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Camionistas podem bloquear o país de novo
Página 1 de 1
28032010
Camionistas podem bloquear o país de novo
Camionistas podem bloquear o país de novo
Associação garante que «estão a reunir-se as mesmas condições» que em 2008
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), criada depois da greve dos camionistas, está a convocar os transportadores para uma reunião no sábado, afirmando que «estão a reunir-se as mesmas condições» que levaram ao bloqueio de 2008.
RECORDE AS IMAGENS DO BLOQUEIO
A reunião terá lugar às 15h00, no auditório da Câmara Municipal de Rio Maior, e tem como objectivo decidir as formas de luta a adoptar, segundo a convocatória que a ANTP está a enviar aos transportadores, e a que a agência Lusa teve acesso.
Na convocatória, o presidente da ANTP, Silvino Lopes, afirma que «se estão a reunir as mesmas condições que levaram ao culminar dos acontecimentos em 2008».
«Mais do que descontentamento, vejo agora transbordar o limite da preocupação. O contexto actual, mais do que não favorecer o sector dos transportes, penaliza-o sem dó nem piedade», escreve Silvino Lopes.
O presidente da ANTP refere que o preço do combustível «não para de aumentar», defendendo a aplicação de uma directiva comunitária que permite reduzir em sede de ISP oito cêntimos por litro.
«As empresas estrangeiras entram por Portugal com os seus depósitos cheios de combustível mais barato e esmagam só por essa razão a competitividade das empresas nacionais», afirma.
Silvino Lopes critica também o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), afirmando que «as medidas previstas, nomeadamente a tributação das ajudas de custo, vai ser a gota de água para empresas de copo cheio».
O presidente da ANTP contesta ainda a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT). «O trânsito vai acumular-se nas [estradas] nacionais, havendo mais insegurança e mais acidentes», escreve Silvino Lopes.
«O Governo está a empurrar para outras vias que não o diálogo. Parece que pretende outro Junho 2008», conclui.
Também esta sexta-feira, a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) - a outra associação do sector e que não participou na greve de 2008 - pediu uma audiência ao primeiro-ministro para expor os problemas do sector, contestar a introdução de portagens nas SCUT e propor a harmonização fiscal com Espanha.
http://diario.iol.pt/sociedade/camionistas-bloqueio-antp-antram-tvi24/1150494-4071.html
Associação garante que «estão a reunir-se as mesmas condições» que em 2008
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), criada depois da greve dos camionistas, está a convocar os transportadores para uma reunião no sábado, afirmando que «estão a reunir-se as mesmas condições» que levaram ao bloqueio de 2008.
RECORDE AS IMAGENS DO BLOQUEIO
A reunião terá lugar às 15h00, no auditório da Câmara Municipal de Rio Maior, e tem como objectivo decidir as formas de luta a adoptar, segundo a convocatória que a ANTP está a enviar aos transportadores, e a que a agência Lusa teve acesso.
Na convocatória, o presidente da ANTP, Silvino Lopes, afirma que «se estão a reunir as mesmas condições que levaram ao culminar dos acontecimentos em 2008».
«Mais do que descontentamento, vejo agora transbordar o limite da preocupação. O contexto actual, mais do que não favorecer o sector dos transportes, penaliza-o sem dó nem piedade», escreve Silvino Lopes.
O presidente da ANTP refere que o preço do combustível «não para de aumentar», defendendo a aplicação de uma directiva comunitária que permite reduzir em sede de ISP oito cêntimos por litro.
«As empresas estrangeiras entram por Portugal com os seus depósitos cheios de combustível mais barato e esmagam só por essa razão a competitividade das empresas nacionais», afirma.
Silvino Lopes critica também o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), afirmando que «as medidas previstas, nomeadamente a tributação das ajudas de custo, vai ser a gota de água para empresas de copo cheio».
O presidente da ANTP contesta ainda a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT). «O trânsito vai acumular-se nas [estradas] nacionais, havendo mais insegurança e mais acidentes», escreve Silvino Lopes.
«O Governo está a empurrar para outras vias que não o diálogo. Parece que pretende outro Junho 2008», conclui.
