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Médicos ponderam adesão à greve geral
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12102010
Médicos ponderam adesão à greve geral
Tudo indica que o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vai aderir à greve geral de 24 de Novembro, marcada pela CGTP e a que já aderiram outras estruturas sindicais, entre as quais a UGT.
"Poderá ser uma novidade que o Partido Socialista venha trazer"
“O sentimento geral da classe é, como todo o sentimento de quem está na função pública e de quem abraçou o Serviço Nacional de Saúde há 30 anos, de desânimo”, afirma o secretário-geral do SIM, Carlos Arroz, considerando que, “sem medidas estruturais, sem cortar o desperdício que é uma medida política, cortar nos ordenados é uma solução que evidentemente perturba e incomoda bastantes médicos”.
O SIM convocou, por isso, “um conselho nacional para deliberar sobre a adesão à greve geral”, adianta, em declarações à Renascença.
Carlos Arroz diz que a adesão lhe parece uma decisão positiva, mesmo que não seja costume do sindicato aderir “às greves marcadas pelas centrais sindicais. Mas este é um momento excepcional que motiva decisões excepcionais”, justifica.
A concretizar-se, será a primeira vez que os médicos do SIM participam numa greve geral: “Pode ser uma novidade que o Partido Socialista venha trazer”, diz Carlos Arroz.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=123784
"Poderá ser uma novidade que o Partido Socialista venha trazer"
“O sentimento geral da classe é, como todo o sentimento de quem está na função pública e de quem abraçou o Serviço Nacional de Saúde há 30 anos, de desânimo”, afirma o secretário-geral do SIM, Carlos Arroz, considerando que, “sem medidas estruturais, sem cortar o desperdício que é uma medida política, cortar nos ordenados é uma solução que evidentemente perturba e incomoda bastantes médicos”.
O SIM convocou, por isso, “um conselho nacional para deliberar sobre a adesão à greve geral”, adianta, em declarações à Renascença.
Carlos Arroz diz que a adesão lhe parece uma decisão positiva, mesmo que não seja costume do sindicato aderir “às greves marcadas pelas centrais sindicais. Mas este é um momento excepcional que motiva decisões excepcionais”, justifica.
A concretizar-se, será a primeira vez que os médicos do SIM participam numa greve geral: “Pode ser uma novidade que o Partido Socialista venha trazer”, diz Carlos Arroz.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=123784
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INSCRIÇÃO : 26/03/2010
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