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Rede de emergência nacional concluída
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26042010
Rede de emergência nacional concluída
Rede de emergência nacional concluída
Está concluído o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, ou SIRESP, a rede única de comunicações que vai ligar forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro, a nível nacional.
"O território do Continente e da Região Autónoma da Madeira encontram-se, a partir de agora, cobertos por este importante sistema de comunicações que tem por objectivo dotar as forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro de uma rede única de comunicações, de modo a garantir a protecção e o socorro das comunidades", anuncia o Ministério da Administração Interna (MAI) em comunicado.
A rede permite a interoperabilidade, a confidencialidade da informação e a qualidade das comunicações, condição essencial em cenário de catástrofe e emergência, garante o MAI.
"Trata-se de um velho projecto de mais de 10 anos que vai permitir que o país entre numa nova fase no domínio entre forças e serviços de segurança e protecção civil", referiu o ministro da Administração Interna, no evento de apresentação do novo sistema, citado pela Lusa. O objectivo do sistema é possibilitar uma maior interligação operacional entre as forças da PSP, GNR, PJ, bombeiros, INEM e funcionários do Instituto de Conservação da Natureza.
O SIRESP está assente em tecnologia TETRA e é composto por mais de 500 torres de comunicações, incluindo a rede seis comutadores de tráfego, 53 salas de despacho, equipadas com 139 consolas, e ainda duas estações móveis que têm como objectivo reforçar o sistema de comunicação por satélite.
"É um sistema de comunicações que permite a cada serviço ou força comunicar no seu interior, mas também em rede com todos os serviços em situações de emergência", disse o ministro, considerando que "das comunicações seguras, rápidas e tecnologicamente evoluídas depende uma resposta rápida a quaisquer problemas de protecção civil e segurança".
http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/rede_de_emergencia_nacional_concluida_1061051.html
Está concluído o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, ou SIRESP, a rede única de comunicações que vai ligar forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro, a nível nacional.
"O território do Continente e da Região Autónoma da Madeira encontram-se, a partir de agora, cobertos por este importante sistema de comunicações que tem por objectivo dotar as forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro de uma rede única de comunicações, de modo a garantir a protecção e o socorro das comunidades", anuncia o Ministério da Administração Interna (MAI) em comunicado.
A rede permite a interoperabilidade, a confidencialidade da informação e a qualidade das comunicações, condição essencial em cenário de catástrofe e emergência, garante o MAI.
"Trata-se de um velho projecto de mais de 10 anos que vai permitir que o país entre numa nova fase no domínio entre forças e serviços de segurança e protecção civil", referiu o ministro da Administração Interna, no evento de apresentação do novo sistema, citado pela Lusa. O objectivo do sistema é possibilitar uma maior interligação operacional entre as forças da PSP, GNR, PJ, bombeiros, INEM e funcionários do Instituto de Conservação da Natureza.
O SIRESP está assente em tecnologia TETRA e é composto por mais de 500 torres de comunicações, incluindo a rede seis comutadores de tráfego, 53 salas de despacho, equipadas com 139 consolas, e ainda duas estações móveis que têm como objectivo reforçar o sistema de comunicação por satélite.
"É um sistema de comunicações que permite a cada serviço ou força comunicar no seu interior, mas também em rede com todos os serviços em situações de emergência", disse o ministro, considerando que "das comunicações seguras, rápidas e tecnologicamente evoluídas depende uma resposta rápida a quaisquer problemas de protecção civil e segurança".
http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/rede_de_emergencia_nacional_concluida_1061051.html
Rede de emergência nacional concluída :: Comentários
Re: Rede de emergência nacional concluída
SIRESP, uma rede única de comunicações, em funcionamento em todo o país
As forças de segurança e serviços de emergência do Continente e da Madeira contam a partir de agora com um único sistema de comunicação digital via rádio denominado Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
SIRESP permite a comunicação permanente entre todas as entidades de emergência e segurança
Dez anos depois do lançamento do primeiro projecto do SIRESP, o sistema entrou agora em funcionamento em todo o país, fruto de uma parceria público-privada. A rede nacional foi hoje apresentada em Lisboa pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
Este sistema de comunicações dota as forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro de uma rede única de comunicações, a nível nacional.
Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), a rede permite a interoperabilidade, a confidencialidade da informação e a qualidade das comunicações, condição essencial em cenário de catástrofe e emergência, tal como aconteceu em Fevereiro na Madeira.
Para Rui Pereira, trata-se de um "velho projecto de mais de 10 anos" que vai permitir que o país entre numa "nova fase no domínio entre forças e serviços de segurança e protecção civil".
Assim, a partir de hoje, estão disponíveis 23 mil terminais, 500 estações fixas e duas móveis (por satélite) que serão utilizadas em caso de dificuldades nas comunicações. O sistema tem uma capacidade total para 53 mil terminais.