Também esta sexta-feira, a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) - a outra associação do sector e que não participou na greve de 2008 - pediu uma audiência ao primeiro-ministro para expor os problemas do sector, contestar a introdução de portagens nas SCUT e propor a harmonização fiscal com Espanha.
http://diario.iol.pt/sociedade/camionistas-bloqueio-antp-antram-tvi24/1150494-4071.html
roda 7- SARGENTO AJUDANTE
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MENSAGENS : 872
LOCALIZAÇÃO : Portugal
EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 29/04/2009
Camionistas podem bloquear o país de novo :: Comentários
ja ontem era tarde.... ja viram o preço dos combustiveis???? e andam sempre a revelar novos recordes de lucros da galp e etc..etc... decia de ser um mes de paralização
No anterior bloqueio quem ganhou com isso foram os patrões, porque os camionistas que estiveram na luta, a classe operária e a população em geral ganhou "batatas".
Tenho uma pequena reserva de combustível, quando esta acabar, começa-se a gastar o agrícola (eh eh), como choveu bastante a horta tem lá que se coma... ainda me vou tornar vegetariano!
Cortem lá o país à vontade... o que queremos é "guerra".
Tenho uma pequena reserva de combustível, quando esta acabar, começa-se a gastar o agrícola (eh eh), como choveu bastante a horta tem lá que se coma... ainda me vou tornar vegetariano!
Cortem lá o país à vontade... o que queremos é "guerra".
Camionistas reúnem-se hoje para decidirem se avançam com paralisação
Os associados da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) reúnem-se hoje para decidirem formas de luta para contestar a situação do sector, sendo a paralisação uma das hipóteses que estará em discussão.
A greve de 2008 teve origem num protesto contra a subida do preço do gasóleo
A 27 de Março, os associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às revindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a alteração da lei das contra-ordenações, a não introdução de portagens nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador), a redução em 50 por cento do custo das auto-estradas à noite e a alteração do Código do Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
Hoje, quase um mês depois da primeira reunião, os associados da ANTP voltam a reunir-se em Rio Maior, já com a certeza que a partir de Julho serão cobradas portagens nas SCUT.
Greve será uma das possibilidades
No encontro, agendado para as 15h00, a possibilidade de uma greve será uma das formas de luta que estará em cima da mesa, avançou o secretário-geral da associação, António Lóios.
A introdução de portagens na SCUT “é uma teimosia política e seguramente que os transportadores irão dar uma resposta adequada”, afirmou António Lóios.
No que respeita à formação profissional, o secretário-geral da ANTP disse que não existiram respostas do Governo e avançou que “há uma tentativa clara de dar o monopólio da formação a uma entidade”.
Quanto à aplicação de gasóleo verde aos aparelhos de refrigeração instalados nos veículos frigoríficos, António Lóios afirma que a medida “ainda não está regulamentada”, pelo que “continua a ser conversa fiada”.
“Todos os instrumentos que estão a ser montados vão no sentido de criar cada vez mais constrangimentos às empresas”, disse o secretário-geral da ANTP, sublinhando que o futuro para os transportadores “é profundamente negro”.
A greve de Junho de 2008 teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo.
http://economia.publico.pt/Noticia/camionistas-reunemse-hoje-para-decidirem-se-avancam-com-paralisacao_1433816Os associados da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) reúnem-se hoje para decidirem formas de luta para contestar a situação do sector, sendo a paralisação uma das hipóteses que estará em discussão.
A greve de 2008 teve origem num protesto contra a subida do preço do gasóleo
A 27 de Março, os associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às revindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a alteração da lei das contra-ordenações, a não introdução de portagens nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador), a redução em 50 por cento do custo das auto-estradas à noite e a alteração do Código do Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
Hoje, quase um mês depois da primeira reunião, os associados da ANTP voltam a reunir-se em Rio Maior, já com a certeza que a partir de Julho serão cobradas portagens nas SCUT.
Greve será uma das possibilidades
No encontro, agendado para as 15h00, a possibilidade de uma greve será uma das formas de luta que estará em cima da mesa, avançou o secretário-geral da associação, António Lóios.
A introdução de portagens na SCUT “é uma teimosia política e seguramente que os transportadores irão dar uma resposta adequada”, afirmou António Lóios.
No que respeita à formação profissional, o secretário-geral da ANTP disse que não existiram respostas do Governo e avançou que “há uma tentativa clara de dar o monopólio da formação a uma entidade”.
Quanto à aplicação de gasóleo verde aos aparelhos de refrigeração instalados nos veículos frigoríficos, António Lóios afirma que a medida “ainda não está regulamentada”, pelo que “continua a ser conversa fiada”.
“Todos os instrumentos que estão a ser montados vão no sentido de criar cada vez mais constrangimentos às empresas”, disse o secretário-geral da ANTP, sublinhando que o futuro para os transportadores “é profundamente negro”.
