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Associação de software diz que Magalhães são uma “fábrica de piratinhas”
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17102009
Associação de software diz que Magalhães são uma “fábrica de piratinhas”
Associação de software diz que Magalhães são uma “fábrica de piratinhas”
Associação de software diz que Magalhães são uma “fábrica de piratinhas”
16.10.2009 - 21h45 João Pedro Pereira
Os portáteis Magalhães, que estão à venda nas lojas e a ser distribuídos nas escolas do ensino básico, são “uma fábrica de piratinhas”. A crítica é de Manuel Cerqueira, presidente da Associação Portuguesa de Software (ASSOFT), um grupo que reúne as subsidiárias em Portugal de grandes multinacionais como a Microsoft e a Adobe, e do qual faz parte a própria JP Sá Couto, empresa responsável pelos Magalhães.
Manuel Cerqueira argumenta que o Estado não está a fazer com que as crianças sejam sensibilizadas para o problema da pirataria informática, que há pouca supervisão na utilização dos portáteis e que há o risco de as crianças aprenderem desde cedo a instalar aplicações informáticas sem pagar por elas.
Cerqueira nota que Portugal já tem taxas de pirataria acima das médias mundial e europeia. Um relatório da analista IDC, publicado em Maio a pedido da Business Software Alliance (de que a ASSOFT é parceira), estima que, em 2008, 42 por cento do software instalado em computadores em Portugal era ilegal, resultando numa perda de 142 milhões de euros para a indústria. A média global é de 41 por cento e na Europa Ocidental este valor fica-se pelos 33 por cento, com a Islândia, Malta, Grécia, Chipre e Itália a estarem acima de Portugal na taxa de software pirateado.
A Europa Ocidental é a segunda região do mundo com menor percentagem de software pirata — fica atrás apenas da América do Norte, onde só uma em cada cinco aplicações é ilegal. O topo deste ranking é ocupado pela Europa de Leste e Central e pela América Latina, regiões onde dois terços do software são piratas.
Para avaliar a percentagem de software pirateado, a IDC faz uma estimativa do número total de aplicações adquiridas legalmente num país. Depois, estima o número de computadores e, através de inquéritos a consumidores e empresas, procura determinar quantos computadores receberam software novo num determinado ano. A diferença entre o software que os inquiridos dizem ter instalado e aquele que foi vendido legalmente permite obter um valor aproximado da taxa de pirataria.
Segundo o documento, a percentagem de software pirateado em Portugal tem-se mantido relativamente estável ao longo dos últimos quatro anos. Manuel Cerqueira, contudo, lembra que no início da década de 1990 o software pirata representava mais de 90 por cento do total de aplicações instaladas. E diz estar confiante em que a nova Lei do Cibercrime, que entrou em vigor esta semana, dê mais instrumentos para combater a pirataria nas empresas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405539&idCanal=4870
Associação de software diz que Magalhães são uma “fábrica de piratinhas”
16.10.2009 - 21h45 João Pedro Pereira
Os portáteis Magalhães, que estão à venda nas lojas e a ser distribuídos nas escolas do ensino básico, são “uma fábrica de piratinhas”. A crítica é de Manuel Cerqueira, presidente da Associação Portuguesa de Software (ASSOFT), um grupo que reúne as subsidiárias em Portugal de grandes multinacionais como a Microsoft e a Adobe, e do qual faz parte a própria JP Sá Couto, empresa responsável pelos Magalhães.
Manuel Cerqueira argumenta que o Estado não está a fazer com que as crianças sejam sensibilizadas para o problema da pirataria informática, que há pouca supervisão na utilização dos portáteis e que há o risco de as crianças aprenderem desde cedo a instalar aplicações informáticas sem pagar por elas.
Cerqueira nota que Portugal já tem taxas de pirataria acima das médias mundial e europeia. Um relatório da analista IDC, publicado em Maio a pedido da Business Software Alliance (de que a ASSOFT é parceira), estima que, em 2008, 42 por cento do software instalado em computadores em Portugal era ilegal, resultando numa perda de 142 milhões de euros para a indústria. A média global é de 41 por cento e na Europa Ocidental este valor fica-se pelos 33 por cento, com a Islândia, Malta, Grécia, Chipre e Itália a estarem acima de Portugal na taxa de software pirateado.
A Europa Ocidental é a segunda região do mundo com menor percentagem de software pirata — fica atrás apenas da América do Norte, onde só uma em cada cinco aplicações é ilegal. O topo deste ranking é ocupado pela Europa de Leste e Central e pela América Latina, regiões onde dois terços do software são piratas.
Para avaliar a percentagem de software pirateado, a IDC faz uma estimativa do número total de aplicações adquiridas legalmente num país. Depois, estima o número de computadores e, através de inquéritos a consumidores e empresas, procura determinar quantos computadores receberam software novo num determinado ano. A diferença entre o software que os inquiridos dizem ter instalado e aquele que foi vendido legalmente permite obter um valor aproximado da taxa de pirataria.
Segundo o documento, a percentagem de software pirateado em Portugal tem-se mantido relativamente estável ao longo dos últimos quatro anos. Manuel Cerqueira, contudo, lembra que no início da década de 1990 o software pirata representava mais de 90 por cento do total de aplicações instaladas. E diz estar confiante em que a nova Lei do Cibercrime, que entrou em vigor esta semana, dê mais instrumentos para combater a pirataria nas empresas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405539&idCanal=4870
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
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MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
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