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PENSE NISTO…
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28062012
PENSE NISTO…
Uma parte considerável de países europeus opta por campanhas rodoviárias de choque. Por aqui sempre se olhou de viés tal formato.
No entanto, dizem os estudos que imagens impressíveis tendem a alcançar os objetivos pretendidos. Logo se dirá que se a angústia causada levar a mudanças de comportamentos então o método fica legitimado.
Sigam-me numa pequena viagem por um vídeo que fundamentou uma campanha de prevenção rodoviária que foi promovido no Reino Unido há cerca de três anos e que visava o uso do cinto de segurança nos bancos da retaguarda.
O cenário é o habitáculo de um veículo, quatro ocupantes, um dos quais, que seguia no banco de trás, não fazia uso do cinto de segurança. A câmara atua como testemunha silenciosa e vai fazer o registo de imagens no momento de uma colisão seguida de despiste. Se bem que se trate de uma simulação as imagens fazem uma aproximação à realidade impressionante.
O momento do acidente. A partir daqui as imagens passam-nos diante do olhar em câmara lenta, são brutais, cruas, trágicas, a dinâmica dos corpos no interior do habitáculo face às forças geradas pelo impacto é incrível. Os corpos e os objetos soltos dentro de uma viatura, que sofre uma colisão, pesam agora toneladas, continuam o movimento á mesma velocidade do veículo quando este sofre uma paragem súbita. A pessoa que seguia sem cinto de segurança vai chocar com dois dos outros ocupantes e determina-lhes a morte. Por fim um silêncio sepulcral.
Serve este prólogo para afirmar da imperiosa necessidade do uso do cinto de segurança, também, nos bancos da retaguarda por todos os ocupantes. Como ficou provado a segurança coletiva de todos quantos viajam numa mesma viatura está interrelacionada com os procedimentos de cada um.
Num momento em que no âmbito da Operação Verão Seguro levada a termo pelas autoridades fiscalizadoras e em que vai haver um incremento da fiscalização sobre o transporte coletivo de crianças (Lei 13/2006), é importante, de uma vez por todas, que se alcance o mérito do que está em causa. A preservação da vida. E nisso estamos todos implicados.
No entanto, dizem os estudos que imagens impressíveis tendem a alcançar os objetivos pretendidos. Logo se dirá que se a angústia causada levar a mudanças de comportamentos então o método fica legitimado.
Sigam-me numa pequena viagem por um vídeo que fundamentou uma campanha de prevenção rodoviária que foi promovido no Reino Unido há cerca de três anos e que visava o uso do cinto de segurança nos bancos da retaguarda.
O cenário é o habitáculo de um veículo, quatro ocupantes, um dos quais, que seguia no banco de trás, não fazia uso do cinto de segurança. A câmara atua como testemunha silenciosa e vai fazer o registo de imagens no momento de uma colisão seguida de despiste. Se bem que se trate de uma simulação as imagens fazem uma aproximação à realidade impressionante.
O momento do acidente. A partir daqui as imagens passam-nos diante do olhar em câmara lenta, são brutais, cruas, trágicas, a dinâmica dos corpos no interior do habitáculo face às forças geradas pelo impacto é incrível. Os corpos e os objetos soltos dentro de uma viatura, que sofre uma colisão, pesam agora toneladas, continuam o movimento á mesma velocidade do veículo quando este sofre uma paragem súbita. A pessoa que seguia sem cinto de segurança vai chocar com dois dos outros ocupantes e determina-lhes a morte. Por fim um silêncio sepulcral.
Serve este prólogo para afirmar da imperiosa necessidade do uso do cinto de segurança, também, nos bancos da retaguarda por todos os ocupantes. Como ficou provado a segurança coletiva de todos quantos viajam numa mesma viatura está interrelacionada com os procedimentos de cada um.
Num momento em que no âmbito da Operação Verão Seguro levada a termo pelas autoridades fiscalizadoras e em que vai haver um incremento da fiscalização sobre o transporte coletivo de crianças (Lei 13/2006), é importante, de uma vez por todas, que se alcance o mérito do que está em causa. A preservação da vida. E nisso estamos todos implicados.
Gabriel Chaves Barão Mendes, Tenente-Coronel, 2º Cmdt da UNT/GNR
http://www.automotor.xl.pt/Not%C3%ADcias/DetalhedeNot%C3%ADcias/tabid/178/itemId/11978/Default.aspx
BRIOSA BT- ADJUNTO DO COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 1277
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
INSCRIÇÃO : 04/01/2010
PENSE NISTO… :: Comentários
Re: PENSE NISTO…
A mim ocorre-me um simples comentário: As pessoas que seguem dentro de um automóvel seguem à mesma velocidade do carro. Se ele fizer uma travagem brusca, as pessoas continuam na mesma velocidade (Lei da Inércia) e são projectados veículo fora. Para impedir este fenómeno usa-se o cinto de segurança que evita que o passageiro seja projectado.
Quando um veículo trava, sente-se a pressão do cinto de segurança devido á área do cinto, velocidade do veículo e à duração da travagem. Para isso usa-se esta expressão:
Pressão = Força de colisão/Área do cinto
Conclusão: Quanto maior for a área do cinto de segurança menor é a pressão que ele exerce nos passageiros. São estas as vantagens de usar cinto de segurança: Aumenta o tempo de imobilização do passageiro; Evita que os passageiros sejam “cuspidos” para fora da viatura (Lei da Inércia); Diminui a pressão devido ao aumento da área de contacto e diminuição da força.
Quando um veículo trava, sente-se a pressão do cinto de segurança devido á área do cinto, velocidade do veículo e à duração da travagem. Para isso usa-se esta expressão:
Pressão = Força de colisão/Área do cinto
Conclusão: Quanto maior for a área do cinto de segurança menor é a pressão que ele exerce nos passageiros. São estas as vantagens de usar cinto de segurança: Aumenta o tempo de imobilização do passageiro; Evita que os passageiros sejam “cuspidos” para fora da viatura (Lei da Inércia); Diminui a pressão devido ao aumento da área de contacto e diminuição da força.
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