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ESTOU SIM?
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15052012
ESTOU SIM?
É certo e sabido o perigo que o uso do telemóvel representa ao volante, mas apesar de todos serem unânimes a reconhecê-lo, isso não impede que os condutores continuem a prevaricar. Não só a fazer e a atender chamadas, mas também a enviar SMS, o que é ainda mais dramático, tendo em conta os segundos vitais em que os olhos abandonam a estrada enquanto o polegar dança freneticamente no teclado do telemóvel.
Não quero com esta crónica adoptar a postura moralista habitual de quem escreve sobre este tema – ao bom estilo Oprah Winfrey -, pois, apesar de me estar a tentar curar, também faço um mea culpa. Deixei de usar o telemóvel ao volante, mas não posso apontar o dedo a ninguém, porque também já o fiz. E todos temos uma boa desculpa. Sempre.
Infelizmente, muitas vezes, é preciso um acidente grave para mudar mentalidades, apesar de não ter sido o meu caso. O meu wake up call foi mesmo o que vi uma senhora fazer num acesso à auto-estrada, enquanto dedilhava no seu moderno smartphone. Não vale a pena descrever o que um condutor pode fazer (ou deixar de fazer...) ao volante quando não vê rigorosamente nada do que se passa à sua frente, nem que seja por 2 ou 3 segundos. Nesta matéria, a realidade, infelizmente, é sempre mais criativa que a ficção.
A ideia deste artigo é propor uma reflexão séria e tentar convencer todos os que não conseguem evitar esta relação com o dito aparelho, para não esperarem por um acontecimento dramático para mudar de atitude. Com as tecnologias presentes na maioria dos automóveis actuais (como o simples emparelhamento por Bluetooth) não há necessidade de arriscar.
Eu estou curado? Estou sim.
Luís Guilherme
Não quero com esta crónica adoptar a postura moralista habitual de quem escreve sobre este tema – ao bom estilo Oprah Winfrey -, pois, apesar de me estar a tentar curar, também faço um mea culpa. Deixei de usar o telemóvel ao volante, mas não posso apontar o dedo a ninguém, porque também já o fiz. E todos temos uma boa desculpa. Sempre.
Infelizmente, muitas vezes, é preciso um acidente grave para mudar mentalidades, apesar de não ter sido o meu caso. O meu wake up call foi mesmo o que vi uma senhora fazer num acesso à auto-estrada, enquanto dedilhava no seu moderno smartphone. Não vale a pena descrever o que um condutor pode fazer (ou deixar de fazer...) ao volante quando não vê rigorosamente nada do que se passa à sua frente, nem que seja por 2 ou 3 segundos. Nesta matéria, a realidade, infelizmente, é sempre mais criativa que a ficção.
A ideia deste artigo é propor uma reflexão séria e tentar convencer todos os que não conseguem evitar esta relação com o dito aparelho, para não esperarem por um acontecimento dramático para mudar de atitude. Com as tecnologias presentes na maioria dos automóveis actuais (como o simples emparelhamento por Bluetooth) não há necessidade de arriscar.
Eu estou curado? Estou sim.
Luís Guilherme
http://www.automotor.xl.pt/Not%C3%ADcias/DetalhedeNot%C3%ADcias/tabid/178/itemId/11598/Default.aspx
BRIOSA BT- ADJUNTO DO COMANDANTE
- PAÍS :
MENSAGENS : 1277
LOCALIZAÇÃO : Lisboa
INSCRIÇÃO : 04/01/2010
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