A greve de Junho de 2008 teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo.
Camionistas decidem avançar com paralisação
24 de Abril de 2010, 19:36
A maioria dos cerca de
100 associados da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses
decidiram hoje, por maioria, fazer uma paralisação em protesto pela
ausência de respostas às reivindicações que têm apresentado ao Governo.
A
reunião prossegue para decidirem o dia e os moldes da paralisação. A
ANPT representa as pequenas e médias empresas do setor, formada na
sequência do bloqueio de 2008.
No passado dia 27 de Março, os
associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às
revindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem
o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os
associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva
comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a
alteração da lei das contraordenações, a não introdução de portagens
nas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador), a redução em 50
por cento do custo das autoestradas à noite e a alteração do Código do
Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para
discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias
concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
Hoje,
quase um mês depois da primeira reunião, os associados da ANTP voltaram a
reunir-se em Rio Maior, já com a certeza que a partir de Julho serão
cobradas portagens nas SCUT.
@SAPO/LUSA
24 de Abril de 2010, 19:36
A maioria dos cerca de
100 associados da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses
decidiram hoje, por maioria, fazer uma paralisação em protesto pela
ausência de respostas às reivindicações que têm apresentado ao Governo.
A
reunião prossegue para decidirem o dia e os moldes da paralisação. A
ANPT representa as pequenas e médias empresas do setor, formada na
sequência do bloqueio de 2008.
No passado dia 27 de Março, os
associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às
revindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem
o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os
associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva
comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a
alteração da lei das contraordenações, a não introdução de portagens
nas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador), a redução em 50
por cento do custo das autoestradas à noite e a alteração do Código do
Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para
discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias
concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
Hoje,
quase um mês depois da primeira reunião, os associados da ANTP voltaram a
reunir-se em Rio Maior, já com a certeza que a partir de Julho serão
cobradas portagens nas SCUT.
@SAPO/LUSA
Na última paralisação as coisas só não correram pior porque muitos Homens de BT a correr à frente e atrás mas desta vez o "sr." ministro não terá a mesma sorte!
BT SEMPRE
BT SEMPRE
Desta vez só quero saber quando é para providenciar o abastecimento das minhas viaturas...de resto, nem quero saber! Até estou de acordo...
Depois chamem o batalhão operacional pra escoltar os pesados cisternas!
BT Sempre...
Depois chamem o batalhão operacional pra escoltar os pesados cisternas!
BT Sempre...
esta é tambem uma oportunidade para verem a falta que os militares da bt fazem, eu por mim estou do lado dos camionistas, por uns dias até posso deixar o carro parado.
Na altura, quando junto a um piquete grevista disses-lhes de caras"...vão desmobilizar e acreditar nas promessas e vão ser enganados..." disseram que não....só me apetece rir.....
O dirigente da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) Vítor Pereira considerou “ilegal” a paralisação marcada pela Associação Nacional dos Transportadores Portugueses (ANTP). Grande parte dos cerca de cem associados da ANTP, reunidos ontem em Rio Maior, decidiu paralisar, em princípio na segunda quinzena de Maio, em protesto pela ausência de respostas às reivindicações que apresentaram ao Governo.
“Essa associação é maioritariamente composta por patrões e como a Constituição da República Portuguesa não permite que os patrões marquem paralisações essa paralisação é ilegal não passando de uma situação de lock out”, sublinhou Vítor Pereira.
“Se há alguém que devia marcar greve eram os trabalhadores e os motoristas que cada vez trabalham mais horas e levam cada vez menos dinheiro para casa”, argumentou.
“Irresponsabilidade laboral”
Para o dirigente sindical, a decisão dos associados da ANTP é uma “irresponsabilidade laboral”, uma vez que o sector sofre de graves problemas de precariedade, concorrência desleal e os motoristas trabalham horas de mais.
“Quando se marca uma paralisação, ou uma greve, para mudar o código de trabalho para que os trabalhadores ainda façam mais horas não se está a fazer outra coisa que não seja defender a exploração”, sustentou Vítor Pereira.
O dirigente sindical disse ainda que a federação não vai permitir que os trabalhadores daquela associação venham a ser instrumentalizados pelos seus patrões.
