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Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso - Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres Sem_ta10



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Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso - Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres

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02072009

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Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso - Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres Empty Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso - Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres




Estado da Nação marcado por gesto insultuoso do ministro da Economia

Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso - Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres Manuel10


Um gesto (dois dedos na testa em forma de chifre) "injustificável" levou Sócrates a demitir Manuel Pinho da pasta da Economia em pleno debate do estado da Nação. Foi a única saída possível para salvar a imagem pública do Governo.

"Nada justifica este gesto e não é admissível que isto tenha acontecido". Por isso, anunciou o primeiro-ministro, "decidi durante o debate pedir ao ministro das Finança para que, até ao final da legislatura, assuma as duas pastas".

Terminava, assim, a intensa actividade de bastidores que levaria à queda de Pinho.

Sócrates disse aos jornalistas que Pinho lhe comunicou, durante o debate, "a sua vontade de se demitir e eu aceitei". Mas, antes, aos mesmos jornalistas, Manuel Pinho garantia que não se demitiria para poder continuar a "safar" postos de trabalho. Ao responder à pergunta se achava que tinha condições para continuar no Governo: "Absolutamente, sobretudo enquanto safar postos de trabalho como sucedeu nas minas de Aljustrel". Foi a resposta, antes de abandonar temporariamente o Parlamento.

Mais tarde, foi chamado à sala do Governo na Assembleia, para um encontro com os ministros Santos Silva e Silva Pereira.

A partir daí o cenário da demissão estava desenhado.

No hemiciclo, todos os partidos, incluindo o PS, exigiram um pedido de desculpas do Governo ao Parlamento.

O primeiro-ministro não se fez rogado e, em nome do Governo, pediu desculpas formais à Assembleia da República e considerou "injustificável" o gesto do (ainda) ministro. Era a sentença da morte política de Manuel Pinho.

Depois de ouvir as palavras de Sócrates, o presidente da Assembleia da República, o socialista Jaime Gama, foi aplaudido por toda a câmara ao dizer que o caso "estava sanado", mas sublinhou que "nunca deveria ter ocorrido" por afectar a relação institucional entre o Governo e o Parlamento.

Tudo começou no plenário, quando Francisco Louçã usou da palavra para confrontar o primeiro-ministro com a situação nas minas de Aljustrel, onde, disse, "não está um único mineiro a trabalhar". Enquanto Sócrates respondia ao líder do BE que não era verdade, que nas minas já trabalhavam 200 pessoas, o ministro da Economia, sentado na bancada do Governo,em frente aos deputados, usou os dois dedos indicadores para simular dois chifres na testa. Respondia a um comentário de Bernadino Soares, para lembrar que o ministro tinha dado a uma colectividade de Aljustrel um cheque de cinco mil euros da EDP.

A imagem foi difundida em directo pelo Canal Parlamento e divulgada pelas televisões. Acto contínuo, Bernardino Soares ligou ao ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, para exigir um pedido de desculpas do governo e lembrar que Manuel Pinho ainda tinha idade para sofrer as consequências de uma reacção "em termos pessoais", um eufemismo do deputado para "um par de murros".

Santos Silva apresentou desculpas ao PCP e sentou-se ao lado de Pinho, a quem falou discretamente. A seguir, teve de ouvir uma nova exigência de desculpas, desta vez do BE. Era o princípio do fim de Pinho no Governo.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1290869








03 Julho 2009 - 00h30
Polémica: Sócrates demite ministro da economia após gesto insultuoso
“Foi um golpe fatal”
O debate sobre o Estado da Nação no Parlamento terminou ontem com a demissão do ministro da Economia, na sequência de um gesto insultuoso que dirigiu à bancada do PCP. José Sócrates não perdoou e, segundo apurou o CM, impôs a demissão: foi a última ‘trapalhada’ de Manuel Pinho.

"Foi um golpe fatal para o senhor ministro da Economia. Preferia que isto não tivesse acontecido, mas isto foi apenas um episódio, que não devia ter acontecido, que afecta a imagem do Governo na sua relação com o Parlamento e que foi corrigido", comunicou José Sócrates à saída do Plenário, anunciando que aceitou a demissão de Manuel Pinho. Mais: o substituto do ministro foi decidido durante o próprio debate. Sócrates decidiu logo que seria o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, a acumular a pasta da Economia, tornando-se num super-ministro.

O último debate da legislatura até estava a correr bem ao primeiro-ministro, quando, inesperadamente, Manuel Pinho decidiu colocar os dois indicadores na testa, imitando uns chifres. Gerou-se a confusão.

