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Grupos de jovens atiram pedras aos condutores  Sem_ta10



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Grupos de jovens atiram pedras aos condutores

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Usam pontes de madeira do Parque da Pasteleira para atingir veículos e já fizeram, pelo menos, um ferido


Há dias e noites em que chovem pedras das três pontes de madeira do Parque da Pasteleira, no Porto. Grupos de jovens estão a usar as travessias para fazer tiro ao alvo aos carros e às motas que cruzam a Rua de Afonso de Paiva. Uma via de intenso tráfego diário.

Diariamente, dezenas de viaturas atravessam aquele arruamento. Desaguam da apinhada Rua de Diogo Botelho e seguem rumo às zonas da Boavista e da Foz. O percurso é cumprido de forma despreocupada sem noção do perigo que, por vezes, se esconde do alto das três pontes de madeira.

Não acontece sempre à mesma hora nem todos os dias, mas já causou estragos em várias viaturas e feriu, pelo menos, uma pessoa.

Miguel Costa recorda-se bem do dia em que foi atingido por um bloco de cimento com um quilo no capacete e no ombro, quando conduzia a sua Vespa na Rua de Afonso de Paiva. Foi numa segunda-feira à noite, pouco depois das 22 horas, há cerca de um mês. Então, regressava de um treino de râguebi no Estádio Universitário.

Já tinha ouvido relatos de amigos e de conhecidos que conseguiram escapar às pedras arremessadas, mas nunca pensou que iria ser um dos atingidos.

"Ia buscar uns documentos a casa dos meus pais, antes de jantar. Quando passava por baixo de uma das pontes, levei uma pedrada e fiquei zonzo. Nesse dia, estava de mota. O que me salvou foi estar com um bom capacete, que ficou completamente estragado", conta Miguel Costa, profissional de Educação Física.

A resistência de atleta, em especial a experiência de râguebi, foi-lhe útil, pois conseguiu aguentar o impacto sem cair.

"Quando levei com o bloco, fiquei um pouco perdido. Ia encostar a mota, mas vi quatro rapazes entre os 15 e os 18 anos a saltar o muro" do parque da Pasteleira, continua. Instintivamente, acelerou e só parou a vespa à porta da casa dos pais: "A conclusão que tiro é que viriam para me assaltar".

O bloco de cimento, com "um palmo de comprimento e cerca de um quilo", ficou tombado entre os pés na scooter e o capacete destruído. Apesar da forte dor no ombro, Miguel não quis receber tratamento hospitalar. Seguiu directo para casa, pediu ajuda à irmã que é médica e confessa que ainda hoje sente desconforto quando faz alguns movimentos.

No entanto, a viver com os "minutos contados" desdobrando-se entre os treinos de râguebi e o trabalho no ginásio, não chegou a apresentar queixa na Polícia.

O Comando da PSP do Porto reforçou o patrulhamento na zona desde que recebeu a queixa de um condutor que ficou com o pára-brisas estilhaçado, mas não possui registo de outros caso. Por isso, apela à participação de todas as ocorrências.

A verdade é que muitas pessoas acabam por não reportar as situações às autoridades policiais. Pois, para alguns, o arremesso das pedras não passou de um susto sem consequências materiais ou físicas.

Arlen Dimas viveu essa experiência na tarde do passado dia 26, a caminho do trabalho. O "pedregulho com um quilo e meio" caiu, repentinamente, da terceira ponte de madeira para a Rua de Afonso de Paiva.

"Por acaso, estava a olhar para a ponte naquela altura e consegui guinar o carro, caso contrário acertava no capô. A minha sorte é que não vinham carros à minha direita", conta Arlen Dimas, que abrandou a marcha e viu jovens de mochilas às costas no topo da travessia.

Desconhece-se se o propósito é o roubo ou o vandalismo. Quem reside na zona, garante que os jovens esperam que os polícias virem as costas para subir às pontes do Parque da Pasteleira.
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1708637
robert langdon
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FURRIEL
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