várias pessoas, em amena cavaqueira no interior do edifício de apoio, voltou a insistir no contacto e pediu ao seu interlocutor para chamar a BT da GNR. Percebendo que algo lhe estava a começar a correr mal, na sua estratégia de “quero posso e mando”, o dito chefão deu ordem para que uma funcionária (Rosa Gomes) se deslocasse em passo de corrida para abrir uma cabina e franquear uma porta de saída. Com o tempo a passar, os veículos foram-se agrupando, optando o condutor por contactar a Linha de Apoio da Brisa. Ao invés da arrogância, prepotência e estupidez, com que o interlocutor/ditador o atendeu, a simpatia, competência e inteligência do atendimento na central telefónica ao serviço do cliente da concessionária, dignificaram os seus postos de trabalho e estiveram bem ao nível da imagem que a companhia nos transmite. Ao esperto restou meter a viola ao saco.
Luís Abrunhosa Branco
(Membro da Associação Mundial de Editores de Transportes)
http://static.publico.clix.pt/carga_transportes/noticias.asp?id=1405361
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
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