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PS vence com 38,8% Sem_ta10



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PS vence com 38,8%

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24092009

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24 Setembro 2009 - 18h42
Sondagem CM/Aximage
PS vence com 38,8%
O PS será o vencedor das eleições legislativas no próximo domingo a confirmar-se a actual tendência de voto. Segundo uma sondagem CM/Aximage realizada entre 21 e 24 de Setembro, os socialistas vencerão com 38,8 por cento, enquanto o PSD não irá além de 29,1 por cento.

O Bloco de Esquerda afirma-se como o terceiro partido do panorama político, ao atingir os 10 por cento.

CDS-PP e CDU alcançam resultados muito próximos: os democrata-cristãos recolhem 8,6 por cento nas intenções de voto e os comunistas 8,4 por cento.

A sondagem CM/Aximage indica também que o resultado do PS ficará num intervalo entre 35 e 43 por cento, enquanto o PSD recolherá intenções de voto entre 25 e 33 por cento.

O Bloco de Esquerda, por seu lado, contará com uma votação entre oito e 13 por cento e o CDS-PP e a CDU entre seis e 11 por cento.

Ficha Técnica

Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.

Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 850 entrevistas efectivas: 382 a homens e 468 a mulheres; 204 no interior, 321 no litoral norte e 325 no litoral centro sul; 280 em aldeias, 272 em vilas e 298 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.

Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 21 a 24 de Setembro de 2009, com uma taxa de resposta de 78,2%.

Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 850 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,017 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 3,36%).

Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=0B2E9C26-C60D-4AD4-9117-A7617EB6CA06
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PS vence com 38,8% :: Comentários

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Mensagem Sex 25 Set 2009 - 2:38 por Focabébé

Tanta sondagem e eu nunca fui entrevistado...

No domingo é que quero ver quais são os resultados...

Eu acredito!!!

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recruta /zero

Mensagem Sex 25 Set 2009 - 3:55 por recruta /zero

esta sondagem é igual aos strips da GNR, só mentiras............
vamos aguardar serenamente até ás oito horas de domingo, depois sim, vamos ver o sucatas a ir se embora
abraços e vamos votar

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solamente

Mensagem Sex 25 Set 2009 - 7:14 por solamente

vamos acreditar que nao passe daqui...de uma simples sondagem que nao seja a realidade...nao acredito nas sondagens...

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mergulhadorperfundezasmar

Mensagem Sex 25 Set 2009 - 8:39 por mergulhadorperfundezasmar

Eu já chego a conclusão que as sondagens valem o que valem e o que vale é o voto do Povo e aquilo que o Povo do qual eu faço parte pensa sobre o que está bem ou mal e se é este ou aquele governo que interressa pra bem de todos e para governar Portugal e não as sondagens.

PS vence com 38,8% 164426

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Mensagem Sex 25 Set 2009 - 9:40 por Convidad

Não compreendo como há ainda quem vote neste partido. É de lamentar.

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Mensagem Sex 25 Set 2009 - 13:12 por JUSTICEIRO

Hummm, cá para mim foi o socas quem forneceu os contactos.
Nas Europeias também venciam por larga diferença...

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Templário

Mensagem Sex 25 Set 2009 - 17:49 por Templário

Até ao lavar dos cestos é vindima...

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Gambuzino

Mensagem Sex 25 Set 2009 - 17:59 por Gambuzino

As verdadeiras sondagens serão no Domingo, dia 27 à noite... Se o Socátas não ganhar irei apanhar uma buba monumental... mas os sabujos que não afiem o dente que não vou conduzir... loooool

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The unknown man

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 3:36 por The unknown man

Eu acho que as sondagems como sempre estã erradas ou simplesmente alteradas para conveniencia do actual governo, pk vejo que as pessoas estão fastar deste "des"governo, vamos acreditar hoje a noite numa vitória que n seja do Maldito PS.

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Mensagem Dom 27 Set 2009 - 13:16 por Samaritano

Parece que segundo as projecçoes, o sr socrtes vai continuar.
Vamos ver o que acontece no futuro.

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solamente

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 13:20 por solamente

eu nao acredito que o povo goste de sofrer...mas vamos continuar a acreditar na volta da brigada de transito...será sonhar muito? eu vou continuar a acreditar

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scooter

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 13:22 por scooter

O povo gosta de sofrer, principalmente os chulos que vivem á custa dos meus impostos, analfabetos por natureza.....

