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GNR esconde vítimas de acidentes na estrada
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19072009
GNR esconde vítimas de acidentes na estrada
Correio da Manha edição de 19/07/09
Nas estatísticas
GNR esconde vítimas de acidentes na estrada
A determinação já chegou a vários Destacamentos de Trânsito da GNR e deverá ser alargada a todo o País. O que antes era considerado acidente de viação, como as colisões com animais ou objectos, passa a ser registado como uma simples ocorrência. Os militares acusam a hierarquia de estar a tentar baixar os índices de sinistralidade "com jogadas de secretaria".
"É uma medida que não tem lógica e só pode ter como objectivo a diminuiçaõe do numero de acidentes" afirmou ao CM um patrulheiro da ex.BT/GNR.
No documento, a que tive.mos acesso, os militares são instruidos para deixar de elaborar participações de acidentes de viação sempre que da colisão com animais ou obstáculos na via resultem apenas danos materiais na viaturas.
Desta forma, o sinistro "não entra em lado nenhum como acidente rodoviário", adianta o patrulheiro.
A determinação está a causar ainda mais estranheza aos militares do trânsito, pelo facto de nos boletins da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) este tipo de ocorrencia "continuar a figurar como acidente de viação".
-Manuel João Ramos, presidente da Associação de Cidadãos Automobilizados (ACA-M), retira as mesmas conclusões dos militares contactados pelo CM.
"O governo tem apostado muito na propaganda de diminuição da sinistralidade rodoviária e deitado mãos a todos os meios para continuar esse jogo. Este é mais um exemplo da falta de transparência" na estatistica dos acidentes rodoviários, refere o responsavel.
Segundo dados recolhidos por um grupo de patrulheiros descontentes com a extinção da BT, de Norte a Sul do País, o número de acidentes aumentou 12 por cento no primeiro semestre deste ano. O CM tentou obter uma reacção do Comando-Geral da GNR sem sucesso.
Nas estatísticas
GNR esconde vítimas de acidentes na estrada
A determinação já chegou a vários Destacamentos de Trânsito da GNR e deverá ser alargada a todo o País. O que antes era considerado acidente de viação, como as colisões com animais ou objectos, passa a ser registado como uma simples ocorrência. Os militares acusam a hierarquia de estar a tentar baixar os índices de sinistralidade "com jogadas de secretaria".
"É uma medida que não tem lógica e só pode ter como objectivo a diminuiçaõe do numero de acidentes" afirmou ao CM um patrulheiro da ex.BT/GNR.
No documento, a que tive.mos acesso, os militares são instruidos para deixar de elaborar participações de acidentes de viação sempre que da colisão com animais ou obstáculos na via resultem apenas danos materiais na viaturas.
Desta forma, o sinistro "não entra em lado nenhum como acidente rodoviário", adianta o patrulheiro.
A determinação está a causar ainda mais estranheza aos militares do trânsito, pelo facto de nos boletins da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) este tipo de ocorrencia "continuar a figurar como acidente de viação".
-Manuel João Ramos, presidente da Associação de Cidadãos Automobilizados (ACA-M), retira as mesmas conclusões dos militares contactados pelo CM.
"O governo tem apostado muito na propaganda de diminuição da sinistralidade rodoviária e deitado mãos a todos os meios para continuar esse jogo. Este é mais um exemplo da falta de transparência" na estatistica dos acidentes rodoviários, refere o responsavel.
Segundo dados recolhidos por um grupo de patrulheiros descontentes com a extinção da BT, de Norte a Sul do País, o número de acidentes aumentou 12 por cento no primeiro semestre deste ano. O CM tentou obter uma reacção do Comando-Geral da GNR sem sucesso.
Última edição por rodazero em Dom 19 Jul 2009 - 7:37, editado 1 vez(es)
rodazero- GENERAL
- PAÍS :
IDADE : 42
MENSAGENS : 865
LOCALIZAÇÃO : Portugal
EMPREGO : Militar
INSCRIÇÃO : 21/04/2009
GNR esconde vítimas de acidentes na estrada :: Comentários
Estava morto, mas teve uma ligeiras melhoras passando a ferido grave !!!
poix... e um porco a andar de bicicleta?? não? e nas equipas maravilhas??
poix... e um porco a andar de bicicleta?? não? e nas equipas maravilhas??
