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Discurso do PR - acusa PS de tentar "encostá-lo" ao PSD Sem_ta10



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Discurso do PR - acusa PS de tentar "encostá-lo" ao PSD

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29092009

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Cavaco acusa PS de tentar "encostá-lo" ao PSD


O Presidente da República acusou esta terça-feira o PS de tentar desviar as atenções do debate político durante a campanha para as eleições legislativas de 27 de Setembro e de tentar encostar a sua figura ao PSD. Cavaco Silva frisou também que "não cede a pressões nem se deixa condicionar, seja por quem for".

'Durante o mês de Agosto, na minha casa no Algarve, quando dedicava boa parte do meu tempo à análise dos diplomas que tinha levado comigo para efeitos de promulgação', começou por dizer o Cavaco Silva, 'fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD, o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira.'. Para o Chefe de Estado, que não tem conhecimento de que membros das casas civis 'tenham sido limitados na sua liberdade cívica, incluindo contactos com os partidos a que pertenciam', tais afirmações são 'graves, um tipo de ultimato dirigido ao Presidente da República'.

Numa mensagem proferida no Palácio de Belém muita incisiva, Cavaco revelou que, na sua opinião que só divulga devido 'às presentes circunstâncias': 'Primeiro: Puxar o Presidente para a luta político-partidária, encostando-o ao PSD, apesar de todos saberem que eu, pela minha maneira de ser, sou particularmente rigoroso na isenção em relação a todas as forças partidárias. Segundo: Desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupavam os cidadãos'.

Cavaco voltou a insistir nos objectivos referidos nas declarações e notícias seguintes, 'incluindo as interrogações que qualquer cidadão pode fazer sobre como é que aqueles políticos sabiam dos passos dados por membros da Casa Civil da Presidência da República' e 'incluindo mesmo as interrogações atribuídas a um membro da minha Casa Civil, de que não tive conhecimento prévio e que tenho algumas dúvidas quanto aos termos exactos em que possam ter sido produzidas'.

No quinto ponto da sua mensagem, o Chefe de Estado confessou que fez 'a mesma leitura' da 'publicação num jornal diário de um e-mail, velho de 17 meses, trocado entre jornalistas de um outro diário, sobre um assessor do gabinete do Primeiro-Ministro que esteve presente durante a visita que efectuei à Madeira, em Abril de 2008'. Cavaco revelou que desconhecia 'totalmente a existência e o conteúdo do referido e-mail' e que tem 'sérias dúvidas quanto à veracidade das afirmações nele contidas'. O Chefe de Estado disse não ter atribuído 'qualquer importância' à presença de um assessor do primeiro-ministro, José Sócrates, durante a sua visita à Madeira.

Cavaco considerou que a publicação do e-mail naquela altura tinha os mesmos 'objectivos visados pelas declarações produzidas em meados de Agosto'. Recorde-se que na mensagem era referido que o assessor Fernando Lima suspeitava que o Palácio de Belém estava a ser alvo de escutas.

Cavaco suspeitou que tivesse sido violada uma regra básica da Presidência da República: 'ninguém está autorizado a falar em nome do Presidente, a não ser os seus Chefes da Casa Civil e da Casa Militar', e, apesar de ter sido 'garantido' que tal não ocorreu, o Chefe de Estado 'não podia deixar que a dúvida permanecesse' e 'por isso, só por isso' demitiu Fernando Lima do cargo de assessor para a Comunicação Social.

Mas Cavaco ficou com dúvidas: 'Será possível alguém do exterior entrar no meu computador e conhecer os meus e-mails? Estará a informação confidencial contida nos computadores da Presidência da República suficientemente protegida?'. Por isso, o Presidente ouviu hoje entidades com responsabilidades na área da segurança e ficou a saber que o sistema informático da Presidência da República tem 'vulnerabildades'.

No final da sua mensagem, Cavaco sustentou que o Presidente da República 'não cede a pressões nem se deixa condicionar' e que foi por isso que entendeu manter o silêncio durante a campanha eleitoral.

Contudo, concluiu Cavaco, 'agora, passada a disputa eleitoral, e porque considero que foram ultrapassados os limites do tolerável e da decência, espero que os portugueses compreendam que fui forçado a fazer algo que não costumo fazer: partilhar convosco, em público, a interpretação que fiz sobre um assunto que inundou a comunicação social durante vários dias sem que alguma vez a ele eu me tenha referido, directa ou indirectamente.'
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