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Exercito terá contratado mil militares sem autorização prévia do Governo
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14082011
Exercito terá contratado mil militares sem autorização prévia do Governo
Exercito terá contratado mil militares sem autorização prévia do Governo
O Exercito terá contratado mil novos militares sem autorização prévia do Governo, numa altura em que a ordem é para o cortar. O descontrolo das despesas na Defesa terá sido uma das razões de peso que obrigaram o novo Governo a fazer um orçamento rectificativo às contas públicas.
Ainda esta semana, o ministro das Finanças realçou a necessidade de congelar os ordenados nas Forças Armadas como imperativo para restabelecer as contas do Estado e por fim a algumas irregularidades que ficaram por explicar.
Numa altura em que a ordem é cortar para poupar, diz o Diário de Noticias, que o Exército terá avançado para novas contratações sem autorização do Governo. Nos ultimos seis meses terão sido incorporados mil novos militares, na categoria de praças. Isto, diz o Jornal, já depois de uma autorização excepcional dada em Março pelo anterior Governo, que permitiu a incorporação de dois turnos num total de 600 militares.
A ser verdade, a contratação ignora todas as ordens de contenção de custos no Exército. A obrigação de reduzir nos efectivos já tinha sido anunciada pelo anterior Governo.
Até ao mês de Setembro, o antigo ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, previa a redução de 3 mil militares.
O acordo com a “troika” veio reforçar a necessidade dos cortes. O memorando prevê uma redução de 10% nos cerca de 40 mil efectivos. É preciso realçar que para cumprir os numeros será necessário não só suspender vários concursos, assim como não renovar vários contratos.
A Marinha e a Força Aérea terão optado por anular as incorporações até Setembro, mas o mesmo não terá sido feito no Exército.
Contactado pela SIC, o porta voz do Exército remeteu explicações para mais tarde.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2011/08/14/exercito-tera-contratado-mil-militares-sem-autorizacao-previa-do-governo
O Exercito terá contratado mil novos militares sem autorização prévia do Governo, numa altura em que a ordem é para o cortar. O descontrolo das despesas na Defesa terá sido uma das razões de peso que obrigaram o novo Governo a fazer um orçamento rectificativo às contas públicas.
Ainda esta semana, o ministro das Finanças realçou a necessidade de congelar os ordenados nas Forças Armadas como imperativo para restabelecer as contas do Estado e por fim a algumas irregularidades que ficaram por explicar.
Numa altura em que a ordem é cortar para poupar, diz o Diário de Noticias, que o Exército terá avançado para novas contratações sem autorização do Governo. Nos ultimos seis meses terão sido incorporados mil novos militares, na categoria de praças. Isto, diz o Jornal, já depois de uma autorização excepcional dada em Março pelo anterior Governo, que permitiu a incorporação de dois turnos num total de 600 militares.
A ser verdade, a contratação ignora todas as ordens de contenção de custos no Exército. A obrigação de reduzir nos efectivos já tinha sido anunciada pelo anterior Governo.
Até ao mês de Setembro, o antigo ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, previa a redução de 3 mil militares.
O acordo com a “troika” veio reforçar a necessidade dos cortes. O memorando prevê uma redução de 10% nos cerca de 40 mil efectivos. É preciso realçar que para cumprir os numeros será necessário não só suspender vários concursos, assim como não renovar vários contratos.
A Marinha e a Força Aérea terão optado por anular as incorporações até Setembro, mas o mesmo não terá sido feito no Exército.
Contactado pela SIC, o porta voz do Exército remeteu explicações para mais tarde.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2011/08/14/exercito-tera-contratado-mil-militares-sem-autorizacao-previa-do-governo
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
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EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
Exercito terá contratado mil militares sem autorização prévia do Governo :: Comentários
Re: Exercito terá contratado mil militares sem autorização prévia do Governo
O porta-voz do Exército disse este domingo à agência Lusa que «o Exército não comete ilegalidades» e remeteu mais explicações sobre a alegada incorporação de mil praças naquele ramo das forças armadas para o Ministério da Defesa.