A ANTP representa as pequenas e médias empresas do sector e foi formada depois do bloqueio de 2008. http://economia.publico.pt/Noticia/sindicato-dos-transportes-considera-ilegal-paralisacao-dos-camionistas_1433902
“Essa associação é maioritariamente composta por patrões e como a Constituição da República Portuguesa não permite que os patrões marquem paralisações essa paralisação é ilegal não passando de uma situação de lock out”, sublinhou Vítor Pereira.
“Se há alguém que devia marcar greve eram os trabalhadores e os motoristas que cada vez trabalham mais horas e levam cada vez menos dinheiro para casa”, argumentou.
“Irresponsabilidade laboral”
Para o dirigente sindical, a decisão dos associados da ANTP é uma “irresponsabilidade laboral”, uma vez que o sector sofre de graves problemas de precariedade, concorrência desleal e os motoristas trabalham horas de mais.
“Quando se marca uma paralisação, ou uma greve, para mudar o código de trabalho para que os trabalhadores ainda façam mais horas não se está a fazer outra coisa que não seja defender a exploração”, sustentou Vítor Pereira.
O dirigente sindical disse ainda que a federação não vai permitir que os trabalhadores daquela associação venham a ser instrumentalizados pelos seus patrões.
A ANTP representa as pequenas e médias empresas do sector e foi formada depois do bloqueio de 2008. http://economia.publico.pt/Noticia/sindicato-dos-transportes-considera-ilegal-paralisacao-dos-camionistas_1433902
26 Abril 2010 - 00h30
Polémica: ANTP acusada de tomar decisão ilegal e radical
Camionistas sob fogo
A forma da paralisação nacional dos camionistas – quantos dias, se vão encostar os camiões às bermas ou cortar acessos estratégicos – será definida hoje, numa reunião na sede da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP). A paralisação será "depois de 10 de Maio", se até lá não houver respostas do Governo ao caderno reivindicativo apresentado pelo sector.
A medida, anunciada anteontem, em Rio Maior, foi contestada por Vítor Pereira, dirigente da Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários, que a considera "ilegal" e uma "irresponsabilidade laboral" por a ANTP ser "composta por patrões" e a Constituição da República não permitir "que os patrões marquem paralisações". Já o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações diz tratar-se de uma "decisão radical, que não ajuda em nada o processo negocial" e "visa colocar pressões inaceitáveis em várias entidades".
Ontem, em declarações ao CM, António Lóios, presidente do conselho executivo da ANTP, disse que "os sindicatos não têm de se manifestar" e considerou "um tremendo disparate Vítor Pereira ter-se aliado ao Governo". No que se refere às negociações com o Governo, António Lóios disse que "são para continuar, não estão em causa. O Governo tem é de ser objectivo e sincero e não tomar medidas nas nossas costas, como a aplicação das Scut a partir de Julho".
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=A4094CA9-E3E0-47C0-878B-EFCA5F03FB2F&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011
Polémica: ANTP acusada de tomar decisão ilegal e radical
Camionistas sob fogo
A forma da paralisação nacional dos camionistas – quantos dias, se vão encostar os camiões às bermas ou cortar acessos estratégicos – será definida hoje, numa reunião na sede da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP). A paralisação será "depois de 10 de Maio", se até lá não houver respostas do Governo ao caderno reivindicativo apresentado pelo sector.
A medida, anunciada anteontem, em Rio Maior, foi contestada por Vítor Pereira, dirigente da Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários, que a considera "ilegal" e uma "irresponsabilidade laboral" por a ANTP ser "composta por patrões" e a Constituição da República não permitir "que os patrões marquem paralisações". Já o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações diz tratar-se de uma "decisão radical, que não ajuda em nada o processo negocial" e "visa colocar pressões inaceitáveis em várias entidades".
Ontem, em declarações ao CM, António Lóios, presidente do conselho executivo da ANTP, disse que "os sindicatos não têm de se manifestar" e considerou "um tremendo disparate Vítor Pereira ter-se aliado ao Governo". No que se refere às negociações com o Governo, António Lóios disse que "são para continuar, não estão em causa. O Governo tem é de ser objectivo e sincero e não tomar medidas nas nossas costas, como a aplicação das Scut a partir de Julho".
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=A4094CA9-E3E0-47C0-878B-EFCA5F03FB2F&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011
Transportadoras vêem paralisação como legal
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas recordou que não é sindicato que diz como as empresas devem ser geridas.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas considerou legal a marcação de uma paralisação, desde que sejam cumpridas as obrigações perante os trabalhadores.