Infelizmente é assim que o Governo tenta enganar o Povo...
Transforma-se algo complexo em algo mais simples...
Isto é a definição do termo mais amado do Governo...
SIMPLEX...
Não vos soa a nada???
Pois é para implementar em tudo...
Até na GNR...
Transforma-se um acidente em ocorrência...
E quem perde com isso...
O Povo...
Assim vai a tristeza deste País...
FUI...
Transforma-se algo complexo em algo mais simples...
Isto é a definição do termo mais amado do Governo...
SIMPLEX...
Não vos soa a nada???
Pois é para implementar em tudo...
Até na GNR...
Transforma-se um acidente em ocorrência...
E quem perde com isso...
O Povo...
Assim vai a tristeza deste País...
FUI...
19 Julho 2009 - 00h30
Espanto: Militares queixam-se de norma interna
GNR esconde sinistralidade
A determinação já chegou a vários Destacamentos de Trânsito da GNR e deverá ser alargada a todo o País. O que antes era considerado acidente de viação, como as colisões com animais ou objectos, passa a ser registado como uma simples ocorrência. Os militares acusam a hierarquia de estar a tentar baixar os índices de sinistralidade "com jogadas de secretaria".
'É uma medida que não tem lógica e só pode ter como objectivo a diminuição do número de acidentes', afirmou ao CM um patrulheiro da ex-BT/GNR.
No documento, a que tivemos acesso, os militares são instruídos para deixar de elaborar participações de acidentes de viação sempre que da colisão com animais ou obstáculos na via resultem apenas danos materiais nas viaturas.
Desta forma, o sinistro 'não entra em lado nenhum como acidente rodoviário', adianta o patrulheiro. A determinação está a causar ainda mais estranheza aos militares do trânsito, pelo facto de nos boletins da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) este tipo de ocorrência 'continuar a figurar como acidente de viação'.
Manuel João Ramos, presidente da Associação de Cidadãos Automobilizados (ACA-M), retira as mesmas conclusões dos militares contactados pelo CM.
'O Governo tem apostado muito na propaganda da diminuição da sinistralidade rodoviária e deitado mão a todos os meios para continuar esse jogo. Este é mais um exemplo da falta de transparência' na estatística dos acidentes rodoviários, refere o responsável.
Segundo dados recolhidos por um grupo de patrulheiros descontentes com a extinção da BT, de Norte a Sul do País, o número de acidentes aumentou 12 por cento no primeiro semestre deste ano. O CM tentou obter uma reacção do Comando-Geral da GNR sem sucesso.
MORTO PASSOU A FERIDO GRAVE
A forma como é calculada a estatística das vítimas mortais em acidentes rodoviários tem sido alvo de muitas críticas. O caso de um despiste ocorrido em Junho, na zona de Barbacena, Elvas, ilustra esta situação. O condutor de um veículo despistou-se, mas, quando os militares da GNR chegaram ao local, já não havia viatura nem sinistrado.
No hospital foram informados de que o homem tinha morrido. Posteriormente, concluíram que o condutor saiu do carro pelo próprio pé e só mais tarde foi transportado ao hospital. Com base nesta informação, o comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre ordenou que fosse emendado o mapa estatístico. Em vez de ser considerado vítima mortal foi incluído nos feridos graves. 'É para continuarem com o discurso da guerra ganha', acusa Manuel João Ramos.
Espanto: Militares queixam-se de norma interna
GNR esconde sinistralidade
A determinação já chegou a vários Destacamentos de Trânsito da GNR e deverá ser alargada a todo o País. O que antes era considerado acidente de viação, como as colisões com animais ou objectos, passa a ser registado como uma simples ocorrência. Os militares acusam a hierarquia de estar a tentar baixar os índices de sinistralidade "com jogadas de secretaria".
'É uma medida que não tem lógica e só pode ter como objectivo a diminuição do número de acidentes', afirmou ao CM um patrulheiro da ex-BT/GNR.
No documento, a que tivemos acesso, os militares são instruídos para deixar de elaborar participações de acidentes de viação sempre que da colisão com animais ou obstáculos na via resultem apenas danos materiais nas viaturas.
Desta forma, o sinistro 'não entra em lado nenhum como acidente rodoviário', adianta o patrulheiro. A determinação está a causar ainda mais estranheza aos militares do trânsito, pelo facto de nos boletins da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) este tipo de ocorrência 'continuar a figurar como acidente de viação'.