«O Exército não comete ilegalidades. Tudo o que foi feito foi do conhecimento da tutela [Ministério da Defesa]», disse o tenente-coronel Jorge Pedro à Lusa a propósito da notícia do Diário de Notícias (DN) que afirma que foram contratados mil praças em regime de voluntariado «sem ter autorização do Governo».
O porta-voz reforçou que «todas as acções que o Exército toma são sempre do conhecimento da tutela e que a questão de ter incorporado ou não ter incorporado militares tem de ser remetida ao Ministério».
Entretanto, o ministro da Defesa, Aguiar Branco, não quis comentar à notícia, mas admitiu analisar o caso.
«Todas as matérias são objecto de estudo e de análise e quando houver alguma indicação a dar a esse propósito será dada», disse o ministro da Defesa aos jornalistas à margem da cerimónia do Dia da Arma de Infantaria e da escola Prática de Infantaria, que decorreu esta manhã em Mafra.
Questionado pela Lusa sobre se o conteúdo da informação conhecida esta manhã é verdadeira, Aguiar-Branco respondeu: «Não confirmo nem desminto, não é da minha competência estar a comentar notícias de jornais».
De acordo com o DN, a situação ocorre «num contexto de redução obrigatória» de três mil contratados até Setembro deste ano, uma medida aprovada em 2010 pelo então ministro da Defesa Augusto Santos Silva.
O jornal refere ainda que esta medida de contenção orçamental exigia «a conjugação de três soluções», nomeadamente, «a suspensão de várias incorporações planeadas pelos ramos, não renovação de contractos que terminassem em 2011, mais o número de voluntários cujo vínculo caduca este ano e não quisessem manter nas fileiras».
No âmbito do acordo que o Governo português assinou com a troika - Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia -, Portugal terá de efectuar, até 2014, um corte de 10 por cento entre os cerca de 40 mil efectivos das Forças Armadas.
Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou o congelamento da progressão de carreiras nos ministérios da Defesa e da Administração Interna.http://www.tvi24.iol.pt/politica/militares-exercito-tvi24-pracas-defesa/1273024-4072.html
«O Exército não comete ilegalidades. Tudo o que foi feito foi do conhecimento da tutela [Ministério da Defesa]», disse o tenente-coronel Jorge Pedro à Lusa a propósito da notícia do Diário de Notícias (DN) que afirma que foram contratados mil praças em regime de voluntariado «sem ter autorização do Governo».
O porta-voz reforçou que «todas as acções que o Exército toma são sempre do conhecimento da tutela e que a questão de ter incorporado ou não ter incorporado militares tem de ser remetida ao Ministério».
Entretanto, o ministro da Defesa, Aguiar Branco, não quis comentar à notícia, mas admitiu analisar o caso.
«Todas as matérias são objecto de estudo e de análise e quando houver alguma indicação a dar a esse propósito será dada», disse o ministro da Defesa aos jornalistas à margem da cerimónia do Dia da Arma de Infantaria e da escola Prática de Infantaria, que decorreu esta manhã em Mafra.
Questionado pela Lusa sobre se o conteúdo da informação conhecida esta manhã é verdadeira, Aguiar-Branco respondeu: «Não confirmo nem desminto, não é da minha competência estar a comentar notícias de jornais».
De acordo com o DN, a situação ocorre «num contexto de redução obrigatória» de três mil contratados até Setembro deste ano, uma medida aprovada em 2010 pelo então ministro da Defesa Augusto Santos Silva.
O jornal refere ainda que esta medida de contenção orçamental exigia «a conjugação de três soluções», nomeadamente, «a suspensão de várias incorporações planeadas pelos ramos, não renovação de contractos que terminassem em 2011, mais o número de voluntários cujo vínculo caduca este ano e não quisessem manter nas fileiras».
No âmbito do acordo que o Governo português assinou com a troika - Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia -, Portugal terá de efectuar, até 2014, um corte de 10 por cento entre os cerca de 40 mil efectivos das Forças Armadas.
Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou o congelamento da progressão de carreiras nos ministérios da Defesa e da Administração Interna.http://www.tvi24.iol.pt/politica/militares-exercito-tvi24-pracas-defesa/1273024-4072.html
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