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Álcool: Taxa de 0,5 g/l não baixa
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28022011
Álcool: Taxa de 0,5 g/l não baixa
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou ontem que o Governo não prevê reduzir de 0,5 g/l para 0,2 g/l o limite legal da taxa de alcoolemia para novos condutores e profissionais. A proposta era da Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentID=DDEE05BA-E6A7-4A47-9A2D-3F5474E147F0&channelID=00000021-0000-0000-0000-000000000021
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentID=DDEE05BA-E6A7-4A47-9A2D-3F5474E147F0&channelID=00000021-0000-0000-0000-000000000021
Álcool: Taxa de 0,5 g/l não baixa :: Comentários
Re: Álcool: Taxa de 0,5 g/l não baixa
Álcool: Governo não prevê reduzir taxa legal de alcoolemia para novos condutores - Rui Pereira
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou hoje que o Governo não prevê reduzir o limite legal da taxa de alcoolemia para novos condutores, uma medida defendida pela Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas(ANEBE).
“É minha convicção de que o combate à sinistralidade rodoviária não depende de alterações legais, mas sim de boas práticas”, argumentou Rui Pereira.
O ministro da Administração Interna, que falava aos jornalistas à margem do colóquio “Os Jovens, o Álcool e a Segurança Rodoviária', que decorreu no Parlamento, reagia à proposta de redução da taxa de alcoolemia dos atuais 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 para certas categorias de condutores, nomeadamente, recém-encartados e profissionais de transporte.
“Essa medida não está em cima da mesa. Não interessa haver normas se depois não houver prática e fiscalização”, reiterou, acrescentando que “não chega haver prevenção, mas também repressão quando os condutores adotam comportamentos de risco”. r />
No entanto, para o secretário-geral da ANEBE, Mário Barreto, uma redução do limite legal da taxa de alcoolemia “seria uma mensagem pedagógica interessante” que o Governo estaria a dar aos condutores.
“A ANEBE já há vários anos, desde que essa medida foi falada pela primeira vez no Governo de António Guterres, foi das poucas entidades que a defendeu. Não vemos qualquer problema que certas categorias de condutores vejam reduzida a sua taxa de alcoolemia permitida”, sustentou.
O responsável da ANEBE adiantou ainda que a associação está a preparar um programa de educação dirigido a profissionais do setor da restauração que pretende prevenir a venda de álcool a menores e a pessoas que aparentem estar embriagadas.
“Em todos os estabelecimentos vemos um papel que informa dessa proibição, mas sabemos que nem todos os estabelecimentos cumprem. A nossa ideia é começar por dar formação a quem vai trabalhar na noite. É necessário dar ferramentas a quem vai estar atrás de um balcão”, defendeu.
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=44031
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou hoje que o Governo não prevê reduzir o limite legal da taxa de alcoolemia para novos condutores, uma medida defendida pela Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas(ANEBE).
“É minha convicção de que o combate à sinistralidade rodoviária não depende de alterações legais, mas sim de boas práticas”, argumentou Rui Pereira.
O ministro da Administração Interna, que falava aos jornalistas à margem do colóquio “Os Jovens, o Álcool e a Segurança Rodoviária', que decorreu no Parlamento, reagia à proposta de redução da taxa de alcoolemia dos atuais 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 para certas categorias de condutores, nomeadamente, recém-encartados e profissionais de transporte.
“Essa medida não está em cima da mesa. Não interessa haver normas se depois não houver prática e fiscalização”, reiterou, acrescentando que “não chega haver prevenção, mas também repressão quando os condutores adotam comportamentos de risco”. r />
No entanto, para o secretário-geral da ANEBE, Mário Barreto, uma redução do limite legal da taxa de alcoolemia “seria uma mensagem pedagógica interessante” que o Governo estaria a dar aos condutores.
“A ANEBE já há vários anos, desde que essa medida foi falada pela primeira vez no Governo de António Guterres, foi das poucas entidades que a defendeu. Não vemos qualquer problema que certas categorias de condutores vejam reduzida a sua taxa de alcoolemia permitida”, sustentou.
O responsável da ANEBE adiantou ainda que a associação está a preparar um programa de educação dirigido a profissionais do setor da restauração que pretende prevenir a venda de álcool a menores e a pessoas que aparentem estar embriagadas.
“Em todos os estabelecimentos vemos um papel que informa dessa proibição, mas sabemos que nem todos os estabelecimentos cumprem. A nossa ideia é começar por dar formação a quem vai trabalhar na noite. É necessário dar ferramentas a quem vai estar atrás de um balcão”, defendeu.
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=44031
“Essa medida não está em cima da mesa. Não interessa haver normas se depois não houver prática e fiscalização”, reiterou, acrescentando que “não chega haver prevenção, mas também repressão quando os condutores adotam comportamentos de risco”.
fiscalização.................................
fiscalização.................................
Fiscalização existe, pena que sempre nos mesmos locais, e sempre pró mesmo Multas, interessa mais a quantidade que a qualidade
“Em todos os estabelecimentos vemos um papel que informa dessa proibição, mas sabemos que nem todos os estabelecimentos cumprem. A nossa ideia é começar por dar formação a quem vai trabalhar na noite. É necessário dar ferramentas a quem vai estar atrás de um balcão”, defendeu.
sr. ministro, basta por cada macaco no seu galho... Em vez de andarem a brincar à Brigada de Trânsito, vão fiscalizar estabelecimentos, ainda devem ter esse diploma em algum armário lá no posto.
sr. ministro, basta por cada macaco no seu galho... Em vez de andarem a brincar à Brigada de Trânsito, vão fiscalizar estabelecimentos, ainda devem ter esse diploma em algum armário lá no posto.
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