"É um sistema de comunicações que permite a cada serviço ou força comunicar no seu interior, mas também em rede com todos os serviços em situações de emergência", disse o ministro, considerando que "das comunicações seguras, rápidas e tecnologicamente evoluídas depende uma resposta rápida a quaisquer problemas de protecção civil e segurança".
O objectivo do sistema é possibilitar uma maior interligação operacional entre as forças da PSP, GNR, PJ, bombeiros, INEM e funcionários do Instituto de Conservação da Natureza.
A rede, que se baseia na tecnologia TETRA, recorre a avançadas técnicas de segurança de comunicação e disponibiliza diversos serviços de comunicações de voz e dados.
Carlos Machado, da Unidade de Missão do SIRESP ,explicou que "todas as entidades podem estar em contactos umas com as outras e entre si" o que permite "uma melhor gestão de recursos humanos e materiais e uma resposta mais rápida aos incidentes".
Uma das grandes virtudes do sistema enumeradas por Carlos Machado prende-se com as comunicações entre corporações de bombeiros voluntários já que estes não utilizam as mesmas redes em todo o país.
De acordo com Orçamento de Estado para 2009, estavam previstos para o SIRESP encargos de 41 milhões de euros, 44,3 milhões para este ano, 48 milhões para 2011 e 42,4 milhões para 2012, valor que se mantém até 2021.
Lusa
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/SIRESP.htm
As forças de segurança e serviços de emergência do Continente e da Madeira contam a partir de agora com um único sistema de comunicação digital via rádio denominado Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
SIRESP permite a comunicação permanente entre todas as entidades de emergência e segurança
Dez anos depois do lançamento do primeiro projecto do SIRESP, o sistema entrou agora em funcionamento em todo o país, fruto de uma parceria público-privada. A rede nacional foi hoje apresentada em Lisboa pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
Este sistema de comunicações dota as forças e serviços de segurança, emergência, protecção civil e socorro de uma rede única de comunicações, a nível nacional.
Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), a rede permite a interoperabilidade, a confidencialidade da informação e a qualidade das comunicações, condição essencial em cenário de catástrofe e emergência, tal como aconteceu em Fevereiro na Madeira.
Para Rui Pereira, trata-se de um "velho projecto de mais de 10 anos" que vai permitir que o país entre numa "nova fase no domínio entre forças e serviços de segurança e protecção civil".
Assim, a partir de hoje, estão disponíveis 23 mil terminais, 500 estações fixas e duas móveis (por satélite) que serão utilizadas em caso de dificuldades nas comunicações. O sistema tem uma capacidade total para 53 mil terminais.
"É um sistema de comunicações que permite a cada serviço ou força comunicar no seu interior, mas também em rede com todos os serviços em situações de emergência", disse o ministro, considerando que "das comunicações seguras, rápidas e tecnologicamente evoluídas depende uma resposta rápida a quaisquer problemas de protecção civil e segurança".
O objectivo do sistema é possibilitar uma maior interligação operacional entre as forças da PSP, GNR, PJ, bombeiros, INEM e funcionários do Instituto de Conservação da Natureza.
A rede, que se baseia na tecnologia TETRA, recorre a avançadas técnicas de segurança de comunicação e disponibiliza diversos serviços de comunicações de voz e dados.
Carlos Machado, da Unidade de Missão do SIRESP ,explicou que "todas as entidades podem estar em contactos umas com as outras e entre si" o que permite "uma melhor gestão de recursos humanos e materiais e uma resposta mais rápida aos incidentes".
Uma das grandes virtudes do sistema enumeradas por Carlos Machado prende-se com as comunicações entre corporações de bombeiros voluntários já que estes não utilizam as mesmas redes em todo o país.
De acordo com Orçamento de Estado para 2009, estavam previstos para o SIRESP encargos de 41 milhões de euros, 44,3 milhões para este ano, 48 milhões para 2011 e 42,4 milhões para 2012, valor que se mantém até 2021.
Lusa
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/SIRESP.htm
Neste país, ~penso que não passará de mais uma utopia.
Apesar de dispendioso, o mais díficil é colocar o sistema em funcionamento e criar uma doutrina de forma a que tudo funcione na perfeição.
É de salutar o sistema... pena é que, apesar de ficar a funcionar melhor que antes, nunca se tirará o proveito total das suas funcionalidades.
Apesar de dispendioso, o mais díficil é colocar o sistema em funcionamento e criar uma doutrina de forma a que tudo funcione na perfeição.
É de salutar o sistema... pena é que, apesar de ficar a funcionar melhor que antes, nunca se tirará o proveito total das suas funcionalidades.
pois..pois e agora com isto tudo quantos anos mais vai demorar a fazer o manual de instruções????.....
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