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Maioria absoluta só com Portas

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28 Setembro 2009 - 01h35
Resultados: CDS e Bloco de Esquerda capitalizam votos de protesto
Maioria absoluta só com Portas
José Sócrates venceu as eleições legislativas, apesar de ter perdido a maioria absoluta. Mas foi Paulo Portas o grande vencedor da noite. Passa de 12 para 21 deputados, o que significa que os eleitos do CDS podem fazer uma maioria aritmética com os socialistas. À esquerda, uma maioria parlamentar só seria possível com coligação entre PS, Bloco e PCP.

O primeiro-ministro não antecipou cenários de governo. Depois de ser indigitado pelo Presidente da República, José Sócrates promete falar com todas as forças políticas, para depois apresentar uma solução governativa.

O PSD de Manuela Ferreira Leite é o principal derrotado e os votos de protesto contra o PS foram maioritariamente conquistados à direita pelo CDS de Paulo Portas e à esquerda pelo Bloco de Francisco Louçã.

O PSD recuperou alguns deputados face à derrota de Pedro Santana Lopes em 2005, mas Manuela Ferreira Leite não conseguiu ultrapassar a fasquia dos 30% de votos.

A CDU passa de terceira força para quinta, sendo ultrapassada por Bloco de Esquerda e CDS, mas Jerónimo conseguiu mais votos e mais um deputado eleito.

Em comparação com os resultados eleitorais de 2005, o PS é o único partido que perde deputados, mas Sócrates conseguiu conter a hemorragia de votos que o resultado das eleições europeias prenunciava. O primeiro-ministro vai esperar pela indigitação presidencial para apresentar uma solução de governo. Prometeu falar com todos os grupos parlamentares. Sócrates pode fazer alianças parlamentares, fazer acordos pontuais ou governar em minoria, negociando o programa de governo e o Orçamento.

Excluindo a opção do Bloco Central , o PS só consegue maioria com um só partido através de uma aliança com o CDS. Mas no PS há vozes que não querem entendimentos à direita. Ana Gomes recusou qualquer aliança e Manuel Alegre defendeu que os socialistas deverão dialogar 'preferencialmente à esquerda'.

A abstenção oficial aproximou--se dos 40% mas estes resultados foram inflacionados pela actualização dos cadernos, havendo um registo superior em 600 mil eleitores, e muitos deles são verdadeiros eleitores-fantasma. Votaram 5,68 milhões de portugueses, um número que não está muito distante dos 5,71 milhões de pessoas que votaram em 2005. Há também votos de protesto que não foram para nenhum partido: 98 900 pessoas votaram em branco e 74 200 votaram nulo. Estes votos eram suficientes para eleger deputados. Depois de conhecidos os resultados da emigração e publicados os resultados oficiais, o Presidente da República, Cavaco Silva, ouve os líderes partidários. Depois cabe a José Sócrates apresentar uma solução.

FRASES

'O povo falou e falou bem claro. O PS foi escolhido de novo para governar Portugal.'

'Quero dizer a esses portugueses que confiaram no PS que tudo farei para honrar e estar à altura dessa confiança.'

'Quero saudar os portugueses que votaram noutros partidos e garantir que o PS governará para todos.'

'Estes resultados eleitorais comprovam que a nossa democracia respira bem.'

'O dr. Francisco Louçã esqueceu-se de felicitar quem ganhou as eleições.'

'Devemos esperar pela indigitação presidencial, e depois, quando consultar os partidos, veremos a solução governativa que vai sair.'

José Sócrates

NOTAS

PSD: COMBATE

Continuaremos o combate político, guiados pelos princípios que afirmámos e que mantemos e em que muitos portugueses confiam.

CDS-PP: NOVA LIGA

Passámos a terceiro partido. A partir de agora o CDS-PP passou a disputar outro campeonato.

BE: ARROGÂNCIA

O PS tem pela frente uma Esquerda mais forte e representativa. O BE derrotou a arrogância e o absolutismo da maioria socialista.

CDU: CONTRIBUTO

É incorrecto e precipitado considerar a CDU fragilizada. Contribuiu para a derrota do PS, retirando-lhe a maioria absoluta.

CAVACO TEM PODER DE INFLUÊNCIA

Cavaco Silva vai ouvir os líderes partidários e indigitar o novo primeiro-ministro. Apesar de perder a maioria absoluta, Sócrates continua no cargo, mas o Presidente pode sugerir soluções de governo mais abrangentes que a maioria relativa.

