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Comandante do Trânsito acusa Governo de descurar sinistralidade
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23072009
Comandante do Trânsito acusa Governo de descurar sinistralidade
GNR
Comandante do Trânsito acusa Governo de descurar sinistralidade
por LICÍNIO LIMAHoje
Tenente-corone denuncia efectivos a menos e carros velhos a mais em discurso oficial, no primeiro aniversário da unidade. Parlamento aprecia hoje petição contra a extinção da BT
"Existem nuvens que parecem querer ameaçar a bonança em que navega a Unidade Nacional de Trânsito (UNT)", avisa o próprio comandante deste corpo especial da GNR que nasceu da extinta Brigada de Trânsito (BT). A denúncia do tenente-coronel Jorge Oliveira, ouvida na celebração do 1.ª aniversário daquela unidade, apontou a existência de efectivos a menos, veículos velhos a mais, e moral dos guardas em baixa. O comando-geral da Guarda, contactado pelo DN, subscreveu o diagnóstico. Entretanto, a Assembleia da República aprecia hoje uma petição com mais de nove mil assinaturas, da iniciativa de militares da GNR, contra a extinção da antiga Brigada de Trânsito (BT).
Para o tenente-coronel Jorge Oliveira, as tempestades à vista estão a ser provocadas por "alguns responsáveis da Guarda e do país" que encaram a sinistralidade rodoviária "de ânimo muito leve". E apontou cinco "constrangimentos" que poderão afectar a UNT se não forem tomadas medidas urgentes: Poucos efectivos; veículos com uma "idade preocupante"; novas tecnologias mal aproveitadas; burocracias a mais; e desânimo moral do efectivo.
Estas denúncias foram feitas perante o segundo comandante-geral, general Augusto Cabrita, que representava o comandante-geral da GNR, tenente-general Nélson Santos, na cerimónia que assinalava o 1.º aniversário da UNT, a 1 de Julho, e cujo discurso de Jorge Oliveira estivera até agora sem vir a público.
Relativamente à falta de efectivos, o comandante da UNT garante que 160 é um número insignificante. "Insignificante face à missão operacional atribuída, face à dimensão da zona de acção, e face à capacidade de projectar forças em número suficiente para que a sua acção seja visível". E frisou: "A acção preventiva em termos de sinistralidade rodoviária só obterá resultados positivos se existir uma UNT capaz de projectar meios em número suficiente".
Relativamente aos meios, recordou que, em media, as viaturas auto têm cerca de sete anos e 200 mil quilómetros. Quanto aos motociclos, os mais recentes datam de 2006 e os mais antigos de 1996. "A idade e os anos de vida destes meios têm feito subir em flecha as avarias e consequentemente as despesas com reparações", lamentou o comandante.
Quantos às novas tecnologias, fez notar que mais de 60% dos autos foram elaborados manualmente. E quanto às burocracias, lembrou que 20% do efectivo está diariamente nos tribunais a depor como testemunha em julgamentos de crimes cometidos por condução sob a influência dos álcool.
Além de tudo isto, a moral dos guardas é também baixa porque, explicou, a valência de trânsito foi esquecida no projecto de estatuto remuneratório que prevê um acréscimo remuneratório mensal atribuído aos militares que executam missões de risco.
O comando-geral da Guarda, contactado pelo DN, subscreveu estas denúncias. Segundo o porta-voz do comandante-geral, "o comandante da UNT é uma pessoa que conhece muito bem a realidade de trânsito em Portugal. Fruto da sua nterior.aspx?content_id=1314890
Comandante do Trânsito acusa Governo de descurar sinistralidade
por LICÍNIO LIMAHoje
Tenente-corone denuncia efectivos a menos e carros velhos a mais em discurso oficial, no primeiro aniversário da unidade. Parlamento aprecia hoje petição contra a extinção da BT
"Existem nuvens que parecem querer ameaçar a bonança em que navega a Unidade Nacional de Trânsito (UNT)", avisa o próprio comandante deste corpo especial da GNR que nasceu da extinta Brigada de Trânsito (BT). A denúncia do tenente-coronel Jorge Oliveira, ouvida na celebração do 1.ª aniversário daquela unidade, apontou a existência de efectivos a menos, veículos velhos a mais, e moral dos guardas em baixa. O comando-geral da Guarda, contactado pelo DN, subscreveu o diagnóstico. Entretanto, a Assembleia da República aprecia hoje uma petição com mais de nove mil assinaturas, da iniciativa de militares da GNR, contra a extinção da antiga Brigada de Trânsito (BT).
Para o tenente-coronel Jorge Oliveira, as tempestades à vista estão a ser provocadas por "alguns responsáveis da Guarda e do país" que encaram a sinistralidade rodoviária "de ânimo muito leve". E apontou cinco "constrangimentos" que poderão afectar a UNT se não forem tomadas medidas urgentes: Poucos efectivos; veículos com uma "idade preocupante"; novas tecnologias mal aproveitadas; burocracias a mais; e desânimo moral do efectivo.
Estas denúncias foram feitas perante o segundo comandante-geral, general Augusto Cabrita, que representava o comandante-geral da GNR, tenente-general Nélson Santos, na cerimónia que assinalava o 1.º aniversário da UNT, a 1 de Julho, e cujo discurso de Jorge Oliveira estivera até agora sem vir a público.
Relativamente à falta de efectivos, o comandante da UNT garante que 160 é um número insignificante. "Insignificante face à missão operacional atribuída, face à dimensão da zona de acção, e face à capacidade de projectar forças em número suficiente para que a sua acção seja visível". E frisou: "A acção preventiva em termos de sinistralidade rodoviária só obterá resultados positivos se existir uma UNT capaz de projectar meios em número suficiente".
Relativamente aos meios, recordou que, em media, as viaturas auto têm cerca de sete anos e 200 mil quilómetros. Quanto aos motociclos, os mais recentes datam de 2006 e os mais antigos de 1996. "A idade e os anos de vida destes meios têm feito subir em flecha as avarias e consequentemente as despesas com reparações", lamentou o comandante.
Quantos às novas tecnologias, fez notar que mais de 60% dos autos foram elaborados manualmente. E quanto às burocracias, lembrou que 20% do efectivo está diariamente nos tribunais a depor como testemunha em julgamentos de crimes cometidos por condução sob a influência dos álcool.
Além de tudo isto, a moral dos guardas é também baixa porque, explicou, a valência de trânsito foi esquecida no projecto de estatuto remuneratório que prevê um acréscimo remuneratório mensal atribuído aos militares que executam missões de risco.
O comando-geral da Guarda, contactado pelo DN, subscreveu estas denúncias. Segundo o porta-voz do comandante-geral, "o comandante da UNT é uma pessoa que conhece muito bem a realidade de trânsito em Portugal. Fruto da sua nterior.aspx?content_id=1314890
solamente- ALFERES
- PAÍS :
IDADE : 59
MENSAGENS : 2082
LOCALIZAÇÃO : algarve
EMPREGO : domar feras
INSCRIÇÃO : 14/03/2009
Comandante do Trânsito acusa Governo de descurar sinistralidade :: Comentários
Este foi o discurso do Cmdt da UNT no dia 01 de Julho no dia da Unidade.
ola amigo.foi tirado do jornal diario de noticias de hoje,,,Gambuzino escreveu:Amigo(a) solamente, podes indenticar a fonte ou colocar o link de onde este texto foi retirado?
Mais precisamente na DIÁRIO DE NOTÍCIAS...
PÁGINA 18...
Uma página inteira...
FUI...
PÁGINA 18...
Uma página inteira...
FUI...
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