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PORQUÊ QUE DEMORA TANTO TEMPO REMOVER UM CAMIÃO DA VIA?
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28062011
PORQUÊ QUE DEMORA TANTO TEMPO REMOVER UM CAMIÃO DA VIA?
PORQUÊ QUE DEMORA TANTO TEMPO REMOVER UM CAMIÃO DA VIA?
Os acidentes com camiões são o pesadelo de quem circula nas principais vias da Área Metropolitana do Porto. Nos últimos meses, fruto do aumento do tráfego de pesados, têm-se sucedido os capotamentos de TIR, que obrigam a cortes de trânsito que chegam a prolongar-se por 11 horas, um período de tempo que a todos parece excessivo.
Os acidentes com camiões são o pesadelo de quem circula nas principais vias da Área Metropolitana do Porto. Nos últimos meses, fruto do aumento do tráfego de pesados, têm-se sucedido os capotamentos de TIR, que obrigam a cortes de trânsito que chegam a prolongar-se por 11 horas, um período de tempo que a todos parece excessivo. "Muitas empresas de transportes preferem accionar o seguro, quando contempla este tipo de assistência. O socorro é da nossa responsabilidade, as outras questões são tratadas pelas autoridades", revelou, ao JN, Salvador Almeida, comandante dos Sapadores de Gaia.
O problema dos seguros
Se até há alguns anos a escassez, ou inexistência, na Área Metropolitana do Porto, de gruas com capacidade suficiente para repor os veículos na sua posição normal, justificava alguma demora na remoção dos pesados, no recentemente capotamento de um TIR na A29, perto da saída para a Granja, em Gaia, "em meia hora a grua dos Voluntários de Esmoriz estava no local", referiu, ao JN, o comandante dos Sapadores de Gaia, Salvador Almeida. No entanto, a A29 esteve cortada durante cerca de nove horas, "demasiado tempo", reconheceu. A operação mais demorada nos acidentes envolvendo TIR (que podem pesar até 32 toneladas) é a remoção da carga.
"O socorro é da responsabilidade dos bombeiros. As outras questões são tratadas pelas autoridades. No acidente da A29, disponibilizei-me para arranjar equipamento, mas o proprietário do camião declinou, accionando o seguro do veículo. E o que demorou mais tempo foi a retirada da carga - cereal -, que foi transferida para outros camiões", referiu Salvador Almeida. De acordo com o comandante dos Sapadores de Gaia, "a região Norte está bem servida de gruas". "Na nossa área de influência temos três a que podemos recorrer, com capacidade para remover qualquer tipo de camião". O problema é o intenso tráfego, principalmente de pesados. "Para não pagarem portagem, os camiões saem no nó de Estarreja e usam a A29 até ao Porto", afirmou Salvador Almeida.
Lista de equipamento
A Brigada de Trânsito (BT) da GNR tem, ao seu dispor, um vasto leque de gruas a que pode recorrer em caso de acidente. "Temos uma lista de equipamentos ordenada pela tipologia dos veículos. Em caso de acidente, se o seguro contemplar a assistência em viagem, é a seguradora que trata do caso. Caso contrário, ligamos para a nossa central e é ela que acciona a grua adequada", referiu o tenente Silva Lopes, comandante da BT do Porto. Quando o acidente ocorre no Porto, a grua dos Sapadores sai por solicitação da PSP. "Normalmente, são as seguradoras que tratam da remoção do veículo e da carga. E é a carga que traz os maiores problemas. Remover fardos de algodão é mais fácil e rápido do que fazer a trasfega de alcatrão", sublinhou uma fonte dos Sapadores Bombeiros do Porto.
Fonte: Jornal de Notícias, 23 de Novembro de 2007
http://www.tipsal.pt/noticias/detalhe.php?id=27Es23BY5471124196727945322
Os acidentes com camiões são o pesadelo de quem circula nas principais vias da Área Metropolitana do Porto. Nos últimos meses, fruto do aumento do tráfego de pesados, têm-se sucedido os capotamentos de TIR, que obrigam a cortes de trânsito que chegam a prolongar-se por 11 horas, um período de tempo que a todos parece excessivo.
Os acidentes com camiões são o pesadelo de quem circula nas principais vias da Área Metropolitana do Porto. Nos últimos meses, fruto do aumento do tráfego de pesados, têm-se sucedido os capotamentos de TIR, que obrigam a cortes de trânsito que chegam a prolongar-se por 11 horas, um período de tempo que a todos parece excessivo. "Muitas empresas de transportes preferem accionar o seguro, quando contempla este tipo de assistência. O socorro é da nossa responsabilidade, as outras questões são tratadas pelas autoridades", revelou, ao JN, Salvador Almeida, comandante dos Sapadores de Gaia.
O problema dos seguros
Se até há alguns anos a escassez, ou inexistência, na Área Metropolitana do Porto, de gruas com capacidade suficiente para repor os veículos na sua posição normal, justificava alguma demora na remoção dos pesados, no recentemente capotamento de um TIR na A29, perto da saída para a Granja, em Gaia, "em meia hora a grua dos Voluntários de Esmoriz estava no local", referiu, ao JN, o comandante dos Sapadores de Gaia, Salvador Almeida. No entanto, a A29 esteve cortada durante cerca de nove horas, "demasiado tempo", reconheceu. A operação mais demorada nos acidentes envolvendo TIR (que podem pesar até 32 toneladas) é a remoção da carga.
"O socorro é da responsabilidade dos bombeiros. As outras questões são tratadas pelas autoridades. No acidente da A29, disponibilizei-me para arranjar equipamento, mas o proprietário do camião declinou, accionando o seguro do veículo. E o que demorou mais tempo foi a retirada da carga - cereal -, que foi transferida para outros camiões", referiu Salvador Almeida. De acordo com o comandante dos Sapadores de Gaia, "a região Norte está bem servida de gruas". "Na nossa área de influência temos três a que podemos recorrer, com capacidade para remover qualquer tipo de camião". O problema é o intenso tráfego, principalmente de pesados. "Para não pagarem portagem, os camiões saem no nó de Estarreja e usam a A29 até ao Porto", afirmou Salvador Almeida.
Lista de equipamento
A Brigada de Trânsito (BT) da GNR tem, ao seu dispor, um vasto leque de gruas a que pode recorrer em caso de acidente. "Temos uma lista de equipamentos ordenada pela tipologia dos veículos. Em caso de acidente, se o seguro contemplar a assistência em viagem, é a seguradora que trata do caso. Caso contrário, ligamos para a nossa central e é ela que acciona a grua adequada", referiu o tenente Silva Lopes, comandante da BT do Porto. Quando o acidente ocorre no Porto, a grua dos Sapadores sai por solicitação da PSP. "Normalmente, são as seguradoras que tratam da remoção do veículo e da carga. E é a carga que traz os maiores problemas. Remover fardos de algodão é mais fácil e rápido do que fazer a trasfega de alcatrão", sublinhou uma fonte dos Sapadores Bombeiros do Porto.
Fonte: Jornal de Notícias, 23 de Novembro de 2007
http://www.tipsal.pt/noticias/detalhe.php?id=27Es23BY5471124196727945322
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
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