DEPUTADOS ELEITOS

AVEIRO

F. Couto dos Santos, Ulisses Pereira, Maria G. Cardoso, Amadeu S. Albergaria, Paulo L. Cavaleiro, Carla Rodrigues e Luís Montenegro (PSD); Maria de Belém Roseira, Afonso Candal, Sérgio S. Pinto, Rosa Albernaz, Vítor Fontes e Filipe Brandão (PS); Paulo Portas (CDS); e Pedro Soares (BE)

BEJA

Luís P. Ameixa e Fernando Medina (PS); José Soeiro (PCP)

BRAGA

António J. Seguro, António Braga, Teresa Venda, Miguel Laranjeiro, Fernando Moniz, Sónia Fertuzinhos, Laurentino Dias, Ricardo Gonçalves e Isabel Coutinho (PS); João de Deus Pinheiro, Miguel Macedo, Maria Almeida, Fernando Ribeiro, Emídio Guerreiro e Maria Fernandes (PSD); Telmo Correia e Altino Lemos Bessa (CDS); Pedro Soares (BE); e Agostinho Lopes (CDU)

BRAGANÇA

José Gomes e Adão Silva (PSD); Mota Andrade (PS) Castelo Branco José Sócrates e Fernando Serrasqueiro (PS); C. Costa Neves e Carlos Marti-nho (PSD)

COIMBRA

Ana Jorge, Victor B. Baptista, Horácio Antunes e Maria Almeida Santos (PS); P. Mota Pinto, Pedro Saraiva, M. do Rosário Águas e Nuno Encarnação (PSD); José Pureza (BE); e João Oliva (CDS)

ÉVORA

J. Carlos Zorrinho (PS); João Oliveira (CDU); e Luís Capoulas (PSD)

FARO

João Soares, Miguel Freitas e Isilda Gomes (PS); J. Bacelar Gouveia, Mendes Bota e Antonieta Guerreiro (PSD); M. Cecília Honório (BE); e Artur Rego (CDS)

GUARDA

Francisco Assis e J. Pereira Marques (PS); António Peixoto e João Prata (PSD)

LEIRIA

Teresa Morais, Fernando Marques, Paulo Baptista e Maria Pereira (PSD); Luís Amado, J. Miguel Medeiros, M. Odete João e João Pedrosa (PS); Maria Assunção Cristas (CDS); e Heitor Sousa e Castro (BE)

LISBOA

Jaime Gama, Alberto Costa, Inês Medeiros, José Vera Jardim, Vitalino Canas, Celeste Correia, Miguel Almeida, Miguel Coelho, Manuela Augusto, João Serrano, Pedro Farmhouse, Manuela Melo, Ramos Preto, Duarte Cordeiro, Custódia Fernandes, Rui Pereira, Rui Prudêncio, Teresa Damásio e Marcos Sá (PS); Manuela Ferreira Leite, Marques Guedes, Matos Correia, Maria José Nogueira Pinto, Pedro Lynce, Arménio Santos, Clara Carneiro, António Preto, Matos Rosa, Helena Lopes da Costa, Duarte Pacheco, António Amaro e Celeste Amaro (PSD); Teresa Caeiro, Pedro Mota Soares, João Rebelo, Isabel Neto e Pedro Rodrigues (CDS); Francisco Louçã, Ana Drago, Luís Fazenda, Helena Pinto e Rita Calvário (BE); Jerónimo de Sousa, Bernardino Soares, Rita Fonseca, José Ferreira e Miguel Rosado (PCP)

PORTALGRE

Miranda Calha (PS) e Cristóvão Crespo (PSD)

PORTO

Alberto Martins, Teixeira dos Santos, Ana P. Vitorino, José Lello, A. Santos Silva, Rosário Carneiro, Manuel Pizarro, Renato Sampaio, Isabel Oneto, J. Strecht Ribeiro, Manuel Seabra, Maria Gamboa, José Magalhães, Marques Júnior, Luísa Salgueiro, Fernando Jesus, José M. Ribeiro e Glória Araújo (PS); Aguiar-Branco, Miguel Frasquilho, Raquel Coelho, Agostinho Branquinho, Jorge Costa, Luísa Roseira, Sérgio Vieira, Luís Menezes, Margarida Almeida, Adriano Rafael, Pedro Duarte e Carla Barros (PSD); José Ribeiro e Castro, João P. de Almeida, Cecília M. Graça e Michael Seufert (CDS); João Semedo, José Soeiro e Catarina Martins (BE); Honório Novo e Artur Machado (PCP)

SANTARÉM

Jorge Lacão, Idália Moniz, João Galamba e António Gameiro (PS); Pacheco Pereira, Vasco Cunha e Carina Oliveira (PSD); José N. de Gusmão (BE); Filipe Lobo d’Ávila (CDS); e António Filipe (PCP)

SETÚBAL

J. Vieira da Silva, Eduardo Cabrita, Eurídice Pereira, Pedro J. Marques, A. Catarina Mendes, Catarina Silva e Osvaldo de Castro (PS); Francisco Lopes, Paula Santos, Heloísa Apolónia e Bruno Dias (PCP/PEV), Fernando Negrão, Luís Rodrigues e Maria Borges (PSD); Fernando Rosas e Mariana Ferreira (BE); Nuno Magalhães (CDS)

VIANA DO CASTELO

Rosalina Martins, Defensor de Moura, Jorge Fão (PS); J. Eduardo Martins e Luís Campos Ferreira (PSD); e A. Lima Baptista (CDS)

