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Máquinas de tabaco lançadas ao Tejo
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06082009
Máquinas de tabaco lançadas ao Tejo
Máquinas de tabaco lançadas ao Tejo
Ontem
Onze máquinas de distribuição de tabaco furtadas emergiram no cais da Matinha, em Lisboa, e vão ser resgatadas por uma equipa de mergulhadores da Polícia Marítima.
Vários elementos da Polícia Marítima (PM), que foi alertada para o aparecimento das máquinas por pescadores, encontravam-se hoje, quinta-feira, no cais da Matinha para apurar quantas estavam visíveis e analisar as marés, a fim de definir os recursos necessários para recuperar os equipamentos.
Segundo explicou à Lusa um dos agentes da PM, este "modus operandi" está cada vez mais divulgado: "[Os ladrões] retiram o tabaco e o dinheiro e depois largam as máquinas no rio para apagar os vestígios".
O rio Tejo é um local de fácil acesso e as máquinas podem permanecer vários meses no lodo antes de serem detectadas ou de alguém dar o alerta.
“Às vezes as pessoas não comunicam logo a descoberta, não gostam de se envolver", admitiu um outro elemento da PM.
A mesma fonte adiantou que a PM já recuperou máquinas, este ano, em Vila Franca de Xira e, no ano passado, em Setúbal.
Depois de recolher os equipamentos, a PM vai tentar localizar os seus proprietários através do selo de identificação e do número de série inscrito em cada equipamento.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1327671
Ontem
Onze máquinas de distribuição de tabaco furtadas emergiram no cais da Matinha, em Lisboa, e vão ser resgatadas por uma equipa de mergulhadores da Polícia Marítima.
Vários elementos da Polícia Marítima (PM), que foi alertada para o aparecimento das máquinas por pescadores, encontravam-se hoje, quinta-feira, no cais da Matinha para apurar quantas estavam visíveis e analisar as marés, a fim de definir os recursos necessários para recuperar os equipamentos.
Segundo explicou à Lusa um dos agentes da PM, este "modus operandi" está cada vez mais divulgado: "[Os ladrões] retiram o tabaco e o dinheiro e depois largam as máquinas no rio para apagar os vestígios".
O rio Tejo é um local de fácil acesso e as máquinas podem permanecer vários meses no lodo antes de serem detectadas ou de alguém dar o alerta.
“Às vezes as pessoas não comunicam logo a descoberta, não gostam de se envolver", admitiu um outro elemento da PM.
A mesma fonte adiantou que a PM já recuperou máquinas, este ano, em Vila Franca de Xira e, no ano passado, em Setúbal.
Depois de recolher os equipamentos, a PM vai tentar localizar os seus proprietários através do selo de identificação e do número de série inscrito em cada equipamento.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1327671
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