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The unknown man

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 14:45 por The unknown man

Mais 4 anos de inferno, o povo portugues tem o que merece.

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Mensagem Dom 27 Set 2009 - 15:04 por Rui Pereira

38%...Nem tudo está perdido.
Pelo menos não têm a maioria e agora vão penar na Assembleia...porque a oposição vai lá estar.

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solamente

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 15:12 por solamente

ainda ha uma restia de esperança nao é? vamos acreditar...

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BTExcomungado

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 15:21 por BTExcomungado

Cada vez acredito mais que vivemos num país de gente com pouca inteligência para o que deve e que gostam de sofrer.
Venha-me cá algum agora se queixar da forma como está o país e do governo que temos que logo leva a resposta, cambada de ignorantes, como é possível depois de tudo o que tem feito ao zé povinho, este PINÓCRATES ainda ganha esta brincadeira.............???
Vamos aguardar e ver o resultado deste resultado desastroso.

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The unknown man

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 15:51 por The unknown man

Enfim o povo gosta de sofrer, e mais ha que agradecer aos que não votaram que nem sequer tem responsabilidade civica, o povo tem o merece canbada de ignorantes, venha lá mais 4 anos de desemprego de empresas a falirem e depois venham as queixas, tristes é o que digo o povo portugues é um povo de tristes que nem para eles são bons, cada x tenho mais odio a este pais de treta.

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Mensagem Dom 27 Set 2009 - 15:52 por Convidad

Nada a fazer o povo escolheu . . .
Mais 4 anos . . .
Veremos os proximos aconteccimentos . . .
Haverá mudanças???
o futuro o dirá... Vamos acreditar coleguinhas . . .

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WOLVERINE

Mensagem Dom 27 Set 2009 - 16:04 por WOLVERINE

Creio que o maior problema destas eleições não foram o facto do Povo gostar do Sócrates...

Mas sim a falta de Oposição / Alternativa Credível...

O PSD ditou a sua própria derrota ao escolher a fraquissima altenativa de Manuela Ferreira Leite...

Ai foi o tiro no pé dado pelo PSD...

Não deixando outra escolha credível ao Povo...

Os que fugiram...

Ainda votaram CDS - PP, BE e CDU...

Mas em conclusão até o PSD perdeu...

Perdeu no dia que escolheu a sua lider...

Perdeu o PSD e perdeu o País...

Eu não sou PSD, nem tenho cor politica...

Mas vi desde o primeiro dia que o PSD não nos tinha dado alternativa...

Tivemos pena...

FUI...

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Mensagem Dom 27 Set 2009 - 16:07 por patrulheiro do asfalto

Não me espanta mesmo nada...

Enquanto numa instituição, existirem pessoas que desejam que colegas estejam de fato preto durante o serviço interno num feriado, porque eles também estão, e que façam 8 horas de patrulha, porque eles também fazem, quando o lógico devia ser o contrário. Ou seja, o ambicionar e lutar para também eles não estarem de fato preto no serviço interno, e fazerem 6 horas de patrulha como os outros.
E ainda, quando há pessoas que dizem que profissionais de determinadas profissões, não se deviam poder reformar aos 55 anos de idade, porque eles se reformam aos 65, quando o lógico deveria ser, o ambicionar e lutar, para que se reformassem também mais cedo como os outros.

Com mentalidades e pensamentos como estes, do que é que estavam à espera?...

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roda 7

Mensagem Seg 28 Set 2009 - 23:35 por roda 7

PS à janela. Quem quer casar com a carochinha?



A política florentina no seu esplendor: Sócrates até admite as coligações impossíveis. A oposição vigia-se

A palavra é monstruosa, mas já foi usada a torto e a direito na campanha eleitoral e vai dominar as entradas do léxico político nacional nos próximos tempos. É a famosa "governabilidade" que, em português corrente, significa "quem é-que-se-chega-à-frente-para-dar-o-apoio-parlamentar-que-falta-ao-PS-para-se aguentar".