VILA REAL

A. Montalvão Machado, António Cabeleira e Isabel Maria Sequeira (PSD); Pedro Silva Pereira e José Bianchi (PS)

VISEU

José Luís Arnaut, António Henriques, Teresa Santos e João Carlos Figueiredo (PSD); José Junqueiro, Acácio Pinto, Elza Pais e José Cruz (PS); Hélder do Amaral (CDS)

AÇORES

Ricardo Rodrigues, Luiz Duarte e Luísa Santos (PS); J.B. Mota Amaral e Joaquim Ponte (PSD)

MADEIRA

Alberto João Jardim, Guilherme Silva, Vânia de Castro Jesus e Filipe Correia de Jesus (PSD); Bernardo Trindade (PS) e José Sousa Rodrigues (CDS)

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=AC60E8D7-CEC0-40A8-8F00-8EC9B6F53A49

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Maioria absoluta só com Portas :: Comentários

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Mensagem Dom 27 Set 2009 - 19:38 por patrulheiro do asfalto

Nesta perspectiva, e a partir de agora e por ventura com novas personagens, estão reunidas as condições para que quando na AR se fale em questões de segurança (principalmente segurança rodoviária), o assunto Brigada de Trânsito ou UNT volte a ser discutido, e quiçá, com o desfecho ou o resultado, que por demais é evidente.

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roda 7

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 21:58 por roda 7

Legislativas


Sócrates obrigado a fazer acordos parlamentares

por Ana Sá Lopes, Publicado em 28 de Setembro de 2009


Mudança total no regime: os resultados eleitorais obrigam agora Sócrates a negociar

Uma vitória é uma vitória, mas com 36,5%, nada será como dantes. Foi um José Sócrates mais frágil e obrigado a negociar que saiu ontem do Hotel Altis a festejar a vitória do PS. O secretário-geral tinha estampado na cara o visível esforço do que aí vem, mas ajustou-se imediatamente aos novos tempos: anunciou que vai desencadear conversações com os partidos representados no Parlamento e depois apresenta a "solução governamental" possível.

Primeiro, espera que o Presidente da República o chame a formar governo: "Só depois disso procederei a consultas com os restantes partidos." Negociar é agora o seu "dever" e "a postura que corresponde à vontade dos portugueses". E, em sequência do que sair das conversas, toda a gente "ficará a saber qual a solução governamental que poderá sair dessas consultas". Com esta expressão, Sócrates pela primeira vez abre a porta à possibilidade de formação de coligações. Até ontem, o secretário-geral e todos os dirigentes do PS nunca admitiram mais do que, no caso de não conseguirem maioria absoluta no parlamento, a formação de um governo minoritário com recurso a acordos pontuais.

Se uma "relação parlamentar" PS-Bloco de Esquerda-PCP é uma solução muito defendida dentro do PS, um prenúncio de como a negociação desse eventual acordo será muito dura foi visível ontem, ao vivo e em directo. Num discurso triunfal, Francisco Louçã declarou que "nunca mais" o PS iria poder fazer leis como as da Segurança Social. E imediatamente Sócrates avisou que essa não era exactamente a "postura" que esperava num eventual parceiro: "Já ouvi algumas reacções que mais pareciam discursos de campanha eleitoral do que de fim de campanha eleitoral." "Eu ouvi todos os líderes", disse Sócrates, "alguns esqueceram-se que foi o PS que ganhou as eleições". E acusou Francisco Louçã de se ter esquecido "de felicitar quem ganhou as eleições". Mais polémica, mas se calhar mais fácil, é a aliança com o CDS: os dois partidos, juntos, têm maioria absoluta.

Além das coligações, a grande questão vai ser o relacionamento com o Presidente da República que, depois dos últimos episódios das suspeitas de escutas a Belém, se encontra no ponto mais baixo de sempre. Cavaco Silva anunciou que, depois das eleições, falaria sobre "questões de segurança" - foi este o eufemismo que encontrou para "dar a entender" ao país que, efectivamente, tinha desconfianças em relação ao governo. Uma vitória estrondosa do PS daria força aos socialistas para uma guerra aberta a Cavaco Silva. A vitória relativa de ontem obriga a recolher.

Para já, Portugal é um país suspenso: suspenso das futuras revelações do Presidente da República, que indiciam a desconfiança em relação ao partido que ganhou as eleições; suspenso das hipóteses de estabilidade governamental; suspenso sobre o futuro da dupla governo PS-Presidente da República, cujo relacionamento neste momento atingiu o coma profundo. Não é preciso ser-se apocalíptico para adivinhar instabilidade total.

http://www.ionline.pt/conteudo/25131-socrates-obrigado-fazer-acordos-parlamentares

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tereso dias

Mensagem Seg 28 Set 2009 - 9:37 por tereso dias

agora ele obrigado e já têm menistro de admastração interna, o sr. P:Portas que é muito querido da BT e ele gosta muito de policias

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