Minutos mais tarde, o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, explicou o que motivou a reacção do ministro: "Disse, num aparte, que o ministro foi a Aljustrel distribuir um cheque da EDP à equipa de futebol. Ele fez aquele gesto e disse: tu estás tramado!". Imediatamente, o deputado ligou ao ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, e exigiu um pedido de desculpas do Governo. Que foi imediato.

Após o incidente, Pinho deixou o Plenário, e cá fora assumiu que se excedeu e pediu desculpas, mas garantiu que tinha condições para continuar: "Sobretudo enquanto safar postos de trabalho". Após uma reunião com Augusto Santos Silva e Pedro Silva Pereira, parece ter mudado de opinião. Em Plenário, todos os partidos condenaram o gesto do ministro e José Sócrates fez um pedido formal de desculpas aos deputados.

FRASES

"Nada justifica este gesto [Manuel Pinho]. Não é admissível e não podia ter acontecido." - José Sócrates

"O que aconteceu foi insólito e lastimável. Com as desculpas formais temos da parte da relação formal com a AR o caso sanado." - Jaime Gama

"[Tenho condições para continuar] sobretudo enquanto a safar postos de trabalho." - Manuel Pinho

DA MÃO-DE-OBRA À PAPA MAIZENA

Manuel Pinho, de 54 anos, transitou do grupo Espírito Santo para a sua primeira experiência governativa ao integrar o Executivo de José Sócrates e desde o início ficou conhecido pelas gaffes.

Licenciado em Economia pelo ISEG, Pinho deu nas vistas quando numa visita oficial à China apontou a mão-de-obra barata em Portugal como uma razão de investimento. Três meses depois foi a Bruxelas garantir que a Delphi – que acabava de despedir 500 pessoas – tinha criado 250 postos de trabalho. Ao acompanhar empresários portugueses a uma feira de calçado em Milão, confessou-se adepto dos sapatos italianos. Mais recentemente ficou na memória por afirmar que Paulo Rangel, "tinha de comer muita papa Maizena para chegar ao calcanhares de Basílio Horta".

REACÇÕES

"ERA PRECISO HAVER CONSEQUÊNCIAS" (Paulo Rangel, PSD)

"Nós julgamos que esta era a solução natural. O PSD tinha dito que, além das desculpas, era preciso haver consequências políticas. Isto é mais um episódio nesta onda de grande desnorte e desorientação do Governo."

"EPISÓDIO TRADUZ DESNORTE DO GOVERNO" (Bernardino Soares, PCP)

"Este ministro sai perante um episódio lamentável, mas traduzindo um desnorte que é generalizado ao Governo, que tem uma política contrária aos interesses do País e da generalidade das pessoas."

"NÃO TINHA CONDIÇÕES PARA O CARGO" (Diogo Freyo, CDS-PP)

"O CDS desde há muito tempo que pede a demissão do ministro Manuel Pinho, por entendermos que o mesmo não tinha condições para o exercício do cargo."

"IMAGEM VAI PERSEGUIR GOVERNO ATÉ ELEIÇÕES" (Luís Fazenda, Bloco de Esquerda)

"Era inevitável a demissão do ministro da Economia. É uma imagem que não vai deixar de perseguir o Governo até às próximas eleições. Há desorientação política, há falta de rumo."


http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=9389C1D6-6DF4-4343-A9F9-C3B03262FF4A
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Mensagem Qui 2 Jul 2009 - 19:39 por SouVIDENTEeVISLUMBROaUNT

Só num país como o nosso! pig

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VICENT

Mensagem Sex 3 Jul 2009 - 3:25 por VICENT

espero que o próximo seja o tal.

o da administração interna.

ou melhor já deviam ter ido todos embora.

cambada de mal educados.


Vicent

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focaveiro

Mensagem Sex 3 Jul 2009 - 11:00 por focaveiro

É a qualidade dos nossos governantes. O senhor ex-ministro Manuel Pinho devia era ter dado umas marradas ao senhor ex-ministro António Costa quando ele teve a ideia iluminada de acabar com a BT. Cambada de pançudos.

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Brigadeiro até morrer

Mensagem Sex 3 Jul 2009 - 12:30 por Brigadeiro até morrer

Uma vez ouvi dizer, de uma pessoa ilustre que os dois sitios onde mais se mente são a igreja e o tribunal.

O Parlamento mais parece um circo, que outra coisa qualquer.
Alguma coisa anda muito mal neste nosso País.
Enfim......

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