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CO2: Portugal em segundo lugar
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07112010
CO2: Portugal em segundo lugar
CO2: Portugal em segundo lugar
Dados são de relatório da União Europeia e referem-se a «carros novos»
Portugal é o segundo melhor, no grupo dos países da União Europeia, relativamente às emissões de dióxido de carbono nos automóveis novos vendidos em 2009 e fica mais perto de cumprir a meta europeia, segundo um relatório divulgado, esta quarta-feira, escreve a Lusa.
O trabalho da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E), onde participa a associação portuguesa Quercus, concluiu que «Portugal é no quadro dos 27 países da União Europeia (UE), em relação às emissões de CO2 [dióxido de carbono] nos veículos automóveis novos vendidos em 2009, o segundo com menor valor médio ¿ 134 gCO2/km [gramas de dióxido de carbono por quilómetro], a seguir à França».
Assim, após três anos de liderança, Portugal perde o primeiro lugar, sendo ultrapassado pela França, mas aproxima-se da meta definida pela UE para 2015, de 130 gramas de dióxido de carbono emitido.
O relatório, divulgado em simultâneo em vários países europeus, explica este desempenho com o facto de os portugueses, «face ao seu poder de compra, serem muito sensíveis ao preço do veículo e ao seu consumo de combustível».
As regras do Imposto sobre Veículos e do Imposto Único de Circulação, que ponderam em 60 por cento a componente de emissões de CO2, reduzindo a carga fiscal dos veículos menos poluidores, a par do incentivo ao abate na compra de veículos menos poluentes, são igualmente situações que contribuem para a posição de Portugal.
O vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira, refere que, entre 2006 e 2007, as emissões médias de novos veículos melhoraram 0,5 por cento, correspondendo a um gCO2/km, entre 2007 e 2008 a melhoria foi de 4,1 por cento, correspondendo a uma redução de 5,9 gCO2/km, e entre 2008 e 2009 «essa melhoria continua a existir apesar de menos expressiva», com quatro gCO2/km.
«Pena é que Portugal, com uma frota automóvel nova e eficiente, a esteja a renovar tão lentamente e que os portugueses usem demasiado o carro nas deslocações casa-trabalho», lamenta, no entanto, Francisco Ferreira.
No ano passado, a redução das emissões de carbono por quilómetro nos novos veículos ligeiros foi variável entre os países da Europa e, enquanto Portugal conseguiu a menor taxa de diminuição de emissões de carbono (3,6 por cento) da Europa Ocidental, a Irlanda atingiu 7,9 por cento.
A República Checa e a Roménia são, pelo segundo ano consecutivo, os dois únicos países europeus com a pior eficiência no consumo de combustível nos novos veículos ligeiros.
De acordo com o relatório da T&E, divulgado pela Quercus, a Toyota fez «os maiores progressos na redução das emissões de carbono na frota de novos veículos (cerca de 10 por cento)» e está mais próxima de atingir a meta europeia para 2015.
«A Fiat tem as menores emissões de carbono por quilómetro nos novos veículos ligeiros (131 gCO2/km), seguida da Toyota (132 gCO2/km)», acrescenta.
Segundo a informação divulgada, o relatório mostra ainda que "a crise económica e os subsídios não explicam por si só as reduções de emissões de carbono atingidas pela indústria automóvel em 2009 e sugere que a redução de emissões e a melhoria na eficiência de consumo de combustível foram alcançadas através de novas tecnologias".
Dados são de relatório da União Europeia e referem-se a «carros novos»
Portugal é o segundo melhor, no grupo dos países da União Europeia, relativamente às emissões de dióxido de carbono nos automóveis novos vendidos em 2009 e fica mais perto de cumprir a meta europeia, segundo um relatório divulgado, esta quarta-feira, escreve a Lusa.
O trabalho da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E), onde participa a associação portuguesa Quercus, concluiu que «Portugal é no quadro dos 27 países da União Europeia (UE), em relação às emissões de CO2 [dióxido de carbono] nos veículos automóveis novos vendidos em 2009, o segundo com menor valor médio ¿ 134 gCO2/km [gramas de dióxido de carbono por quilómetro], a seguir à França».
Assim, após três anos de liderança, Portugal perde o primeiro lugar, sendo ultrapassado pela França, mas aproxima-se da meta definida pela UE para 2015, de 130 gramas de dióxido de carbono emitido.
O relatório, divulgado em simultâneo em vários países europeus, explica este desempenho com o facto de os portugueses, «face ao seu poder de compra, serem muito sensíveis ao preço do veículo e ao seu consumo de combustível».
As regras do Imposto sobre Veículos e do Imposto Único de Circulação, que ponderam em 60 por cento a componente de emissões de CO2, reduzindo a carga fiscal dos veículos menos poluidores, a par do incentivo ao abate na compra de veículos menos poluentes, são igualmente situações que contribuem para a posição de Portugal.
O vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira, refere que, entre 2006 e 2007, as emissões médias de novos veículos melhoraram 0,5 por cento, correspondendo a um gCO2/km, entre 2007 e 2008 a melhoria foi de 4,1 por cento, correspondendo a uma redução de 5,9 gCO2/km, e entre 2008 e 2009 «essa melhoria continua a existir apesar de menos expressiva», com quatro gCO2/km.
«Pena é que Portugal, com uma frota automóvel nova e eficiente, a esteja a renovar tão lentamente e que os portugueses usem demasiado o carro nas deslocações casa-trabalho», lamenta, no entanto, Francisco Ferreira.
No ano passado, a redução das emissões de carbono por quilómetro nos novos veículos ligeiros foi variável entre os países da Europa e, enquanto Portugal conseguiu a menor taxa de diminuição de emissões de carbono (3,6 por cento) da Europa Ocidental, a Irlanda atingiu 7,9 por cento.
A República Checa e a Roménia são, pelo segundo ano consecutivo, os dois únicos países europeus com a pior eficiência no consumo de combustível nos novos veículos ligeiros.
De acordo com o relatório da T&E, divulgado pela Quercus, a Toyota fez «os maiores progressos na redução das emissões de carbono na frota de novos veículos (cerca de 10 por cento)» e está mais próxima de atingir a meta europeia para 2015.
«A Fiat tem as menores emissões de carbono por quilómetro nos novos veículos ligeiros (131 gCO2/km), seguida da Toyota (132 gCO2/km)», acrescenta.
Segundo a informação divulgada, o relatório mostra ainda que "a crise económica e os subsídios não explicam por si só as reduções de emissões de carbono atingidas pela indústria automóvel em 2009 e sugere que a redução de emissões e a melhoria na eficiência de consumo de combustível foram alcançadas através de novas tecnologias".
http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/europa-co2-portugal-relatorio-ue-tvi24/1205348-4070.html
BTBRAVO- 2º COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 6247
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
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