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Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres
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25012012
Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres
Declarações de Paula Teixeira da Cruz em Gaia
Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres
Ministra da Justiça afirma que os processos das pessoas pobres podem eternizar
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, admitiu esta quarta-feira que Portugal ainda tem uma justiça para ricos e uma para pobres, defendendo, no entanto, que "há um fim de estado de impunidade que se pré-anuncia".
Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres
Ministra da Justiça afirma que os processos das pessoas pobres podem eternizar
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, admitiu esta quarta-feira que Portugal ainda tem uma justiça para ricos e uma para pobres, defendendo, no entanto, que "há um fim de estado de impunidade que se pré-anuncia".
Durante o debate do Clube dos Pensadores, que terça-feira decorreu em Gaia, a ministra da Justiça foi questionada pelo público sobre se, em Portugal, há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres.
"Neste momento em Portugal há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres a partir do momento em que se alguém tiver meios pode eternizar um processo, indo de recurso em recurso, suscitando uma série de incidentes e quem não tem esses meios não o pode fazer", respondeu.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/ministra-diz-que-ha-uma-justica-para-ricos-e-para-pobres
roda 7- SARGENTO AJUDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 872
LOCALIZAÇÃO : Portugal
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 29/04/2009
Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres :: Comentários
Re: Ministra diz que há uma justiça para ricos e para pobres
"há um fim de estado de impunidade que se pré-anuncia"., diz a ministra.
Há séculos que tal anuncio faz parte das campanhas eleitorais e discursos de políticos e outros....
Não me parece que tivesse chegado o momento do "milagre " de uma lei, realmente, igual para todos....
A experiência diz-nos que a impunidade assiste os ricos e os influentes. Basta ver o curso dos processos com arguidos ricos e/ou visitar as cadeias para logo concluir que os delinquentes, ali "residentes", são todos pobrezinhos...A venda nos olhos da justiça é só para o "inglês ver"....
Há séculos que tal anuncio faz parte das campanhas eleitorais e discursos de políticos e outros....
Não me parece que tivesse chegado o momento do "milagre " de uma lei, realmente, igual para todos....
A experiência diz-nos que a impunidade assiste os ricos e os influentes. Basta ver o curso dos processos com arguidos ricos e/ou visitar as cadeias para logo concluir que os delinquentes, ali "residentes", são todos pobrezinhos...A venda nos olhos da justiça é só para o "inglês ver"....
José Alho acredita em “Deus”, não acredita na “Justiça”
Foi lançado esta semana o livro “Justiça à Portuguesa” de Fernando Contumélias e Mário Contumélias. A obra reúne a opinião de 22 personalidades portuguesas ligadas a diversos sectores que se debruçam sobre os problemas da Justiça. António Marinho Pinto, Gonçalo Amaral, Rogério Alves, Inês Serra Lopes, Moita Flores, Viola da Silva (actual comandante da PSP Beja) e José Alho (presidente da ASPIG) são alguns dos nomes que se pronunciam sobre a Justiça. Com o título “Não acredito na Justiça, acredito em Deus”, José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), admite que em Portugal “há uma Justiça para os ricos e há uma Justiça para os pobres(...)”. O cabo da extinta Brigada de Trânsito, natural de Beja, defende que é necessário dar mais “força às polícias” e cita o exemplo daquilo que se passa nos Estado Unidos onde todos os cidadãos que são abordados pelas autoridades, sejam juízes ou trabalhadores da construção civil, têm de levantar as mãos se o agente os manda sair do carro. De acordo com este responsável este cenário é impossível em Portugal, pois se um guarda apontar uma arma a “um senhor doutor ou a um senhor político” ou se revistar o carro “sem autorização” será “imediatamente despedido” da GNR ou da Polícia
Foi lançado esta semana o livro “Justiça à Portuguesa” de Fernando Contumélias e Mário Contumélias. A obra reúne a opinião de 22 personalidades portuguesas ligadas a diversos sectores que se debruçam sobre os problemas da Justiça. António Marinho Pinto, Gonçalo Amaral, Rogério Alves, Inês Serra Lopes, Moita Flores, Viola da Silva (actual comandante da PSP Beja) e José Alho (presidente da ASPIG) são alguns dos nomes que se pronunciam sobre a Justiça. Com o título “Não acredito na Justiça, acredito em Deus”, José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), admite que em Portugal “há uma Justiça para os ricos e há uma Justiça para os pobres(...)”. O cabo da extinta Brigada de Trânsito, natural de Beja, defende que é necessário dar mais “força às polícias” e cita o exemplo daquilo que se passa nos Estado Unidos onde todos os cidadãos que são abordados pelas autoridades, sejam juízes ou trabalhadores da construção civil, têm de levantar as mãos se o agente os manda sair do carro. De acordo com este responsável este cenário é impossível em Portugal, pois se um guarda apontar uma arma a “um senhor doutor ou a um senhor político” ou se revistar o carro “sem autorização” será “imediatamente despedido” da GNR ou da Polícia
quando será que os ditos ricos vão ser punidos de igual forma aos ditos pobres. Quando...?
Camarada Alho... uma máquina...
no bom sentido, claro!
Camarada Alho... uma máquina...
no bom sentido, claro!
A serio???? Existe uma justiça assim???? eu não acredito............
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