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Rui Pereira deverá ser hoje eleito presidente do Observatório de Segurança
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20032012
Rui Pereira deverá ser hoje eleito presidente do Observatório de Segurança
Rui Pereira deverá ser hoje eleito presidente do Observatório de Segurança
O ex-ministro da Administração Interna, Rui Pereira, deverá hoje ser eleito presidente do Observatório de Segurança Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), regressando à organização que fundou em 2003.
A eleição de Rui Pereira, que lidera a única lista para os corpos sociais do OSCOT, realiza-se em assembleia-geral, que vai decorrer ao final do dia na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
O ex-ministro da Administração Interna vai suceder a José Manuel Anes, que já terminou o mandato, e que agora assumirá o cargo presidente do conselho executivo.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=564051
O ex-ministro da Administração Interna, Rui Pereira, deverá hoje ser eleito presidente do Observatório de Segurança Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), regressando à organização que fundou em 2003.
A eleição de Rui Pereira, que lidera a única lista para os corpos sociais do OSCOT, realiza-se em assembleia-geral, que vai decorrer ao final do dia na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
O ex-ministro da Administração Interna vai suceder a José Manuel Anes, que já terminou o mandato, e que agora assumirá o cargo presidente do conselho executivo.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=564051
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EMPREGO : BRIGADA DE TRÂNSITO
INSCRIÇÃO : 05/02/2009
Rui Pereira deverá ser hoje eleito presidente do Observatório de Segurança :: Comentários
Uma vergonha.....continua o rodopio de cargos públicos para os ex-governantes....deveriam era responder criminalmente pelo estado a que este país chegou
Lá vai o OSCOT à ruína...
Assessores de Passos Coelho pedem suspensão do OSCOT
A lista de Rui Pereira para a direcção do Observatório de Segurança, que hoje será eleita, tem mais duas baixas: o Major General Carlos Chaves e Paulo Vizeu Pinheiro, assessores do primeiro-ministro.
Num comunicado enviado ao PÚBLICO, Carlos Chaves, assessor de Passos Coelho para a Segurança Nacional, e Paulo Vizeu Pinheiro, assessor diplomático do primeiro-ministro e antigo director interino do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), manifestaram-se “surpreendidos” com a notícia, hoje publicada no PÚBLICO, de que integravam a candidatura de Rui Pereira ao Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT).
Os dois assessores de Passos Coelho sublinham não serem candidatos a vogais do Conselho Consultivo, “pela simples razão” de não terem sido convidados. Refira-se que, tal como o PÙBLICO noticia hoje, o mesmo aconteceu com o deputado do PSD Fernando Negrão e com Ângelo Correia, que ordenaram a Pereira que retirasse os seus nomes da lista de vogais.
Ontem, o PÚBLICO contactou Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna no primeiro Governo de Sócrates, mas o antigo governante recuso prestar qualquer declaração.
O Major General Carlos Chaves, que co-assina o comunicado com Vizeu Pinheiro, nota ainda que desconhecia que as eleições para o OSCOT seriam realizadas hoje.
O facto de os nomes dos dois assessores de Passos Coelho terem sido integrados na lista de Rui Pereira sem permissão dos mesmos produziu já outros resultados: Carlos Chaves e Vizeu Pinheiro solicitaram ao presidente da Assembleia Geral do OSCOT, General Loureiro dos Santos, a suspensão de membros da organização, além da retirada imediata dos seus nomes da lista de vogais.
Tal como o PÚBLICO noticiou, Rui Pereira teve de alterar a sua lista inicial de candidatos depois de alguns membros do OSCOT terem sido surpreendidos com a inclusão dos seus nomes sem terem dado autorização para tal. Da lista inicial saíram, entre outros, Ângelo Correia, Fernando Negrão,o ex-ministro Figueiredo Lopes e Paulo Valente Gomes, director nacional da PSP.
No domingo à tarde, foi distribuída aos membros da organização uma nova lista, alterada e corrigida. Contudo, mantinham-se os nomes de Carlos Chaves e de Paulo Vizeu Pinheiro.
Ontem, o PÚBLICO tentou contactar os dois assessores de Passos Coelho, mas não obteve qualquer resposta.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/assessores-de-passos-coelho-pedem-suspensao-do-oscot_1538697
A lista de Rui Pereira para a direcção do Observatório de Segurança, que hoje será eleita, tem mais duas baixas: o Major General Carlos Chaves e Paulo Vizeu Pinheiro, assessores do primeiro-ministro.
Num comunicado enviado ao PÚBLICO, Carlos Chaves, assessor de Passos Coelho para a Segurança Nacional, e Paulo Vizeu Pinheiro, assessor diplomático do primeiro-ministro e antigo director interino do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), manifestaram-se “surpreendidos” com a notícia, hoje publicada no PÚBLICO, de que integravam a candidatura de Rui Pereira ao Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT).
Os dois assessores de Passos Coelho sublinham não serem candidatos a vogais do Conselho Consultivo, “pela simples razão” de não terem sido convidados. Refira-se que, tal como o PÙBLICO noticia hoje, o mesmo aconteceu com o deputado do PSD Fernando Negrão e com Ângelo Correia, que ordenaram a Pereira que retirasse os seus nomes da lista de vogais.
Ontem, o PÚBLICO contactou Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna no primeiro Governo de Sócrates, mas o antigo governante recuso prestar qualquer declaração.
O Major General Carlos Chaves, que co-assina o comunicado com Vizeu Pinheiro, nota ainda que desconhecia que as eleições para o OSCOT seriam realizadas hoje.
O facto de os nomes dos dois assessores de Passos Coelho terem sido integrados na lista de Rui Pereira sem permissão dos mesmos produziu já outros resultados: Carlos Chaves e Vizeu Pinheiro solicitaram ao presidente da Assembleia Geral do OSCOT, General Loureiro dos Santos, a suspensão de membros da organização, além da retirada imediata dos seus nomes da lista de vogais.
Tal como o PÚBLICO noticiou, Rui Pereira teve de alterar a sua lista inicial de candidatos depois de alguns membros do OSCOT terem sido surpreendidos com a inclusão dos seus nomes sem terem dado autorização para tal. Da lista inicial saíram, entre outros, Ângelo Correia, Fernando Negrão,o ex-ministro Figueiredo Lopes e Paulo Valente Gomes, director nacional da PSP.
No domingo à tarde, foi distribuída aos membros da organização uma nova lista, alterada e corrigida. Contudo, mantinham-se os nomes de Carlos Chaves e de Paulo Vizeu Pinheiro.
Ontem, o PÚBLICO tentou contactar os dois assessores de Passos Coelho, mas não obteve qualquer resposta.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/assessores-de-passos-coelho-pedem-suspensao-do-oscot_1538697
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