Reagindo aos sindicatos do sector, que lembraram que não é possível que os patrões declarem um "lock out", o secretário-geral da ANTP frisou que «na minha casa quem manda sou eu».
«Não é o sindicato que me vai dizer como é que eu tenho de gerir a minha empresa. Se entender que tenho de parar, paro e acabou», frisou António Lóios à TSF.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1553129
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas recordou que não é sindicato que diz como as empresas devem ser geridas.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas considerou legal a marcação de uma paralisação, desde que sejam cumpridas as obrigações perante os trabalhadores.
Reagindo aos sindicatos do sector, que lembraram que não é possível que os patrões declarem um "lock out", o secretário-geral da ANTP frisou que «na minha casa quem manda sou eu».
«Não é o sindicato que me vai dizer como é que eu tenho de gerir a minha empresa. Se entender que tenho de parar, paro e acabou», frisou António Lóios à TSF.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1553129
Esta segunda-feira, ao início da noite, as empresas que fazem parte da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas reúnem para definir a forma que vai assumir o protesto que acontecerá a partir do dia 10 de Maio.
A reunião desta segunda-feira é a primeira de duas reuniões que pretendem, essencialmente, decidir se a greve dos camionistas será de um dia ou de vários. A concretizar-se, o protesto pode coincidir com a visita do Papa Bento XVI a Portugal, que decorre de 11 a 14 de Maio.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas reivindica a aplicação em Portugal da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro de gasóleo e contesta o regime de contraordenações, considerando-se “enganada” por o Governo não ter comunicado na última reunião, realizada da quinta-feira, a decisão, tomada nesse dia, de taxar as Scut.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações considera “ilegal” a paralisação marcada pela Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas, porque, diz, “é maioritariamente composta por patrões e como a Constituição da República Portuguesa não permite que os patrões marquem paralisações essa paralisação é ilegal”.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=E95D8F9C-F6BC-4E2D-9CEE-D7AF6D250339&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&h=3
A reunião desta segunda-feira é a primeira de duas reuniões que pretendem, essencialmente, decidir se a greve dos camionistas será de um dia ou de vários. A concretizar-se, o protesto pode coincidir com a visita do Papa Bento XVI a Portugal, que decorre de 11 a 14 de Maio.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas reivindica a aplicação em Portugal da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro de gasóleo e contesta o regime de contraordenações, considerando-se “enganada” por o Governo não ter comunicado na última reunião, realizada da quinta-feira, a decisão, tomada nesse dia, de taxar as Scut.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações considera “ilegal” a paralisação marcada pela Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas, porque, diz, “é maioritariamente composta por patrões e como a Constituição da República Portuguesa não permite que os patrões marquem paralisações essa paralisação é ilegal”.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=E95D8F9C-F6BC-4E2D-9CEE-D7AF6D250339&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&h=3
Por mim até pode ser durante uma semana, duas, três, quatro... as que quiserem.
Camionistas organizam protesto nacional
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) aprovou este sábado em Pombal a realização de um protesto nacional.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) aprovou este sábado em Pombal a realização de um protesto nacional.
"Neste momento já está decidido um protesto a nível nacional", afirmou o presidente da associação, Silvino Lopes, no intervalo do encontro que reúne cerca de 70 empresas de camionagem, adiantando que "o conteúdo e a forma" do protesto vão ser decididos ainda na reunião de hoje. http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/camionistas-organizam-protesto-nacional
Protesto
Camiões a 40 km/hora
Os empresários de camionagem iniciam hoje uma marcha lenta que promete criar "filas de trânsito intermináveis" nas estradas e particularmente nos acessos às grandes cidades. Para dia 7 está agendada uma paralisação nacional que só terminará quando obtiverem do Governo uma resposta às suas reivindicações. "Se o problema não for resolvido, os bens vão faltar nos supermercados e não haverá combustíveis nos postos de abastecimento", prevê António Lóios, dirigente da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas.
Os transportadores reclamam a redução de oito cêntimos por litro de gasóleo, a alteração da lei das contra-ordenações e a não-introdução de portagens nas Scut. António Lóios diz que os portugueses pagam o gasóleo mais caro (desde o início do ano aumentou 17%) e que se nada for feito "mais de metade das empresas [fecha]".
Até quarta-feira os camiões vão circular a 40 km/hora. Se o Governo não ceder, avançam para a paralisação. A legalidade desta acção tem sido questionada por ser convocada por patrões. O empresário não vê problema: "A minha frota só sairá para a rua se eu quiser. Desde que continue a pagar aos funcionários não têm de reclamar".