Ontem, não havia respostas e ninguém admite que, a curto prazo, possam existir soluções. Os partidos que não emergiram na derrota mergulharam na reflexão e cada um tenta perceber o passo seguinte do movimento dos outros. A política entrou no modo "jogo de sombras" em que toda a gente "vigia" os passos de toda a gente - honesta e metaforicamente, em princípio.

José Sócrates espera que Cavaco Silva o nomeie para formar governo e, de seguida, passa às conversações com os outros partidos. Foi o próprio Sócrates que deliberadamente não excluiu que destas negociações possa vir a resultar uma coligação governamental. Disse-o quando anunciou que, só depois dos tête-a-tête com os restantes líderes partidários, o país "ficará a saber qual a solução governamental que poderá sair destas consultas". Se o primeiro-ministro admite, pela primeira vez, "uma solução parlamentar" que não o previsível governo minoritário sustentado em acordos pontuais, ninguém acredita que o próximo governo venha a ser de coligação. Por uma razão simples: ninguém quer casar com a carochinha. Uma coligação formal de governo é recusada por todos os partidos da oposição, que temem ficar vinculados à política que combateram até domingo passado.

Mas se muito dificilmente sairá destas eleições uma coligação formal de governo do PS com outro partido - até porque uma solução inclinada para o bloco central teria sempre que esperar pela previsível sucessão no PSD -, os acordos de incidência parlamentar parecem hoje mais difíceis do que antes da campanha eleitoral. O ambiente político entre o PS e o Bloco de Esquerda deteriorou-se na sequência da campanha, além de que, juntos, socialistas e bloquistas não conseguem os 116 deputados essenciais à maioria absoluta. Uma maioria de esquerda teria necessariamente que incluir o PCP e, entre os socialistas, mesmo os mais entusiastas defensores das coligações à esquerda sabem que elas são rigorosamente impossíveis: compatibilizar PS e BE já é tarefa para os Altos Estudos Militares, mas um acordo parlamentar entre PS, BE e PCP, o rival directo do Bloco, é puro cenário de guerra.

Segue-se, na teoria das alianças, a possibilidade de um acordo parlamentar com o CDS. Paulo Portas está em reflexão sobre "o que fazer", com duas certezas: animado com o sucesso das legislativas, não fará nada que prejudique o crescimento do CDS para os terrenos do PSD. Dar o aval a um governo PS está longe de ser o melhor arranque para uma campanha eleitoral de um ciclo que todos os actores políticos prevêem ser de duração curta.

E, resta, finalmente o Bloco Central. A primeira pessoa a avançar para essa hipótese, sibilinamente, foi o Presidente da República no discurso do passado 25 de Abril, quando apelou aos partidos do centro político a estabelecerem acordos em várias grandes áreas do regime para assegurar a dita "governabilidade". Em outras ocasiões, Cavaco Silva seria mais explícito, como quando visitou a Áustria e fez questão de explicar aos jornalistas as informações que recolhera sobre o funcionamento do bloco central nesse país. De uma maneira ou de outra, vários senadores do PS e do PSD já vieram a público admitir essa solução, caso nenhum dos principais partidos conseguisse obter a maioria absoluta. No PS, Jorge Sampaio e Ferro Rodrigues admitem a solução; no PSD, António Capucho e João de Deus Pinheiro consideraram-na a mais viável.

Só que o governo vai ter que ser formado antes de se saber qual é o PSD que vai ser o interlocutor válido para este ciclo - Manuela Ferreira Leite deixou em aberto a possibilidade de saída a seguir às autárquicas. Além de que, com Manuela, e no ponto em que estão e sempre estiveram as relações entre as duas lideranças do PS e PSD, qualquer bloco central parece impossível.

Mas o PS não tenciona partir para as conversações numa posição diminuída, antes pelo contrário. A ideia é confrontar a oposição "com as suas responsabilidades" - o PS tem a responsabilidade de governar, a oposição de não deitar o governo abaixo no momento seguinte. José Sócrates perguntará a cada um dos partidos o que é que quer para viabilizar um governo socialista. O que significa deixar passar o programa do governo - ou, numa explicação institucional, não votar a favor de uma moção de rejeição que algum dos partidos da oposição decida apresentar. E, pior, significa dar o aval ao orçamento de Estado de 2010 e de 2011, em negociações que necessariamente vão ser a doer.