Manuel João Ramos, presidente da Associação de Cidadãos Automobilizados (ACA-M), retira as mesmas conclusões dos militares contactados pelo CM.
'O Governo tem apostado muito na propaganda da diminuição da sinistralidade rodoviária e deitado mão a todos os meios para continuar esse jogo. Este é mais um exemplo da falta de transparência' na estatística dos acidentes rodoviários, refere o responsável.
Segundo dados recolhidos por um grupo de patrulheiros descontentes com a extinção da BT, de Norte a Sul do País, o número de acidentes aumentou 12 por cento no primeiro semestre deste ano. O CM tentou obter uma reacção do Comando-Geral da GNR sem sucesso.
MORTO PASSOU A FERIDO GRAVE
A forma como é calculada a estatística das vítimas mortais em acidentes rodoviários tem sido alvo de muitas críticas. O caso de um despiste ocorrido em Junho, na zona de Barbacena, Elvas, ilustra esta situação. O condutor de um veículo despistou-se, mas, quando os militares da GNR chegaram ao local, já não havia viatura nem sinistrado.
No hospital foram informados de que o homem tinha morrido. Posteriormente, concluíram que o condutor saiu do carro pelo próprio pé e só mais tarde foi transportado ao hospital. Com base nesta informação, o comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre ordenou que fosse emendado o mapa estatístico. Em vez de ser considerado vítima mortal foi incluído nos feridos graves. 'É para continuarem com o discurso da guerra ganha', acusa Manuel João Ramos.
MORTO PASSOU A FERIDO GRAVE
A forma como é calculada a estatística das vítimas mortais em acidentes rodoviários tem sido alvo de muitas críticas. O caso de um despiste ocorrido em Junho, na zona de Barbacena, Elvas, ilustra esta situação. O condutor de um veículo despistou-se, mas, quando os militares da GNR chegaram ao local, já não havia viatura nem sinistrado.
No hospital foram informados de que o homem tinha morrido. Posteriormente, concluíram que o condutor saiu do carro pelo próprio pé e só mais tarde foi transportado ao hospital. Com base nesta informação, o comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre ordenou que fosse emendado o mapa estatístico. Em vez de ser considerado vítima mortal foi incluído nos feridos graves. 'É para continuarem com o discurso da guerra ganha', acusa Manuel João Ramos.
Já não percebo nada, o condutor morreu ou não morreu em que ficamos afinal, agora já que não é vitima mortal o porquê de incluir o sinistrado nos feridos graves,com esta atitude tomada faz com que eu e muitos como eu fiquemos com mais dúvidas ainda, cada vez percebo menos.
A forma como é calculada a estatística das vítimas mortais em acidentes rodoviários tem sido alvo de muitas críticas. O caso de um despiste ocorrido em Junho, na zona de Barbacena, Elvas, ilustra esta situação. O condutor de um veículo despistou-se, mas, quando os militares da GNR chegaram ao local, já não havia viatura nem sinistrado.
No hospital foram informados de que o homem tinha morrido. Posteriormente, concluíram que o condutor saiu do carro pelo próprio pé e só mais tarde foi transportado ao hospital. Com base nesta informação, o comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre ordenou que fosse emendado o mapa estatístico. Em vez de ser considerado vítima mortal foi incluído nos feridos graves. 'É para continuarem com o discurso da guerra ganha', acusa Manuel João Ramos.
Já não percebo nada, o condutor morreu ou não morreu em que ficamos afinal, agora já que não é vitima mortal o porquê de incluir o sinistrado nos feridos graves,com esta atitude tomada faz com que eu e muitos como eu fiquemos com mais dúvidas ainda, cada vez percebo menos.
Não sei onde vão buscar tanta imaginação, mas só para o que lhes interessa a eles, no que respeita ao interesse da população e da guarda, ai já não há ideias. Santa incompetência...
Se em caso de acidente houver feridos graves é obrigatório o teste de despistagem de droga através da recolha de urina coloquem a questão a esse senhor como vão recolhe-la uma vez que ele faleceu.
Como transmitem a situação aos familiares e que causa o delegado coloca na certidão de óbito.
Resumindo: MORTO em acidente de viação
Como transmitem a situação aos familiares e que causa o delegado coloca na certidão de óbito.
Resumindo: MORTO em acidente de viação
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