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Forças Armadas reclamam direito a vencimentos iguais aos da GNR
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06082009
Forças Armadas reclamam direito a vencimentos iguais aos da GNR
Revisão de valores recebidos por suplementos é bem recebida, se Defesa seguir o exemplo
Todos militares, logo com direito a vencimentos iguais. Esta poderia ser a fórmula simplificada para resumir a reivindicação dos oficiais das Forças Armadas face à revisão das retribuições na Guarda. Os novos sistemas retributivos da GNR e da PSP foram ontem aprovados em Conselho de Ministros, enquanto a proposta para as Forças Armadas ainda vai ser trabalhada na especialidade.
"Todos os que integram as Forças Armadas devem ser reconhecidos de modo pelo menos equivalente ao dos militares da GNR", sustenta Alpedrinha Pires, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA). Depois de ter solicitado uma audiência ao ministro da Administração Interna (de quem não obteve resposta), a associação emitiu um comunicado em que exige o "restabelecimento da equidade" nos valores recebidos através de suplementos.
No caso da GNR, além do suplemento das forças de segurança (que passará de 14,5% para 20% do vencimento base) existem os de escala, patrulha, comando e de serviços especiais. E juntam--se agora mais dois: um, no valor de 149,33 euros, para quem desempenha funções de investigação criminal (também aplicável à PSP) e outro que compensará, à hora, serviços especiais de prevenção e plantão.
Nas Forças Armadas existe um único suplemento - da condição militar -, que é de 20% sobre o salário base, e reclama-se a revisão desta percentagem, "elevando o valor que é abonado". Na proposta que apresentou ao Ministério da Defesa, a AOFA exige que as carreiras dos oficiais fiquem, no mínimo, ao nível dos técnicos superiores da administração pública.
Para os profissionais da GNR, a insistência no "perfil militar" é precisamente o ponto mais contestado do novo estatuto profissional, também aprovado ontem. "É uma opção política incorrecta", considera José Manageiro, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
Mais descontentes com o novo estatuto estão os sindicatos da PSP. Apelam a Cavaco Silva que não promulgue o diploma do governo.
Todos militares, logo com direito a vencimentos iguais. Esta poderia ser a fórmula simplificada para resumir a reivindicação dos oficiais das Forças Armadas face à revisão das retribuições na Guarda. Os novos sistemas retributivos da GNR e da PSP foram ontem aprovados em Conselho de Ministros, enquanto a proposta para as Forças Armadas ainda vai ser trabalhada na especialidade.
"Todos os que integram as Forças Armadas devem ser reconhecidos de modo pelo menos equivalente ao dos militares da GNR", sustenta Alpedrinha Pires, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA). Depois de ter solicitado uma audiência ao ministro da Administração Interna (de quem não obteve resposta), a associação emitiu um comunicado em que exige o "restabelecimento da equidade" nos valores recebidos através de suplementos.
No caso da GNR, além do suplemento das forças de segurança (que passará de 14,5% para 20% do vencimento base) existem os de escala, patrulha, comando e de serviços especiais. E juntam--se agora mais dois: um, no valor de 149,33 euros, para quem desempenha funções de investigação criminal (também aplicável à PSP) e outro que compensará, à hora, serviços especiais de prevenção e plantão.
Nas Forças Armadas existe um único suplemento - da condição militar -, que é de 20% sobre o salário base, e reclama-se a revisão desta percentagem, "elevando o valor que é abonado". Na proposta que apresentou ao Ministério da Defesa, a AOFA exige que as carreiras dos oficiais fiquem, no mínimo, ao nível dos técnicos superiores da administração pública.
Para os profissionais da GNR, a insistência no "perfil militar" é precisamente o ponto mais contestado do novo estatuto profissional, também aprovado ontem. "É uma opção política incorrecta", considera José Manageiro, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.
Mais descontentes com o novo estatuto estão os sindicatos da PSP. Apelam a Cavaco Silva que não promulgue o diploma do governo.