IMPOSTO AO CONSUMO
O Governo, numa tentativa de incentivar a poupança, introduziu no pacote de austeridade uma penalização sobre o imposto ao consumo, através do agravamento do imposto de selo sobre as operações de crédito ao consumo.
Quem quiser endividar-se para comprar um carro de, por exemplo, 15 mil euros, a 60 meses, vai ter um agravamento no imposto do selo de 60 euros. A indústria automóvel critica a medida porque "vem aumentar a incerteza no sector".
SAIBA MAIS
MÉDIA
Em 1989 a taxa bruta de poupança do País era de 27% do PIB, contra a média da OCDE de 22%.
31
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico é composta por 31 países de todo o Mundo.
1948
Data em que foi criada a OCDE, que contou com Portugal como membro fundador. Espanha só se juntou em 1959.
CERTIFICADOS
Tem-se assistido a uma fuga dos certificados de aforro, um instrumento de poupança.
NOTAS
CRISE: CUSTOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros para fazer face à crise ultrapassam em 25 por cento do PIB conjunto dos países mais desenvolvidos do Mundo, segundo o FMI, liderado por Strauss-Kahn
CONSTÂNCIO: SUBIR POUPANÇA
O Banco de Portugal, ainda liderado por Vítor Constâncio, considera que para além da consolidação das contas públicas é preciso que a taxa de poupança das famílias aumente no País
TST: GREVE DE 48 HORAS
Os trabalhadores da rodoviária Transportes Sul do Tejo (TST) iniciam uma greve de 48 horas em protesto contra o congelamento de salários e contra o aumento de impostos
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/camioes-a-40-kmhora
Camiões a 40 km/hora
Os empresários de camionagem iniciam hoje uma marcha lenta que promete criar "filas de trânsito intermináveis" nas estradas e particularmente nos acessos às grandes cidades. Para dia 7 está agendada uma paralisação nacional que só terminará quando obtiverem do Governo uma resposta às suas reivindicações. "Se o problema não for resolvido, os bens vão faltar nos supermercados e não haverá combustíveis nos postos de abastecimento", prevê António Lóios, dirigente da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas.
Os transportadores reclamam a redução de oito cêntimos por litro de gasóleo, a alteração da lei das contra-ordenações e a não-introdução de portagens nas Scut. António Lóios diz que os portugueses pagam o gasóleo mais caro (desde o início do ano aumentou 17%) e que se nada for feito "mais de metade das empresas [fecha]".
Até quarta-feira os camiões vão circular a 40 km/hora. Se o Governo não ceder, avançam para a paralisação. A legalidade desta acção tem sido questionada por ser convocada por patrões. O empresário não vê problema: "A minha frota só sairá para a rua se eu quiser. Desde que continue a pagar aos funcionários não têm de reclamar".
IMPOSTO AO CONSUMO
O Governo, numa tentativa de incentivar a poupança, introduziu no pacote de austeridade uma penalização sobre o imposto ao consumo, através do agravamento do imposto de selo sobre as operações de crédito ao consumo.
Quem quiser endividar-se para comprar um carro de, por exemplo, 15 mil euros, a 60 meses, vai ter um agravamento no imposto do selo de 60 euros. A indústria automóvel critica a medida porque "vem aumentar a incerteza no sector".
SAIBA MAIS
MÉDIA
Em 1989 a taxa bruta de poupança do País era de 27% do PIB, contra a média da OCDE de 22%.
31
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico é composta por 31 países de todo o Mundo.
1948
Data em que foi criada a OCDE, que contou com Portugal como membro fundador. Espanha só se juntou em 1959.
CERTIFICADOS
Tem-se assistido a uma fuga dos certificados de aforro, um instrumento de poupança.
NOTAS
CRISE: CUSTOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros para fazer face à crise ultrapassam em 25 por cento do PIB conjunto dos países mais desenvolvidos do Mundo, segundo o FMI, liderado por Strauss-Kahn
CONSTÂNCIO: SUBIR POUPANÇA
O Banco de Portugal, ainda liderado por Vítor Constâncio, considera que para além da consolidação das contas públicas é preciso que a taxa de poupança das famílias aumente no País
TST: GREVE DE 48 HORAS
Os trabalhadores da rodoviária Transportes Sul do Tejo (TST) iniciam uma greve de 48 horas em protesto contra o congelamento de salários e contra o aumento de impostos
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/camioes-a-40-kmhora
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