A própria oposição vai gerir todo este processo com os cuidados suficientes para não encostar José Sócrates ao papel da vítima a quem não deixam governar. Mesmo que não seja possível conseguir um acordo formal com qualquer força política, todos os partidos vigiar-se-ão florentinamente e concorrerão para que apareça "alguém" a não deixar Sócrates agarrado ao papel de vítima. Eleições na Primavera não são uma boa notícia.

http://www.ionline.pt/conteudo/25297-ps--janela-quem-quer-casar-com-carochinha

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BTBRAVO

Mensagem Seg 19 Out 2009 - 4:32 por BTBRAVO

Sócrates poderá comunicar hoje ou amanhã os nomes ao Presidente da República. Tomada de posse esta semana
A semana D começa hoje: está iminente o anúncio dos novos ministros e a marcação da data da tomada de posse no Palácio da Ajuda. O primeiro-ministro indigitado, José Sócrates, poderá ainda hoje, ou amanhã, ir a Belém comunicar o novo governo ao Presidente da República. Na terça-feira, o Parlamento marcará a data do debate para a discussão do programa do governo, que replicará o programa eleitoral que o PS apresentou em Julho passado. O debate do programa do governo poderá vir a ocorrer na quarta, quinta e sexta-feira da próxima semana. A Constituição prevê que depois de ser nomeado, o governo tem dez dias para apresentar o programa na Assembleia da República.

Apesar de José Sócrates ter afirmado que só começaria a pensar no governo depois de terminadas as audiências com os partidos da oposição, a verdade é que já há muito tempo que o primeiro-ministro tinha o governo na cabeça. Portanto, a menos que haja problemas de última hora, desistências ou ponderações excessivamente prolongadas de alguns dos convidados, tudo indica que o primeiro-ministro indigitado estará em condições de apresentar num curto espaço de tempo o novo governo ao Presidente da República.

Sendo certo que a composição completa é um dos segredos de Estado mais bem guardados, é verdade que entre os socialistas há meia dúzia de factos adquiridos: Teixeira dos Santos continuará ministro das Finanças, Ana Jorge ministra da Saúde e Pedro Silva Pereira permanecerá número dois de José Sócrates, na presidência do conselho de ministros ou nos Assuntos Parlamentares. Se for para os Assuntos Parlamentares, a nomeação servirá para assinalar o peso político que Sócrates se prepara para dar a uma pasta que em tempo de governo minoritário será decisiva. Se Silva Pereira decidir não abandonar a coordenação política do governo para passar à coordenação política com a oposição, Alberto Martins é um nome possível. A sua ida para o governo já é dada como certa, uma vez que foi substituído na liderança do grupo parlamentar do PS pelo regressado Francisco Assis. A pasta da Justiça seria uma transição possível para o líder parlamentar, eventualmente acompanhado pelo seu braço-direito Ricardo Rodrigues, que é membro do Conselho Superior do Ministério Público.

Nas Obras Públicas, o nome de Vieira da Silva tem sido muito falado dentro do Partido Socialista.

A transferência de Alberto Costa da Justiça para outra pasta relevante, como a Defesa, também é considerada plausível. A Agricultura é um ministério sob vacatura: o nome de Ascenso Simões, actual secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, homem-forte da campanha do PS, poderá estar em cima da mesa. Tal como o do deputado do PS Miguel Freitas.

Luís Amado deverá continuar ministro dos Negócios Estrangeiros. Quanto ao destino de Augusto Santos Silva, que José Sócrates não quererá ver longe da coordenação política do governo, as especulações são muitas. Saindo dos Assuntos Parlamentares poderia ir para a presidência - caso Silva Pereira aceite a troca - ou dar peso político a uma pasta depauperada como a Cultura.

Na Educação, Isabel Alçada tem sido apontada como o nome mais provável para substituir Maria de Lurdes Rodrigues. A ascensão do secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, a ministro de "qualquer coisa" tem sido insistentemente ventilada: o Ambiente poderia ser uma hipótese. A promoção de João Tiago Silveira, actual porta-voz do PS, também poderá estar nas contas de Sócrates. O futuro ocupante da pasta da Economia será uma das grandes surpresas. Já se falou de Basílio Horta.


http://www.ionline.pt/conteudo/28518-ha-novos-ministros-no-palacio-da-ajuda-ja-esta-semana

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