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
Forças Armadas reclamam direito a vencimentos iguais aos da GNR :: Comentários
Re: Forças Armadas reclamam direito a vencimentos iguais aos da GNR
Acho que sim deviam de ter igual remuneração para ver se os MAMÕES que vem das forças armadas para a GNR à procura de tacho deixavam de vir e aí sim comecariamos a ter oficiais superiores com gosto pela camisola que envergam e não opurtunistas como os actuais.
Nem os nossos oficiais deveriam ter origem na academia militar...De que serve á GNR uma licenciatura em Ciencias Militares. Nós precisamos é de um bom comando formado nas mais diversas áreas tais como Administração, Direito Penal e os seus derivados, enfim tudo o que tenha a ver com a nossa função, a função que desempenhamos diáriamente. Deveria ser formada uma Escola da Guarda tal como a PSP tem, incutindo nos novos oficiais a legislação adequada ao desempenho da missão da GNR, mas enquanto a GNR estiver essencialmente a desempenhar funções que não são da responsabilidade nossa... A GNR foi criada como uma força de segurança interna, actualmente temos mais missões no estrangeiro do que em Portugal. Deixem essas missões de legionários para o exercito, isso sim é da competencia deles...eles é que têm treino de guerra. A minha instrução foi baseada em leis nunca em guerrilha. Enquanto a GNR continuar a desmpenhar funções quer não tenham nada a ver com a sua missão nunca sairemos da estaca zero.
Claro que os Militares do exercito querem ganhar tanto como nós...um soldadito que vai para a tropa tem uma recruta e depois ao fim de alguns meses é cabo porque quase todos são, quer equivalencia a um cabo da GNR com um curso de praças de 9 meses mais estágio e mais um curso de cabos com uma duração média de 5 ou 6 meses. Estudassem e tentassem vir para a GNR...
Claro que os Militares do exercito querem ganhar tanto como nós...um soldadito que vai para a tropa tem uma recruta e depois ao fim de alguns meses é cabo porque quase todos são, quer equivalencia a um cabo da GNR com um curso de praças de 9 meses mais estágio e mais um curso de cabos com uma duração média de 5 ou 6 meses. Estudassem e tentassem vir para a GNR...
Não entendo como pode alguém com 3 dedos de testa, escutar estas coisas.
Eu sou militar e POLÍCIA, um militar do exército É SÓ MILITAR.
Eu deveria receber o meu subsidio das forças de segurança e o de condição militar, o senhor militar do exército recebe só o de condição militar, HAVERÁ DÚVIDAS NISTO?
Se serve de argumento o facto do general comandante geral da GNR ser oriundo do exército sem ter formação policial, fácil , ACABEM COM ESSE PROBLEMA. Coloquem um magistrado , dem graduação a alguém da casa o que quiserem.
Agora dizerem que um soldado do exercito é igual ao da GNR, ou o sargento do exército tem semlhanças em alguma coisa, INADMISSÍVEL.
Eu sou militar e POLÍCIA, um militar do exército É SÓ MILITAR.
Eu deveria receber o meu subsidio das forças de segurança e o de condição militar, o senhor militar do exército recebe só o de condição militar, HAVERÁ DÚVIDAS NISTO?
Se serve de argumento o facto do general comandante geral da GNR ser oriundo do exército sem ter formação policial, fácil , ACABEM COM ESSE PROBLEMA. Coloquem um magistrado , dem graduação a alguém da casa o que quiserem.
Agora dizerem que um soldado do exercito é igual ao da GNR, ou o sargento do exército tem semlhanças em alguma coisa, INADMISSÍVEL.
Calma, calma... a discussão sobre os valores e as equiparações de vencimentos que se estão a comentar são relativos à classe de Oficiais... Agora, se quiserem dar a uma praça ou sargento das FA o mesmo vencimento que aos elementos da FS... força!
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